Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PRIMA TESUDA I- A MELHOR NOITE DA MINHA VIDA

Ol�, meu nome � Jo�o e eu tenho 21 anos. Hoje, venho aqui para relatar a voc�s a, de longe, minha melhor experi�ncia. Espero que gostem, ent�o vamos l�:



Desde crian�a, fui criado com a minha prima Marina. E, desde crian�a, eu a achava linda. Cabelos castanhos, lisos, que vinham at� um pouco abaixo dos ombros. Olhos verdes. Um sorriso e um corpo de arrebentar qualquer marmanjo. E crescemos juntos. At� que um dia, n�s dois tinhamos 19 anos rec�m-feitos e est�vamos na minha casa (eu morava numa casa grande, bem distante das outras) conversando animadamente. As horas se estendiam rapidamente no meu quarto at� que l� para as 5:30, meu pai e meu tio entravam, nervosos, no quarto. Meu tio chamava Marina "vamos, r�pido, temos que ir!". Nenhum de n�s dois entendia nada, at� que meu pai se p�s a explicar: um amigo da fam�lia tinha sofrido um acidente automobil�stico grave, e estava no hospital. Meu pai, minha m�e e meus tios estavam indo pra l�. Meu tio dizia: "Marina, vou te deixar em casa e vou seguir para l�." Mas eu sabia, a Marina odiava ficar sozinha e relutou. Meu pai, sempre muito simp�tico, sugeriu: "Deixe a Marina aqui. Amanh� eu a levo em casa". E assim foi. Antes de sair, meu pai disse: "Tem comida na geladeira, esquentem no microondas e durmam. Vamos chegar amanh� de manh�." Os quatro adultos sa�ram e ficamos s� nos dois em casa. Sozinhos.

N�o obedecemos meu pai. Ficamos conversando at� altas horas, e quando bateu a falta de assunto ainda n�o est�vamos com sono. Resolvemos zapear na tv a cabo, onde percebemos que era uma da manh�. Passamos por um canal onde passava um filme er�tico daqueles bem "hard'. Ela ficou surpresa, mas notava-se que queria continuar vendo. Ela, sem rodeios, olhava para o meu pau, para ver se ele estava duro. Como n�s �ramos confidentes, eu sabia que ela era virgem e ela sabia que eu era virgem tamb�m. Embalados com o filme, eu alisei a perna dela e percebi que ela ofegou. N�s nos olhamos. Minha m�o chegava perto da sua bucetinha, e ela come�ou a ficar meio rosada. Parecia que estava guardando uma coisa prestes a explodir, quando de repente aconteceu. Ela se jogou em cima de mim e sua l�ngua penetrou l� na minha garganta. Foi, provavelmente, uma das melhores sensa��es da minha vida. Deitados nos sof�, nos nos beijamos loucamente, botando pra fora todo aquele tes�o guardado durante anos. Ela me agarrava como se eu fosse fugir ao que ela me soltasse, mas a �ltima coisa que eu queria era fugir. Deitada em cima de mim, ela j� n�o podia esperar mais, e ainda chupando minha l�ngua ela arrancou minha blusa. Seu bra�o desceu e arrancou meu short tamb�m, ao mesmo tempo que eu tirava a roupa dela toda, as bocas parecendo im�s de polaridades opostas. Logo, os dois est�vamos apenas com as roupas �ntimas, ainda nos agarrando loucamente agora no tapete (ela me empurrou para o ch�o). N�s rol�vamos no ch�o, A sua m�o adentrou minha cueca. Meu pau enrijeceu ainda mais, se � que isso era poss�vel. Ela tocou uma bela punheta, mas por pouco tempo. Nossas bocas, ap�s uns bons cinco minutos de chupa��o, se desgrudaram e ela come�ou a descer. Eu pegava mais ar do que poderia conseguir. Beijando todo o meu corpo, ela, de t�o desesperada, rasgou minha cueca completamente molhada e jogou longe. Meu pau estava a ponto de explodir quando ela abocanhou minhas bolas e chupou loucamente. At� que subiu um pouco e come�ou a lamber meu pau, em movimentos circulares. Quando chegou na cabecinha, ela meteu a boca at� o fundo. Meu pau � grande, n�o sei como coube naquela boquinha dela. Eu gemia alguma coisa, que de t�o bom que estava eu nem lembro o qu�. Ela se concentrava no meu pau. Ap�s uns dois minutos, eu gozei doido e ela engoliu tudo, fazendo uma cara de puta que n�o combinava com ela. Ela fez men��o de continuar, mas eu me levantei, o pau pingando de uma mistura de baba e porra. Coloquei ela deitada de barriga pra cima, as pernas abertas e dobradas. Ela me olhava curiosa. Passei a l�ngua na m�o e lambuzei meu rosto. Em seguida, meti minha cara entre as perninhas abertas e dobradas dela. Ela berrou de prazer. N�o tinha problema. A casa era distante das outras. Eu esfregava minha cara na bucetinha dela e minha l�ngua adentrava sua entrada. Ela gemia como uma ninfeta e n�o demorou muito pra ela deixar minha cara lambuzada de gozo. Passei a l�ngua at� onde alcan�ava e enfiei goela abaixo, numa express�o de sarcasmo. Deitei junto a ela. N�s dois ofeg�vamos, surpresos com o que fizemos. At� que ela quebrou o sil�ncio:

