Troca de Namorados 4 – BOQUETE E BUBUM PRA NAMORADO HIPER DOTADO:
Depois da publica��o dos meus relatos Troca de Namorados 1, 2 & 3, al�m de eu ter recebido uma por��o de cartas com propostas e elogios, uma s�rie de coisas aconteceram, que afetaram (acho que para melhor) o meu relacionamento com H�lio, meu marido. Primeiro foi a decep��o e irrita��o ao ver que todas as aspas haviam sido transformadas em n�meros, atravancando a fluidez da leitura e o prazer de ler. Depois veio meu MEDO ao ver os contos publicados com minha hist�ria ali, escancarada, com minhas palavras e minha maneira de escrever, apesar dele ter me incentivado a escrev�-los. Logo, fui preparando o campo. (Sei que ele estar� lendo este aqui tamb�m, mas vai concordar comigo, pois n�o estou mentindo). Sim, preparei o campo trav�s de uma aproxima��o mais ativa às nossas fantasias (mas principalmente às dele). Descobri tudo (acho) sobre sua vida sexual anteriormente ao nosso casamento, pois assim essa cumplicidade suavizou a descoberta dessa codinomeadriana que se fazia p�blica.
H�lio � um homem maravilhoso, que eu n�o trocaria por nada deste mundo. Conheci-o numa firma que trabalhei ao sair da faculdade. Eu tinha o meu namorado e ele tinha a sua namoradanoiva j� fazia sete anos. Charmoso, sarado, cabelos castanhos (hoje levemente grisalhos), seus olhos tamb�m castanhos sempre me encantaram. Educado e atencioso, brincalh�o nas horas certas, doce comigo e com outras pessoas, ele me despertou respeito no in�cio, que cresceu para interesse e por fim uma vontade louca de ficar com ele, muito mais do que com meu namorado na �poca. Quando eu menos esperava, eu me havia dado conta que estava apaixonada por um homem que somente me abra�ara ou me beijara ao me dar os cumprimentos no meu aniver�rio. Um dia, ao confessar meu interesse a uma colega, ela me revelou que o rec�proco era o mesmo. Eu n�o acreditei, mas ela insistiu que o H�lio havia confessado que estava apaixonado por mim a uma outra pessoa, e a fofoca j� rolava alto. No dia seguinte tivemos uma reuni�o na sua sala (somente n�s dois) e eu fui a um milh�o de volts, sem saber o que fazer. Em certo momento nossos olhares se fixaram e ficamos sem palavras, n�o sei por quanto tempo, apenas um olhando para o outro. Sorr�amos mas n�o sab�amos o que fazer. Quanto tempo iria durar aquilo? Finalmente eu acabei dizendo: Estou morrendo de vontade de te dar um beijo. Ele imediatamente respondeu que estava louco para me dar muito mais do que aquilo, mas tinha um por�m: �ramos ambos compromissados, e n�o seria justo com os nossos parceiros.
O que devemos fazer ent�o? perguntei. Ele me perguntou o que eu esperaria depois do beijo. Respondi que outros beijos, e muito mais.
Voce se arriscaria? ele perguntou.
Sim, respondi.
Arriscaria seu atual relacionamento com seu namorado? Mesmo sem ainda nem termos nos tocado? Mesmo sem mesmo nos conhecermos melhor?
Arriscaria sim, respondi.
Ele ent�o me prop�s que na sexta feira n�s jant�ssemos juntos (era uma ter�a). Mas que eu somente aceitasse o convite no dia se j� tivesse livre, ou seja, terminado com o meu namorado. Falei que iria pensar.
Passei o resto do dia tremendo. E o pior � que naquela noite eu tinha combinado de sair com meu namorado.
