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UM DIA DE PUTA

Ola! Meu nome � B�rbara, sou morena clara tenho 23 anos e 1.68m e 55k, pele queimadinha de sol, marquinha de biqu�ni, seios m�dios, bumbum durinho, fruto de muito exerc�cio e sexo claro, que meu marido Andr� 29 anos 1.85m e 90k distribu�dos por um corpo delicioso de homem experiente e safado adora, alias nisso somos iguais, adoramos sexo, em toda sua plenitude, somos muito felizes na cama e fora dela, n�o gostamos de coisas nojentas, viol�ncia e falta de respeito, mas o restante apreciamos, entre quatro paredes vale tudo pelo prazer de cada um, s� de pensar nas loucuras que j� vivemos juntos fico molhadinha, tanto eu como ele somos insaci�veis na cama, gostamos de sexo à exaust�o, carinho, tes�o e muito, mas muito prazer, sem rotina, mas com muita criatividade, existe o dia para se fazer amor, beijos calientes, caricias suaves, penetra��o olhando nos olhos do parceiro e tamb�m existe o dia de sexo selvagem, onde gosto de ser virada do avesso e vale at� uns tapinhas, enfim vale tudo na busca do prazer. Vou relatar hoje uma aventura que tivemos a tr�s anos atr�s no carnaval do Rio de Janeiro, eu e Andr� na �poca ainda meu noivo, sempre fomos bem desencanados em rela��o a sexo e de vez enquando sempre rola uma novidade em nossa rela��o, nos �ltimos meses antes desta aventura Andr� sempre vinha colocando em nossa rela��o outros homens, na hora H de nossas rela��es dizia para pensar em determinado amigo eu gozava loucamente com aquelas palavras de sacanagem de meu noivo e comecei a entrar em seu jogo er�tico, quando ele estava para gozar eu tamb�m pedia para pensar em uma amiga gostosa, pois sempre tivemos relacionamentos com muitas mulheres bonitas, e eu particularmente sabia que ele pagava pau para algumas delas, comecei a perceber que ele ia nas nuvens quando comia minha bundinha e eu falava o nome de amigas em comum, aquilo fez parte de longas transas entre n�s. Eu sempre fui fogosa em se tratando de sexo, mas tudo entre quatro paredes, nunca fui promiscua e nunca me permitia a ter v�rios parceiros, sempre me entreguei inteira aos caprichos de Andr�, fazia tudo que ele gostava e com paix�o, mas uma fantasia sempre povoou meus pensamentos, ser puta por um dia, ser a cobi�a de v�rios homens ao mesmo tempo, poder transar com muitos homens e em p�blico e na frente do meu noivo, ser possu�da vigorosamente por tr�s homens ao mesmo tempo, revezar com muitos parceiros e ser um objeto de prazer para eles, mas isso tudo s� ocupava meus pensamentos nas noites de solid�o onde eu mesma me dava prazer, tocando minha boceta e pensando nessas bobagens todas, nunca dividi isto com ningu�m, nem mesmo com Andr�, pois apesar de ser muito safado n�o saberia qual seria sua rea��o e eu mesma achava que n�o teria coragem para realizar uma cena assim. Andr� chegou com reservas de hotel no Rio de Janeiro e disse que passar�amos a carnaval daquele ano naquela cidade, mostrou os convites dos desfiles e entradas para curtir um baile de sal�o movimentadissimo, fique euf�rica com a noticia e j� comecei a fazer planos, �amos em tr�s casais, Eu e Andr�, F�bio, amigo de Andr� desde inf�ncia, ele tem 28 anos, um a menos que Andr�, 1.80m e uns 85k, F�bio trabalhava com Andr� e diferente do meu noivo era sarad�o, um rapaz muito bonito e muito charmoso tamb�m, Raquel sua namorada uma loirinha de 24 anos de 1.65m e 54k distribu�dos num corpinho de deixar qualquer marmanjo babando, ela tinha umas coxas que deixava os homens perdidos de paix�o por ela, muitas foram as vezes que instiguei Andr� com o nome da loirinha de seu grande amigo e tamb�m nos faria companhia um primo de F�bio, Henrique 32 anos, 1.85m e uns 95k o mais fortinho da turma, mas era muito charmoso tamb�m, tinha os