ON�A PANTANEIRA
(vers�o dele) Aos leitores de relatos er�ticos escrevo minha hist�ria pois creio que merece ser compartilhada. Tenho pouco mais de 30 anos, moreno, solteiro e formado em biologia. Depois da faculdade enfrentei dificuldades para arranjar emprego e acabei aceitando trabalhar em outra �rea. Tudo corria bem at� que eu e a V�nia, minha namorada, resolvemos viajar a passeio pelo pantanal. Escolhemos uma fazenda onde se explora, al�m de pecu�ria e agricultura, o turismo ecol�gico. Chegamos numa sexta feira pela manh� e rapidamente sa�mos para o primeiro passeio junto com outros h�spedes. Quando a nossa guia se apresentou senti algo estranho, parecia que j� nos conhec�amos. Lind�ssima e com caracter�sticas f�sicas distintas das pessoas daquela regi�o. Tina, apelido de Cristina, � loira natural, cabelos bem claros e longos, os olhos azuis e brilhantes, tais como estrelas, faiscavam constantemente em minha dire��o. Pele clara e levemente avermelhada, toda cheia de sardas faz qualquer um acreditar se tratar de uma europ�ia n�o fosse o belo e largo quadril que caracteriza a mulher brasileira. Foi inevit�vel e em pouco tempo despistei minha namorada para conversar com t�o bela guia que estava me enfeiti�ando. Descobri ser ela filha de um turista dinamarqu�s e sua m�e uma morena pantaneira. Ap�s o almo�o e um novo passeio fui brindado novamente com a bela vis�o da gata, de aproximadamente 27 anos. Sempre que poss�vel eu me aproximava para conversar. Naquela noite transei com minha namorada como a muito n�o fazia e admito que durante toda a transa eu fechava os olhos e imaginava ser a Tina que estava comigo. Buscava posi��es onde eu pudesse enfiar todo o pau e cutucar o �tero fazendo ela gemer de dor. Sentia necessidade de ser levemente agressivo pois os gemidos de dor me davam muito tes�o. Ela tentava fugir das estocadas profundas mas eu a perseguia pela cama. Ao final gozamos juntos e ela suspirou: - Ufa! Hoje voc� est� demais... O que te fez ficar t�o tarado assim? Respondi: - Acho que � o cheiro do mato! Bem, ap�s gozarmos dormimos mas eu demorei bastante tempo pois a gata loira do pantanal n�o me saia da cabe�a. No outro dia pela manh� levantamos cedo para mais um passeio. Na minha cabe�a n�o havia espa�o para qualquer outra coisa al�m da Tina, deliciosa Tina. A imagem dela em minha mente era constante e comecei a fantasiar fazer sexo com ela. Mas foi no passeio da tarde que tive minha grande oportunidade. Haviam v�rias op��es, entre elas passeios sobre b�falos e de bicicleta. Sabendo que minha namorada n�o gosta de pedalar escolhi o ciclismo onde a guia seria a minha adorada Tina. Minha namorada foi para outro passeio com outra guia. Como um adolescente atrapalhado aproveitei a primeira chance e me declarei, disse a ela que estava enfeiti�ado, que ela n�o me saia da cabe�a, que transei com minha namorada pensando ser ela e muitas outras coisas que se diz quando se est� apaixonado, inclusive que eu queria t�-la comigo, fazer amor com ela, pois n�o conseguiria ir embora sem que isso acontecesse. Ela foi seca e disse que eu estava confuso e que tudo passaria. Fiquei arrasado com a recusa mas foi no jantar da noite, um churrasco sob umas �rvores que ela se aproximou e sussurrou sem que minha namorada descobrisse: - V� at� meu chal� daqui a uma hora, estarei esperando voc�! Quase tive um ataque e dei um jeito de levar minha namorada pro quarto, disse a ela que fosse se banhar e que eu iria at� a recep��o acertar detalhes da