A sa�da foi meio desajeitada. Eu estava avoada e, apesar de eu n�o querer, a insist�ncia do meu namorado nos levou a um motel. Para que as coisas n�o fossem ruins, pois o H�lio n�o sa�a da minha cabe�a, tive que fantasiar que era com ele que eu estava transando. Isso me relaxou mais, e cheguei at� a gozar, enquanto meu namorado me chupava. Mas ele viu que eu n�o tava bem, acabamos brigando e suger� que termin�ssemos. Ele ficou furioso, disse que eu j� devia estar pondo chifre nele e assim por diante. Bem, durou uns dois dias, foi traum�tico, mas eu estava pronta na sexta feira. E com muito medo. Afinal eu estava desmanchando um namoro que eu conhecia por um relacionamento que eu ainda n�o conhecia nada. Durante aqueles dias eu nem tinha tido tempo de ver melhor o H�lio. Eu tinha medo que mesmo que doce, lindo e charmoso, talvez as coisas n�o dessem certo conosco juntos. Ou que fosse ruim de sexo, ou coisa assim, pinto pequeno, sei l�. Mas isso sempre eu poder�a educ�-lo, em termos de sexo.
Na sexta feira, lindo de morrer, ele me perguntou discretamente se eu viria pra jantar. Quando respondi que sim, ele me puxou para o seu escrit�rio, e me deu um beijo leve na boca. Delicadamente, com seus labios, chupando os meus e a pontinha da minha l�ngua. Mas acima de tudo um beijo bem molhado. Um tesao de beijo. Eu queria mais. Fechei a porta discretamente e puxei-o pra mim. Mas ele n�o perdeu o controle. Continuava apenas me chupando os l�bios de leve, lustrando-os com sua saliva abundante. Eu queria abrac�-lo, sentir sua bunda com as minhas m�os. Sentir seu pinto ro�ando em mim, passar a m�o entre as suas pernas.. Tentei me aproximar de sua pelvis, mas ele continuava firme. Afastou-se. N�o se encostou em mim. Estava me provocando, e realmente estava conseguindo faz�-lo, pois eu me sentia literalmente com uma umidade deslisante na minha xoxota. Perguntei finalmente aonde �amos jantar. Ele abriu a porta do escrit�rio para que eu sa�sse e me disse o hor�rio que passaria pra me pegar e que ir�amos para o seu apartamento.
Vesti uma roupinha confort�vel, mini saia, com suti� e calcinhas brancos, n�o min�sculos, tipo piranha, mas cl�ssicos e super sexy. H�lio apareceu na hora e me deu aquele beijinho molhado outra vez. Fomos conversando mais descontraidamente at� o seu apartamento. Ao chegarmos, agarramo-nos antes mesmo da porta se fechar atr�s de n�s. Senti ent�o um belo de um volume na sua cal�a se esfregando em mim. Bom, aquilo j� parecia um bom come�o. Ele me afastou e foi buscar algo pra bebermos. Aceitei champanhe.
Sentamo-nos no sof� e voltamos a nos agarrar. Seu beijo, agora, mais intenso, continuava molhad�simo. Oh homem pra beijar bem! Nossas l�nguas se acariciavam, se enroscavam, explorando todo o interior de nossas bocas. Um beijo de namorado, daqueles longos, de durar uma m�sica, uma outra, mais outra, dez, quinze minutos. Eu bebia a sua saliva e tentava dar-lhe o mesmo da minha. N�o nos solt�vamos mais. Aos poucos, depois deste longo e apaixonado beijo, nossas l�nguas e l�bios come�aram a descobrir cada parte dos nossos rostos. O queixo. As orelhas, com seus l�bulos e todas as curvas e entradas onde somente a pontinha �spera da l�ngua pode chegar. O pesco�o. Ele me chupava o pesco�o com delicadeza, deixando um rastro de umidade que tornava cada nova lambida mais excitante, e lubrificava a pele pra uma nova investida da sua l�ngua com mais intensidade. Enfiei minha l�ngua em sua orelha e sibilava de tes�o a cada lambida que ele me dava no pesco�o.
