Oi galera, vou contar pra voces como desencabacei um cuzinho gostoso, sem doer a bunda da putinha...
Eu tinha 19 anos, saia com uma garota de 19 que estudava na minha classe, virgem de tudo, se chamava gisele, um tezaosinho, baixinha, mulatinha, bundinha grande e empinada, peitinhos durinhos, cuzinho pretinho, xoxota cabacinha, e encanava de perder a virgindade e tinha medo de dar a bundinha, e eu tava doido pra comer ela toda.
Fiquei meses naquela de namoradinho, saia pra tomar sorvete, cineminha (onde dava pra pegar nos peitinhos dela) com o passar do tempo peguei intimidade com a fam�lia dela, de vez em quando ia pra casa dela estudar, fazer trabalhos, ou qualquer desculpa pra ficar junto dela.
Numa dessas vezes, estavamos na frente do computador na internet e fiquei alisando as coxas dela, sentia ela ofegante, ela tamb�m come�ou a alisar minhas pernas, levei sua m�o at� meu pau duro, a safadinha ficou apertando de leve, como se estivesse analizando o estrago que eu faria nela, com meu modesto cacete de 18cm e grosso. Ent�o a danadinha me disse pra ficar ouvindo se abria a porta, pois sua m�e estava lavando roupa na lavanderia que ficava fora da casa, e dava pra ouvir ela entrando. Fiquei quieto, a danadinha botou meu pau pra fora e come�ou a me punhetar, ent�o se abaixou e come�ou a dar beijos no meu pau, de cima a baixo... devagarinho... de repente engoliu, nunca tinha experimentado uma chupetinha t�o sem jeito e t�o gostosa, era muito bom, dava pra sentir que ela nunca tinha chupado antes, aquela boquinha virgenzinha chupando meu pau, nao deu pra segurar muito tempo e acabei gozando na boca dela, tadinha toda sem jeito foi pro banheiro pra cuspir.
Gisele voltou pro computador contando que ao passar na cozinha viu sua m�e chegando e falando com ela, sem saber o que fazer engoliu tudo, sua m�e disse que ia ao mercado e voltava logo, era minha chance, levantei da cadeira e beijei sua boca ainda com gosto de porra, resolvi retribuir a chupada, baixei suas cal�as, vi uma linda calcinha de algod�o bem menininha mesmo (dava tesao e peso na conciencia, que passou logo...rs), ela me mandou parar, mas falei que queria so beijar a xoxotinha dela, depois de muito relutar, consegui baixar a calcinha dela, deu um frio na barriga quando vi a xoxotinha, pelinhos aparadinhos, uma marca de biquini se destacando naquela pele tao morena, uma mulher daquelas de deixar qualquer homem louco, mulata gostosona, cavala, e virgem com jeitinho de menininha, era um sonho, ela de p� e eu ajoelhado na frente dela, fui beijando aquelas coxas grossas com pelinhos descoloridos, esfregava minha boca naqueles pelinhos sem encostar na pele, ela tremia de tes�o, cheguei na bucetinha, e beijava os pelinhos, ela so falava n�o, se contorcia meio de tes�o e meio que relutando, mas aos poucos foi relaxando mas quando lambi a bucetinha ela se afastou, me falou que nao queria, subiu a calcinha e as cal�as e foi saindo, meio atordoada acabou trope�ando e caiu, ficou no ch�o chorando, peguei ela no colo, e levei pro hospital, onde viram que ela quebrou um osso e engessaram a perna dela.
No dia seguinte voltei a casa dela pra ver como ela estava, dei sorte de encontra-la sozinha, com receio de mim ela s� quis ficar na cozinha, ficamos um bom tempo conversando sobre o dia anterior, ela me disse que ficou com muita vontade de experimentar, mas n�o queria perder a virgindade ainda, e n�o queria mais me deixar na m�o, queria parar de me encontrar, falei que era dif�cil esperar mas aceitaria por ela, ela sorriu mas estava decidida a terminar, foi quando a beijei, e senti de novo ofegante, como estava no dia anterior em frente ao computador, ela tava louca pra dar, peguei-a no colo levei at� o sof�, e falei eu espero pra tirar sua virgindade mas n�o da pra esperar pra gozar... coloquei-a de quatro, e lambi seu cuzinho, ela tremia de tes�o e gemia baixinho, olhei pra dentro do quarto dela e vi um vridro de �leo de am�ndoas, peguei o �leo e passei no pau, pensei que seria dif�cil, encostei a cabecinha ela disse chorosa "n�o... vai doer..." e falei pra fazer for�a igual pra fazer coc�, o c� dela era muito apertado mas conforme ela fazia for�a meu pau ia pra dentro da bundinha dela, ela s� falava "gostoso... ai que gostoso...", olhava aquela bundona deliciosa engolindo meu pau, enterrava tudo e a safada rebolava, tava muito f�cil e muito gostoso, ent�o comecei a fazer um vai-e-vem bem vagaroso... sentia aquele cuzinho apertando meu pau... olhava aquela bunda deliciosa e sentia como era macia por dentro... bem devagar eu tirava e colocava...
Resolvi mudar, mandei ela ficar de franguinho assado, ela ficou como mandei e disse "n�o... ainda n�o" e meti no c� dela daquele jeito, beijava a boca dela e falei "vc vai ver como � mais gostoso na bucetinha" ela riu e disse "ainda n�o..." bombei gostoso naquele c�, fiquei olhando sair o �leo sujo com merda que me dava um tesao danado, sentia no ar aquele cheiro de am�ndoas com coc�, podem falar o que quiserem, mas o cheiro de coc� me deixa doido quando to comendo um c�, senti o gozo chegando, fiquei quietinho pra poder jorrar porra quente no rego daquela safada, ent�o gozei, gozei, e inundei o rabo daquela safada, tirei meu pau e vi o cuzinho dela se fechar quase que na mesma hora, fiquei abismado como ela conseguia dar pela primeira vez sem sentir dor, depois entendemos que o rem�dio que ela estava tomando por causa da fratura era um analg�sico forte, e por isso nao sentiu nada de dor. Depois de uns meses tirei a virgindade dela, mas safadinha ficou viciada em dar a bundinha, sabendo que � gostoso, e sem traumas a gente sempre terminava na bundinha dela, mesmo sem tomar rem�dio ela n�o reclamava de dor e gozava dando a bundinha.