nossa partida no dia seguinte. Tudo parecia funcionar bem. Fui, ent�o, para o chal� da minha gata pantaneira e assim que abri a porta ela me recebeu de bra�os abertos e a boca tamb�m. Escandalosa me apertou e me beijou com a boca bem aberta me lambendo todo o rosto. Esfregou o corpo no meu, enfiou a l�ngua nas minhas orelhas e sussurrou: - Vou fazer com que voc� nunca mais se esque�a de mim... ou voc� n�o mais vai querer me ver ou n�o ter� sossego sem mim! Est� preparado para isso? Eu mal conseguia falar tamanha era a tara da gata mas afirmei: - Estou pronto! Ela tirou rapidamente a camiseta e exibiu os seios rosados, pontilhados com in�meras sardas o que dava a ela um aspecto selvagem que me fez lembrar da on�a pintada do pantanal. Sem que eu tivesse tempo para agir ela segurou meu rosto e puxou para os seios e ordenou: - Chupa meu peitos. Eu iniciei leves chupadas mas ela exigiu: - Com for�a! Eu obedecia fazendo suc��o e esticando os mamilos rosados e pontiagudos quando recebi mais uma ordem: - Morde os bicos! Mordi levemente e ela exigiu: - Com for�a, morde com for�a, quero sentir os seus dentes nos meus bicos! Eu atendia e adorava fazer aquilo pois os gemidos de dor eram como urros que entravam pelos meus ouvidos e desciam at� meu pau fazendo ele doer de t�o duro. Outra coisa que me enlouqueceu era o cheiro da f�mea, ela n�o havia tomado banho ainda e cheirava a mato, a terra, floresta... um cheiro animal que me enchia de tes�o. Ela arrancou minha roupa me deixando totalmente nu sem contudo me tocar o pau. Me mandou deitar sobre uma mesinha retangular, feita de madeira refor�ada, daquelas t�picas de fazendas antigas. Tenho o pau natural, sem circuncis�o e quando duro a cabe�a fica meio coberta, meio descoberta mas quando ameacei toc�-lo para expor completamente a cabe�a ela impediu: - N�o mexa nele, deixe como est�! Na posi��o em que eu estava, de barriga pra cima, pude v�-la tirando a cal�a jeans juntamente com a calcinha e me exibindo a xotinha coberta com uma leve penugem dourada. Ela se aproximou e eu pude ent�o sentir o cheiro da f�mea nua. N�o era o cheiro de mulher ap�s o banho com perfume de sabonetes e cremes, mas o cheiro de mulher nua, suada de uma dia todo de trabalho, cheiro animal, selvagem que estava me deixando doido de tes�o. Ela veio sobre meu rosto, segurou minha cabe�a e puxou para o meio das pr�prias pernas arreganhadas me “obrigando” a chupar aquela del�cia: - Me lambe a�, sente meu cheiro, enfia a l�ngua dentro de mim! Nossa, receber uma ordem dessas foi demais. Aspirei o ar profundamente e deixei entrar pelas minhas narinas o cheiro selvagem da f�mea, ou seria o cheiro da f�mea selvagem? Eu sempre gostei do cheiro natural da mulher mas a maioria das minhas namoradas recusavam alegando que precisavam se banhar antes de transar. Tudo o que eu sempre quis das outras aquela gata pintada estava me dando. Eu cheirava, lambia, enfiava a l�ngua e ela rebolava no meu rosto me molhando com o caldo lubrificante que escorria em abund�ncia. Mais uma vez tentei tocar meu pr�prio pau mas ela n�o deixou. N�o entendi o motivo mas n�o quis contrariar pois ela parecia selvagem. Seus gemidos pareciam rugidos de uma on�a e aumentavam na propor��o em que ela se aproximava do gozo. Quando isso aconteceu ela me fez sentir que eu transava com uma on�a e n�o com uma mulher – ela sentou em meu rosto quase me afogando, rebolou o belo rabo com for�a, segurou minha cabe�a e puxou forte como que tentando enfi�-la todinha dentro da