Comecamos a nos desabotoar as blusas calmamente. Vi seu peito peludo e passei levemente minhas m�os pelas pontinhas dos pelos. Senti em meus dedos os seus mamilos durinhos. H�lio tirou a minha camisa. Eu estava suada. Minha respira��o, acelerada pelo tes�o, fazia os meus peitos inflarem em pulsa��o, brilhantes na pouca luz que iluminava a sala, como se quisessem explodir, pular para fora do suti� branco que os apertava. Olhou-me com um lindo sorriso e passou a pontinha de seus dedos, somente as unhas, em minha barriga, subindo desde o umbigo at� o seio, onde me ro�ou de leve de um lado para o outro, sentindo meus mamilos atrav�s do tecido do suti�. Aquilo me enviou uma onda de choque pelo corpo que chegou perto de ser dolorida. Minhas pernas se jogaram para o alto e meus joelhos se chocaram. Foi praticamente um mini-orgasmo. Eu jamais tinha sentido tanto tes�o com t�o pouco contato. Sentia-me como uma adolescente descobrindo o sexo. Se n�o estivesse sentada, eu provavelmente teria ca�do. H�lio percebeu minha rea��o e perguntou: Tudo bem?
Tudo maravilhoso, respondi, e ataquei-o com um beijo na boca. Um beijo de paix�o, de tes�o, forte, apertado, nossas bocas se amassando, se melando. Explorei suas gengivas, seu c�u da boca, enrolei-me em sua l�ngua e puxei-a para que eu pudesse chup�-la em minha boca. Fui avan�ando para cima dele, mas ele me segurou pelos bra�os e me empurrou de volta para a posic�o sentada. Aquele seria o seu jogo. N�s ir�amos com calma. Ficamos nos olhando por um tempo, sendentos, com vontade de se morder, de se comer. Minha respira��o ainda acelerada. Olhei para o seu peito, a barriga suando. Sua calca jeans com um volume enorme, virado para o lado. Um volume, que vi, pulsava, como um tigre adormecido, respirando, descansando antes de sair para a ca�a. Era o que eu estava precisando. Era o que eu necessitava: libertar aquele tigre e ser devorada por ele. Mordi meus l�bios, e ele apenas sorriu. Ele olhou para os meus peitos arfantes, e passou a m�o pelos dois. Contorci os meus m�sculos abdominais, fazendo uma onda de tes�o deslisar pela minha barriga. H�lio puxou a alca do meu suti� para o lado e escorregou seus dedos at� o meu peito, onde afastou o suti� e exp�s um mamilo. Estava durinho. H�lio chegou perto e ficou apenas respirando em cima. Eu sentia aquele ventinho quente de sua respira��o na superficie hipersens�vel do mamilo. Ele esticou sua lingua e tocou-me. N�o pude conter um gemido ao sentir uma nova onda de choque se espalhar pelo meu corpo. Puxei a outra al�a e expus o outro peito. Ele me sorriu e deu-me beijinhos de um peito at� a ponta do outro. Come�ou ent�o a lamber-me em espirais ao redor dos mamilos. Eu n�o resisti e comecei a acariciar meu outro peito. H�lio acelerou as lambidas e come�ou a me chupar. Chupava-me os peitos gostoso! Atacava-me com sua boca toda molhada, melando-me os peitos, o pesco�o, a barriga. Parecia saber controlar a umidade, pois às vezes sua lingua vinha �spera, arranhando-me os mamilos, arrancando-me suspiros de tes�o. Eu segurava a sua cabe�a com as duas m�os, para que me chupasse com for�a, me apertasse com sua boca. Sua m�o agarrou-me a coxa, logo acima do joelho. Veio vindo firme, esfregando-se pela minha coxa para cima, apertando-me, levando todo o sangue ao ponto m�ximo da temperatura no meu corpo, onde eu borbulhava de tes�o, levantando minha saia e chegando perto da virilha. Finalmente, senti a verdadeira umidade da minha xoxota quando sua m�o apalpou-me por cima do tecido da calcinha. Eu estava encharcada. Movi a p�lvis para cima e para baixo, dando o sinal verde pra que ele me acariciasse ali. Apertou-me com seus dedos, sentindo a fenda molhada entre os l�bios. Passou suas unhas pela minha virilha, deixando-me