olhos claros e era alto como Andr�, sua noiva Claudia uma morena clara 25 anos e muito gostosa, a bunda era a caracter�stica marcante, bem torneada certamente a fantasia de muitos amigos de Henrique, seus peitos eram tamb�m volumosos e chamavam a aten��o, mas n�o t�nhamos muitas afinidades com este casal, na verdade tudo rolou em conversa dos rapazes e combinaram a viagem, diferente do F�bio e Raquel que j� t�nhamos bastante afinidades e saiamos sempre juntos, por�m nunca com intimidades, eram apenas amigos mais chegados. Enfim chegou a quinta feira que antecedia o carnaval e ir�amos para o Rio de avi�o, est�vamos todos muito ansiosos e eu planejando e sonhando com o baile de carnaval, pra mim aquele seria o �pice de nossa aventura, descontra�dos chegamos ao Rio, no hotel F�bio e Raquel iriam ficar conosco e Henrique e Claudia tiveram que ficar com quarto separados pois n�o tinham quartos maiores, mas aquilo foi apenas um detalhe, o apartamento de Henrique nem sequer foi aberto, ficamos todos juntos no mesmo apartamento e na noite de quinta e madrugada de sexta apenas conversamos e brincamos bastante, mas o Rio cria um clima bastante propicio à sensualidade, n�s ficamos todas de shortinhos e provoc�vamos os meninos, papo vai papo vem a madrugada j� estava alta e n�s tamb�m de frente para o mar olhando as praias maravilhosas do Rio de Janeiro come�amos a namorar, beijos, amassos, os tr�s casais ainda meio desconfiados e com certa vergonha de ir mais al�m na frente dos demais, Henrique e Claudia foram os primeiros a entrarem para um dos quartos e curtirem suas intimidades longe de n�s, F�bio e Raquel j� n�o se envergonhavam tanto, alias F�bio era muito safado e me comia com os olhos, certamente j� estava planejando uma forma de me tra�ar, eu e Andr� namor�vamos na sacada, ele j� chupava meus seios e eu assistia F�bio fazer o mesmo com Raquel, em dado momento fiquei excitad�ssima, de onde est�vamos F�bio e Raquel n�o podiam ver o que est�vamos fazendo, apenas viam minhas rea��es e gemidos e sabiam que Andr� estava a chupar minha boceta, mas eu podia v�-los em detalhes, jogados no sof�, Raquel tirou o pinto de F�bio para fora e come�ou a chupar, fiquei maluca com aquela cena, F�bio tinha uma rola de mais ou menos 22cm era sem d�vida uma senhora pica e Raquel sabia tirar proveito de cada pedacinho, apertei a cabe�a de Andr� entre minhas pernas e curti um orgasmo delicioso sendo lambida dentro da boceta e assistindo ao boquete de Raquel, F�bio olhava para mim e piscava, mordia os l�bios de tanto tes�o, virei-me um pouco de forma a deixar meus peitos à mostra para ele e nos provoc�vamos um ao outro, Andr� e Raquel nem perceberam, estavam muito ocupados em nos dar prazer, por um instante troquei algumas palavras com Andr� e quando virei para F�bio novamente Raquel estava de quatro no sof� e F�bio pelado penetrando sua namorada por tr�s, fiquei com a imagem da bunda peluda de F�bio socando a boceta de Raquel, nossa que cena, fiquei com vontade de levar ferro na hora, mas Andr� se levantou e sentou em uma poltrona na sacada e segurando a rola pediu que o chupasse, fiquei de joelhos e chupei meu noivo com sofreguid�o, agora ele recebia minha l�ngua e minha boca e assistia a foda de F�bio e Raquel, mas s� podia ver as costas e a bunda de F�bio pois Raquel estava perdida no meio daquele homem delicioso, chupei Andr� de forma a deix�-lo maluco, ele perdeu o controle e gozou fartamente em minha boca, se jogou quase desmaiado na poltrona, ent�o me levantei e percebi que est�vamos sozinhos na sala, F�bio e Raquel j� tinham sa�do do sof�, ficamos por ali mesmo e fodemos mais uma vez antes de dormir. Na manh� de sexta levantai um pouco tarde e percebi que os rapazes n�o estavam no hotel, Raquel levantou junto comigo e fomos