"Acabou?"

Aquilo me deu for�as pra continuar. E ela me pediu para tirar sua virgindade. Eu perguntei se ela estava ciente daquilo, s� para parecer gentil. Ela, ainda ofegando, balan�ou a cabe�a positivamente. Eu a olhava fixamente enquanto ia ajeitando meu instrumento. Ela estava agora de pernas meio abertas e esticadas, e olhava pra mim tamb�m. Quando os primeiros mil�metros da cabe�a da minha rola entraram na bucetinha dela, ela gemeu, louca. Ent�o, devagar, fui metendo e sua cara tinha uma express�o de extremo prazer e dor ao mesmo tempo. Ela gemia alto, e logo come�ou a gritar coisas como "VAI, DELICIOSO" e "N�O PARA, NÂO PARA". Num gesto louco, ela segurou minha bunda e a empurrou. Eu perdi o equil�brio e quando me dei conta, ela berrava de tes�o e meu pau estava completamente enterrado na xaninha dela. Sangue escorria por ali. Comecei a chupar seu pescocinho liso e delicioso, enquanto fazia um vai-e-vem delicado. Eu estava ajoelhado por fora das pernas dela e curvado, como uma rever�ncia. O ritmo foi aumentando, assim como nosso tes�o. Ela novamente chupava minha l�ngua e me agarrava com todas as for�as. De vez em quando berrava coisas. Ent�o ela nos virou, e agora ela estava em cima, fazendo no ritmo fren�tico que parecia ser o seu preferido. Ela lambia o meu rosto, meu pesco�o e meu tronco, enlouquecida de tes�o. Eu gemia como ela, e dizia coisas tamb�m. De vez em quando eu via meu pau sumir e voltar, como se a xaninha deliciosa de Marina o engolisse e cuspisse numa velocidade rel�mpago. Depois de uns cinco minutos mais maravilhosos, tirei meu pau e n�s dois gozamos, juntos, gritando ao mesmo tempo. e ela caiu pro lado. Me abra�ou, de lado, e sussurrou: "Agora come meu cuzinho?"

Eu olhei para ela. Ela fazia de novo aquela cara de putinha que queria o servi�o completo. Eu obedeci e ela se p�s de quatro na hora. Abriu o cuzinho e me deixou totalmente a mostra. Chupei seus seios m�dios e durinhos por uns dois minutos e me posicionei. Passei um pouco de cuspe no pau, mas percebi que ela n�o iria aguentar e sa� pela casa em busca de alguma coisa. Remexendo nas coisas de meu pai, encontrei um pote de vaselina. Peguei um pouco com os dedos e passei na sua abertura. Ela gemeu, Passei no meu pau tamb�m e encostei na abertura. Ela gemia como uma louca e pedia para eu continuar. Eu ent�o, para come�ar, fiquei ro�ando o pau na sua bunda, Ela estava doida de tes�o e berrava pra eu enfiar logo. Estava na hora. Aos poucos, eu avan�ava meu pau no cuzinho dela, arrebentando-o. Ela berrava como uma louca, berrava e implorava pra que eu continuasse, o suor pingando da ponta de seu nariz. Quando sua express�o de dor se transformou em prazer, eu enfiei tudo com for�a e ela berrou mais alto que nunca, parecendo que estava sendo torturada. Parti para um vai-vem-rel�mpago. Ela gritava coisas e eu gemia como um c�o. Depois de um tempo que pareceu se comprimir em um segundo, eu bombardeei seu cuzinho com um jato de porra louco. A porra dela tamb�m caiu. N�s dois nos deitamos, e ap�s dez minutos trocando olhares e ofegando, nos levantamos, e se beijando fomos tomar um banho. Mas n�o aguentamos e no banheiro, fizemos um 69 delicioso, de matar. No Boxe, no banho, comi ela por tr�s mais uma vez e nos beijamos durante todo o banho. Um enxugou o corpo todo do outro, ela beijou meu pau (eu tremi), nos vestimos e fomos dormir. Na cama, nos beijamos de novo. �ramos jovens com tes�o à flor da pele. E dormimos, como anjos. Foi a melhor noite da minha vida. Desde ent�o, sempre que pudemos, transamos, mesmo cada um tendo seus namorados. Ah, e aguardem pela continua��o, quando os nossos namorados nos pegaram no pulo - e reagiram de uma forma que ningu�m poderia esperar.