xota, tudo isso aspirando fortemente o ar, gemendo, gritando e urrando... Lentamente ela se levantou, esticou o corpo como faz um gato quando acorda e deu uma boa olhada um meu corpo nu. Rodeou, ficou de 4 e lentamente lambeu meu saco, subiu com a l�ngua pro meu pau, lambeu a cabe�a que pingava lubrifica��o, cheirou tudo por ali e murmurou: - Hummm, cheiro de macho, sabor de macho! Ficou novamente em p�, montou sobre meu rosto e rebolando o belo rabo foi descendo e molhando todo meu corpo com o caldo que escorria da xana quente e molhada. Depois montou sobre meu pau e com o lubrificante que brotava da cabe�a ela pincelou a racha ardente e sentou-se enfiando numa s� estocada todo meu pau no canal apertado. Quando isso ocorreu ela olhou pro alto e aspirou o ar de forma ruidosa como faz uma animal ao ser ferido por lan�a afiada. Ela iniciou movimentos de sobe e desce e de tempos em tempos ela desmontava e esfregava a xota em meu rosto, peito e at� nas coxas e joelhos como que marcando todo o meu corpo com o seu cheiro. Depois ela ficou de 4 sobre a cama e me chamou: - Vem, monta em mim! Fiz o encaixe rapidamente e iniciamos movimentos selvagens. Est�vamos banhados de suor e pr�ximos do gozo quando ela puxou o cabelo descobrindo o pesco�o alvo e pediu: - Monta bem em mim, vamos fazer como as on�as, quero sentir voc� todinho em cima de mim, me morde o pesco�o e enfia fundo! Uau! Que gata aquela! Foram mais uns poucos minutos e gozamos, ambos urrando como animais. Acho que eu estava aprendendo rapidamente a fazer sexo selvagem. Ela se aproximou lentamente, ainda de 4, lambeu meu pau recolhendo o resto de esperma enquanto o que escorria de dentro dela pingava no len�ol. Depois ela me olhou e disse: - Quero que voc� v� embora agora, v� pra sua namorada e transe com ela mas sem tomar banho, o que acontecer depois s� o destino saber�! Eu fui, mas logo in�cio minha namorada descobriu, acho que o cheiro da outra impregnado em meu corpo me denunciou. Brigamos feio. Fomos embora e terminamos o namoro. Seis meses depois eu desembarquei com minhas malas na mesma fazenda onde conheci Tina. Eu havia conseguido um emprego de auxiliar de bi�logo. O que se seguir� agora � a vers�o dela da nossa hist�ria.
(vers�o dela) Meu nome � Cristina, apelidada pelos meus colegas de Tina. Nasci e cresci no pantanal do Mato Grosso do Sul. Meu pai, um turista dinamarqu�s, que por aqui passou e pelo qual minha m�e se apaixonou, deixou dentro dela a semente da qual nasci. Dele herdei os cabelos claros, olhos muito azuis e a pele branca toda sardenta. Da minha m�e a cintura fina e o quadril largo. Meus seios s�o pequenos e de mamilos rosados, enfim, me considero bonita pois aos 27 anos a natureza ainda me privilegia com boa quantidade de beleza. Trabalho como guia numa fazenda onde atualmente a principal fonte de renda � eco-turismo. Morando aqui desde que nasci aprendi as coisas simples da natureza que muito nos ensina. Sexo aprendi vendo os animais e, n�o raramente, empregados da fazenda que se embrenhavam pelo mato e imitavam os animais nos seus atos sexuais. Por�m algo inesquec�vel aconteceu quando eu tinha 19 anos e voltava do mato onde fui buscar alguns frutos. Alguns quil�metros antes de chegar na sede fui surpreendida pelo rugido de on�as pr�ximas. Apesar de nunca ter sido registrado naquela fazenda nenhum acidente entre elas e humanos fiquei gelada de medo. Me escondi e espreitei por entre as folhas e pude perceber um casal se preparando pro acasalamento. O