para o banheiro tomar um banho para relaxar e trocarmos as primeiras impress�es da noite anterior, afinal nunca t�nhamos transado uma na frente da outra, no caminho vimos Claudia deitada ainda dormindo peladinha, estava desmaiada, certamente havia tomado muita rola, mas n�o escutamos quase nada l� da sala, ficamos eu e Raquel falando de nossos homens, de nossas fantasias e das performances da noite anterior, Raquel n�o viu quase nada e eu confessei a ela que vi tudo que eles fizeram, rimos e trocamos intimidades do que gost�vamos de fazer e nossos namorados, Claudia entrou no banheiro do jeito que estava pelada e foi para o chuveiro nem sequer se importou de ter gente e quem eram que estavam no banheiro, ela era uma mulher muito bonita e olhou-nos e disse, hoje precisamos mudar as coisas aqui, pois quero poder gemer alto na cama, ca�mos todas na gargalhada, pois de fato a coisa havia esquentado, mas curtimos tudo calados, na banheira Raquel me tocava com os p�s me provocando e eu retribu�a as caricias, sempre fomos muito amigas, mas agora divid�amos intimidades, Claudia tomando banho e mexendo aquele corp�o de mulher bonita era uma cena muito sensual, ela disse que queria ficar na sala conosco na noite anterior mas Henrique ficou t�mido, por isso foram para o quarto, mas que por ela teria ficado, assim combinamos que ir�amos seduzir os rapazes e criar uma situa��o para podermos ficar mais a vontade com todos juntos, aproveitei para perguntar o que elas estavam planejando para a noite de s�bado no sal�o, de pronto e imediato Claudia disse que tinha aceitado o convite por causa do baile, disse que j� tinha se informado e nosso camarote era fechado, disse que tinha o sonho de transar em p�blico e que Henrique sabia que teria que fode-la l� no camarote, chegou a me dar um gelo na barriga, certamente aquela viagem seria a suruba que fantasiava a tempos, Raquel olhou para mim e Claudia e perguntou se ir�amos ficar apenas com nossos namorados, Claudia disse que n�o tinha interesse em dar para o sal�o inteiro, mas que se top�ssemos dividiria o homem dela na boa conosco, pronto foi o inicio da safadeza, come�amos a falar uma do namorado da outra e a planejar como seria a sedu��o de cada uma, neste momento ouvimos os rapazes chegando, olhamos uma para outra e como num instinto, nuas e molhadas como est�vamos fomos saindo uma a uma no corredor que dava acesso à sala, eles ficaram meio estupefatos com a cena, mas uma a uma de suas namoradas, peladas e molhadinhas literalmente fomos caminhando em dire��o aos nossos homens e n�o demorou muito para F�bio come�ar a baixar o shorts e deixar escapar sua rola deliciosa e j� ficando em ponto de bala, Andr� e Henrique seguiram os passos e num instante tr�s rolas duras estavam balan�ando à nossa disposi��o, Henrique era o mais t�mido de todos, beijava Claudia e acariciava seus seios, F�bio j� estava a foder a boca de Raquel sem nenhuma vergonha, sentou a namorada no sof�, subiu em cima do assento encostou a cabe�a de Raquel no encosto macio e come�ou a penetrar sua boca devagar, ela engolia a pica de F�bio e acariciava a pr�pria boceta, era muito sexy ver F�bio naquela posi��o metendo na boquinha de Raquel, logo ele estava fodendo com virilidade a namorada na boca, a rola imensa sumia nos l�bio de Raquel que alisava a bunda de F�bio, n�o me fiz de rogada e pedi para chupar o pau de Andr� que mais uma vez saiu do meio de minha pernas, sentei-me ao lado de Raquel e Andr� imitou o amigo, subiu no assento e veio foder minha boca, F�bio olhava para mim e piscava, e eu nem piscava, n�o tirava os olhos da vara dele entrando na boca de Raquel, as bolas daquele macho batiam no queixo de minha amiga que engolia tudo com satisfa��o, Andr� fodeu um pouco minha boca mas logo preferiu foder minha