louca. Desabotoei a saia e joguei-a para algum canto da sala. Agora eu estava mais livre para que me explorasse. Com o suti� baixado e somente de calcinha, ele podia me atacar mais livremente. Abri as pernas e ele enfiou a m�o pela minha calcinha, por cima, do jeito que eu gosto. Seus dedos deslisaram pelos meus pelinhos e mergulharam na umidade entre os meus l�bios. Gemi de tes�o:Aiiiiiiiiih...que del�cia! Faz mais assim...isso! Ele ficou ent�o brincando com o meu cl�toris, massagenando-o, deixando-o tinindo de sensibilidade. Eu ja estava a ponto de gozar, mas queria saborear melhor aquele momento. Tirei sua m�o delicadamente de minha calcinha e subi em seu colo, colocando minhas coxas ao redor de seu corpo, sentando-me sobre ele. Beijei-o apaixonadamente enquanto esfregava-me sobre aquele volume duro em sua cal�a. Ele me abra�ou pela cintura e me lambia desde o rosto at� os peitos. Apertei-o bem com minhas coxas e fui esfregando, esfregando, minha p�lvis para frente e para tr�s, como se estivesse fodendo-o, e ele segurando as minhas n�degas, abrindo-as bem, com minha calcinha escorregando para o meio da bunda. Neste frenesi de sarro e suor, senti que o volume duro do seu pinto havia passado para a posi��o vertical. Ele estava agora virado para cima na cal�a, e o volume se encaixava bem com minha xoxota molhada na calcinha. Olhei ent�o para baixo e tomei o maior susto: um tremendo caralho, dur�ssimo, havia saido por sua cal�a, para cima, avan�ando por sua barriga, com a cabe�a ultrapassando o umbigo.
Uau! Falei para ele com os olhos arregalados de surpresa.
Desci a minha m�o e rocei as minhas unhas na pelinha que repuxa a cabe�a brilhante daquele pint�o. H�lio deu uma gemida de tes�o.
Vamos tirar essa cal�a, falei. Ajoelhei-me entre as suas pernas e segurei a ponta de sua cal�a, tocando de leve aquele cacet�o. Com a outra m�o eu abri o z�per. Ajudei-o a baixar toda a cal�a e lancei-a longe tamb�m. Pronto, ali estava, aquela cuequinha branca, cobrindo nem um ter�o de um enorme cacete duro que deitava-se sobre sua barriga. Mordi o meu labio inferior, sorrindo de tes�o, e puxei a cueca devagarzinho pra baixo, para que eu pudesse ver melhor toda aquele deliciosa surpresa, aquela loteria que eu acabava de ganhar.
NOSSA QUE PINT������O!, esclamei com uma cara de assustada, mas sorrindo como uma piranhinha.
Se algu�m j� leu os meus relatos Troca de Namorados 1, 2 e 3, deve saber que tive um caso que se chamava Dudu, dono de uma magn�fica ferramenta que me deu muito prazer. Al�m do Dudu, a �nica outra pessoa que eu j� vira e transara com um pau daquele tamanho tinha sido o austr�aco Marco, com um pinta�o de uns 22 cent�metros, somente um pouco mais fino que o do Dudu. Muito bem, ao conhecer este dote do H�lio, percebi que pela segunda vez eu tirava a sorte GRANDE. Um pinto enorme, longo, mas acima de tudo, GROSSO! Diferente do pinto do Dudu, que era um talo uniformemente grosso, reto, com a parte mais grossa sendo a glande, maior que uma ameixa.
O pau do H�lio (detesto a palavra penis) � t�o longo quanto, mas tem um formato bem diferente. A glande � de um tamanho bom, mas n�o exagerado. � bem delicada, com a pele frequentemente �mida e muito sens�vel. Depois disso, pouco abaixo da cabe�a o pau engorda, chegando a ficar, acima da metade de sua altura, com uma expessura de 19 cent�metros (j� medi v�rias vezes, com orgulho). Essa grossura continua ent�o at� a base. Um verdadeiro torpedo de m�sculos e veias. Visto assim por baixo, recostado sobre a barriga de H�lio (com seu comprimento ultrapassando o umbigo), do �ngulo que eu estava, ajoelhada entre as suas pernas, aquele enorme saco dependurado entre as suas pernas valorizava ainda mais o tamanho, dando continua��o ao eixo do mastro. Uma vis�o magn�fica!