At� l�!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos erotico de medicoconto cacete grossoContos eróticos:meu querido professorfofinha putaria goiania contoslesbicas beijando de linguaselvagemcontos eróticos de Joanacontos eróticos infânciacontos eroticos comi o cu do meu primo gordaovizinha velha vvbcontos eroticos de se masturbando nas sandalias da sogracontoseroticosbrincadeirascontos dei a buceta para meu patrao na fasendanão acredito que comi minha mãe eu confessocontos eroticos ficou me espiando no banho depois me arromboucasada lesbica com sobrinha conto/conto_6303_corno-humilhado-pra-sempre.htmlContos erotico zooo japonezacontos porno esposas estuprados submissosconto erotico minha irmã casadaconto erotico mae na escola"conto erótico" minha esposa me feminizouContos eróticos milha filha apaixonadochantajiei minha irma peituda para tranzadando a buceta pro cavalocontos eróticos mulher gostosa cuidando de menininhosconto sexo gay escondido embaixo da mesafui dar mole e ele crew cuzinhoConto erotico de evangelicasfui dar mole e ele crew cuzinhozoofilia com galinhahomens velho gay contosfoi buscar a cunhada para a festa e meteu gostoso nelafoto de mulheres que traem os maridos de Hortolândiaconto porteiro tirou minha inocenciacontos eróticos podolatriaconto erotico gay o sargento marrentocunhada bucetudame mostre a foto de Samara levando pica do genro do sogro Samara levando pica do sogro minha mostra o 2 ao vivoMulheres que gostam de envertemos os papéis na cama pornoconto gay irmao primo amigocasada meu patrão me comprou e arrambou meu cú virgemAcho Que Comeram Minha Esposa Casa dos Contos Eróticosconto erótico transformei meu filhinho em mocinha de calcinhauma tora no cu contoO amigo dele me comeu contosContei para meu marido que meu patrao fudeu minha bucetacontos eroticos o pastorConto erotico novinha com trescontos passei a mao nela dormindocontos Praia de nudismo.conto erotico viadinho pego usando calcinha no sitiominha mulher explorando meu cu contoO amigo dele me comeu contosnovinho sofrendo na rola do pai bebado contos gaya menina vizinha,contos incestosfoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticosminha tia olhando meu pauaposta conto eroticocontos eroticos beach park amigo conto erótico do sobrinho virgem do meu maridocontos eroticos ijui rscontos amigo dorme em casa esposa"muito aberto" gay contoCasadasdisponiveis.comwww.contoenteada/onibuscontos gay peguei meu amigo comendo um outroconto erotico chantageada pelo deficientecontos eroticos tapou a boca/conto_24947_palmadas-e-chineladas.htmlContos eroticos a filha da minha visinha de sete anoscontos virge dando a buceta p dotadodei para um negão desconhecidoconto erótico brigando com meu irmãoConto porno chineladas no trazeiroconto mamo rolasogra bundudaminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscu e cona comidos pelo marido e travestimae acorda de fio dental vai na varandatextos viadinhos estrupados gozada boquinhadei a xana contos eroticosconto erotico com meu sogro peladoCamila minha enteada Tirei o c***** dela bem gostosocontos apostando uma encoxadabucetas carnudas grandes beicos casadas cornosconto erotico estupro sequestro sadomasoquista okinawan gélico pornôConto perdeu namorada na aposta e negão comeuMulherbrasileira ensinando a filha, meter contosCONTO CALCINHA DA CRENTEcontos eroticos boquete dormindojumenta descendo o pau todinho no c* do gaycontoseroticos9aninhos