boceta, me levantei e fui para tr�s do sof� encostei o peito no encosto do sof� de forma que m�is seios ficaram balan�ando no ar em cada estocada que Andr� dava em minha boceta, nesta posi��o estava a cent�metros da rola de F�bio que n�o saiam de forma nenhuma da boca de Raquel, ele fodia cadenciadamente a namorada na boca, era como se fodesse uma boceta, eu estava maluca assistindo aquele cena, quando olhei para o lado e vi Claudia tomando na boceta na posi��o de frango assado no ch�o da sala, a rola de Henrique tinha mais ou menos uns 18cm por�m era grossa, ele metia com vol�pia e tinha a vis�o do meio das pernas de F�bio, ele via a vara entrar na boca de Raquel de frente, voltei a olhar a pica de Fabio fodendo os l�bios de minha amiga e gozei na vara de meu noivo que me estocava fortemente, no meio do meu orgasmo fiquei maluca, F�bio apertou um de meus seios, Raquel de canto de olho me olhou e piscou, ainda estava gozando gemendo alto e sem nenhum pudor quando vejo a porra escorrer dos l�bios de Raquel, F�bio mordendo os l�bios estava gozando na boca da namorada, ver aquele homem suado, forte de olhos fechados soltando o leite branquinho era demais, ainda tirou da boca de Raquel e pude ver um jato forte de porra esguichar dentro da boquinha da loirinha, safada, passava os dedos na porra que tinha explodido em seu rosto e lambia os dedos, Andr� me estocava fortemente e gozava dentro de minha boceta ao mesmo tempo que Henrique soltava todo seu peso em cima de Claudia e os dois gozavam aos berros, Raquel deu mais umas lambidas na rola de Fabio e ele caiu de boca na boceta de minha amiga, Andr� foi para o banheiro se lavar e eu fiquei ainda na mesma posi��o, de bru�os no encosto do sof�, vendo a l�ngua de F�bio fazer minha amiga gozar, quando dei por mim estava beijando Raquel na boca, sua l�ngua gelada me deixava com o tes�o à flor da pele, F�bio continuava a chupar a boceta dela e acariciar meus seios, enfiei a m�o no meio das pernas e comecei a me tocar, acariciando minha boceta, Henrique e Claudia se levantaram e foram para a sacada ficaram se beijando enquanto Raquel anunciava seu orgasmo, Fabio n�o tirava a m�o de meus seios apertando bastante e eu gozei outra vez com meus dedos e os dedos de F�bio em meus seios, Raquel deu um salto e se levantou, convidou todos a tomarem um banho para nos prepararmos para a noite, fomos todos para o banheiro, me juntei a Andr� na banheira de um lado, F�bio e Raquel do outro e assistimos Henrique e Claudia numa foda inesquec�vel debaixo do chuveiro, era tudo como se n�o tivesse ningu�m olhando, na banheira inicio-se outra sess�o de sexo entre os dois casais, gozamos fartamente naquela tarde sem se preocupar um com o outro, dentro do hotel roupa n�o tinha mais sentido, todos and�vamos pelados e provocando um ao outro, mas a suruba completa aconteceria na noite seguinte no sal�o, na noite de sexta fomos ao desfile das escolas de samba e nos divertimos muito, por�m sexo s� na manh� de s�bado onde outra vez rolou de tudo na sala, no quarto e na banheira, fodemos desavergonhadamente, porem sem troca, mas meus seios j� estavam quase fazendo parte das m�os de Fabio, no pr�ximo conto vou relatar o baile no sal�o, como foi a sensa��o de ficar pelada na frente de uma centena de homens, ser homenageadas com punhetas hom�ricas, a sensa��o de ser possu�da na frente de uma multid�o e a delicia de uma troca de casais e uma orgia que aos poucos se implantou, como fiquei assada de tanto levar pau e como perdi a conta dos orgasmos de uma noite de carnaval no Rio de Janeiro e a sa�da triunfante e pelada do clube, este foi o dia que vivi uma noite de puta e gozamos como nunca, beijinhos e se quiser comentar o relato fique a vontade.

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