macho cortejava a f�mea mas parecia ser ela quem dava as ordens ali. Em dado momento ela avan�ou sobre o companheiro que se deitou de barriga pra cima como faz um gato dom�stico. A f�mea percebeu o membro duro do companheiro completamente exposto e pingando. Ela se aproximou e lambeu v�rias vezes tentando recolher o caldo que escorria. O macho tentou levantar-se mas uma patada da f�mea fez com que desistisse. Logo a seguir ela se colocou por cima dele em posi��o invertida, como fazem os humanos quando fazem 69. Nessa posi��o o macho se deliciou lambendo a vagina da f�mea que tamb�m pingava uma secre��o. A seguir ela saiu de cima dele e se deitou ao lado. Acho que foi o sinal para ele se levantar, lamber mais algumas vezes a vagina inchada da companheira e mont�-la. Vi quando o membro entrou e me assustei com o rugido forte dos dois. Foram alguns minutos de penetra��o e muitos, muitos rugidos daqueles animais que se deliciavam praticando sexo. O macho mordia o pesco�o da f�mea e montava nela pressionando todo o seu peso sobre a companheira colocando-a em posi��o de submiss�o total. Depois que terminaram os �rg�os genitais dos dois pingavam esperma. O primeiro a se retirar foi o macho e depois ela. Voltei pra casa assustada e aliviada por n�o terem me visto, por�m confesso que aquilo me excitou e me fez molhar a calcinha. Crescendo neste ambiente t�o incentivador n�o demorei a perder a virgindade aos 19 anos. A partir de ent�o nunca recusei uma oportunidade mas preferia os turistas pois estes iam embora um ou dois dias depois. Recentemente aconteceu de eu conhecer o Almir, um turista que aqui chegou acompanhado da namorada e que me olhava o tempo todo. Na primeira oportunidade que teve se confessou atra�do por mim. Decidi, ent�o, que eu transaria com ele e marquei um encontro no meu chal�. Fazia muitos dias que eu n�o transava e estava excitada s� de imaginar um homem nu. Quando ele entrou me atirei nos bra�os dele e o lambi como faz a f�mea de muitos animais ao eleger o parceiro. Me esfreguei nele e senti minha pererequinha se molhar toda. Gosto de cham�-la por esse apelido devido ao costume dos pe�es aqui da fazenda – eles dizem que as pererecas, quando molhadas, buscam um pau para se sentar, e esse era exatamente o que acontecia com a minha – molhada a busca de um pau. Sem muita demora pois n�o t�nhamos tempo exibi ao macho meus seios e mandei que os chupasse e mordesse os bicos, depois eu o desnudei e quando abaixei a cal�a junto com a cueca pude ver o pau j� duro do jeito que eu gosto – sem opera��o para retirada da pele. A cabe�a ficava quase que totalmente coberta. N�o que eu n�o goste daqueles que t�m a cabe�a exposta, n�o � isso. Apenas acho os “inteiros” mais interessantes – gosto de ficar puxando a pele, cobrindo e descobrindo a cabe�a. Mandei que ele se deitasse completamente pelado sobre uma mesinha e, j� nua, fui por cima dele. Antes cabe citar que eu, diferentemente das mulheres da cidade que vivem perfumadas com os mais diversos sabonetes, cremes e perfumes, eu, devido ao trabalho �rduo na fazenda s� me banho uma vez ao dia, geralmente logo antes de dormir. Sou vaidosa sim, lavo os cabelos todos os dias, pinto as unhas, depilo as pernas e axilas e muitas outras atividades caracter�sticas das mulheres. Mas confesso que n�o acho indispens�vel um casal se lavar antes de praticar sexo. Muito pelo contr�rio, acho o cheiro do corpo humano excitante. Tem mulheres que n�o v�o pra cama com um homem sem se banhar ou lavar a perereca no bid�. Eu n�o ligo pra isso. O tes�o do casal, quando grande, dispensa tudo isso. Com o Almir n�o fiz nenhuma quest�o de ser diferente. Ali�s mostrei a ele quem eu realmente era e do que gostava. Todos sabem como fica uma perereca suada, no fim do dia, principalmente eu que ando a cavalo, monto b�falos, ando de bicicleta sob o sol quente. Muitas vezes fa�o xixi no mato e � a calcinha quem seca o excesso. Pois foi assim, com o cheiro forte, caracter�stico de uma perereca suada que me entreguei ao meu macho. N�o me importava se ele iria gostar ou n�o, eu queria o meu prazer e, se poss�vel, proporcionar o dele. Tirei a roupa e montei no rosto dele me esfregando toda, molhando tudo com o l�quido lubrificante que brotava do meu interior. Meu cheiro invadiu o ambiente e o macho que eu tinha sob mim pareceu gostar pois via-se nitidamente o pau pulsando e pingando lubrificante. Ver aquele pau babando me deu um tes�o extra pois percebi que aquele macho gostava do meu cheiro, do meu sabor e estava se babando todo por mim. Rebolei bem gostoso em busca do meu prazer que n�o tardou a vir e gozei deliciosamente na boca daquele macho gostoso. Sai de cima dele, apreciei o pau que pingava, me aproximei e lambi a cabe�a sentindo o cheiro e o sabor daquela del�cia. Montei ele como se monta um cavalo, segurei o pau que pingava, coloquei entre meus l�bios vaginais e se sentei empurrando o membro duro pra dentro de mim. Eu fodia um pouco e saia de cima dele para esfregar minha xota em todo o corpo dele – queria deixar nele o meu cheiro. Depois fui pra cama, fiquei de 4 e o chamei para me penetrar. Feito o encaixe pedi que ele montasse meu corpo e metesse fundo em mim. A dor da penetra��o profunda, quando o pau empurra o �tero, me d� um prazer selvagem, me faz sentir f�mea e submissa ao macho dominador. Daquela forma urrei como uma on�a sob o macho metedor, senti as estocadas profundas em meu �tero, abri mais as pernas, arrebitei o rabo e demonstrei a ele de forma bem clara o quanto eu estava gostando daquela foda selvagem. N�o demoramos muito tempo para gozarmos urrando de prazer e senti o pau esguichando dentro de mim o caldo do macho tesudo. Lambi a porra que ainda pingava da cabe�a do pau e o mandei embora. Disse a ele que fosse transar com a namorada mas que n�o tomasse banho. Minha intui��o dizia que a outra iria descobrir no corpo dele o meu cheiro e eu poderia t�-lo novamente. Meses depois ele retornou, s� que sozinho e todinho pra mim. Hoje dividimos a mesma cama e trepamos todos os dias, inclusive no mato, local que nos enche de tes�o. Adoro quando caminhamos pelados pelo mato no final da tarde em busca do nosso ref�gio de amor. V�-lo andando com o pau exposto, seja mole ou duro me enche de tes�o. Quando nos aproximamos do local eu vou na frente e me coloco de 4. Logo a seguir ele vem, tamb�m de 4, me rodeia, me cheira o traseiro, a perereca suada, me lambe todinha. Depois sou eu quem sinto o cheiro e o sabor do pau do macho. Me viro com o rabo pra ele e sinto a estocada violenta me rasgando as entranhas e me enchendo o canal apertado. Urramos e gritamos de tes�o desde o in�cio e mais ainda quando gozamos juntos. Depois um lambe o outro, sinto na l�ngua o gosto da porra quente que ainda pinga do pau e deixo ele tamb�m me lamber a racha toda inchada e dolorida, por�m satisfeita. E assim estamos vivendo a quase um ano. Nos adoramos e desejamos que nosso amor dure para sempre.
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