Coloquei meus dedos delicadamente naquele monumento pulsante e puxei-o para mim, deixando-o completamente na vertical. Chequei a dar uns risinhos de nervosismo. Medi com o palmo e dedos e perguntei: Vinte e tres cent�metros? Vinte e quatro?
Ele riu e me disse: Ah, uma especialista, hem?
Isso! Disse eu, Uma especialista! Quero examinar bem a mercadoria, analisar suas caracteristicas de volume, densidade, sabor, durabilidadeÂ…
Enquanto eu falava isso, fui fazendo um carinho, com os dedos, passando na pontinha da glande. H�lio soltou um espasmo pelo corpo, e segurou minhas m�os imediatamente.
Calma, calma, ele disse. Eu estou muito sens�vel.
Mas eu ainda nem comecei, eu disse. Mas eu nem sei se isso vai caber na minha boquinha, sorri. Ou nos meus outros buraquinhos..., completei.
Passei os dedos em volta daquele tronco colossal.
Nossa H�lio, que grosso! Voc� vai me machucar...as suas namoradas n�o reclamam de dor?
Dor...às vezas, mas reclamar...nunca! ele disse com um sorrisinho de orgulho. Voltei a acarici�-lo com uma lenta e delicada punhetinha.
Ele voltou a segurar as minhas m�os e me deu um longo beijo. Finalmente falou: Eu tenho o p�ssimo h�bito de n�o me masturbar durante dias quando estou esperando que vou transar. Estou com a porra na pontinha da cabe�a.
Segurei a ponta do seu pinto e passei o dedinho na abertura da glande. Realmente estava j� soltando uma espuminha bem melada. H�lio deu um outro pulo e pediu calma, que eu fosse devagar, enquanto eu lambia a ponta meladinha do meu dedo e sentia aquele gostinho que eu adoro.
E a sua namorada…noiva?, perguntei. Ela n�o se divertiu com voc� durante estes dias?
Terminei com ela na ter�a feira mesmo, disse ele. N�s nem demos umazinha para despedida.
Adorei ouvir aquilo. Fiz um biquinho de d� e disse: Ai, coitadinho. Cheio de porra nesse pint�o e ningu�m pra te aliviar... Deixa que eu te ajudo! Levantei o meu corpo e dei um beijo bem chupado em sua glande. Passei a l�ngua e senti aquele delicioso gostinho da secre��o pr�-gozo. Mais uma vez, desesperado, ele me segurou a cabe�a firmemente com suas m�os me massageando o couro cabeludo e me disse bem de pertinho:
Assim voc� vai me fazer gozar jaj�!
Dei-lhe um longo beijo e pedi com charminho: S� um pouquinho, t�?
Ele concordou. Abri bem as suas pernas, com um sorriso bem de tarada, e cheguei com o corpo bem perto. Seu saco encostava na minha barriga. Empurrei os seus bra�os para o sof�, para que me deixasse agir livremente. Beijei-lhe o peito cabeludo, lambi seus mamilos durinhos e fui descendo, olhando para ele, esfregando minha barriga levemente pela parte de baixo do seu pinto. Ele protestava com altos gemidos. Meu suti�, que continuava atravessado por baixo dos meus peitos, raspou na pontinha da sua glande. H�lio respirou fundo e cravou as unhas no encosto do sof�. Desci um pouquinho mais e finalmente deixei aquela tora alojada entre meus peitos, que balan�avam sobre o suti�. Fui pra cima e pra baixo, bem de levinho, arrastando meus mamilos sobre a sua p�lvis, e acariciando todo o comprimento do seu pinto com o espa�o do meu seio.
Endireitei-me e segurei com as duas m�os na base do seu pau. Meus dedos estavam longe de se tocar ao agarrar aquele pinto. Somente com duas m�os eu daria a volta completa. Sempre olhando em seus olhos e sorrindo como uma taradinha, estiquei a l�ngua e passei-a ao redor da orla da glande.
Seu rosto se contorcia de tes�o.
Abocanhei a cabeca inteira com meus l�bios. Chupei-a devagar, sugando o seu suminho, daquela ameixa suculenta.
Mas Adriana, isso � demais para mim...e se eu gozar logo agora?, ele me perguntou, talvez em respeito caso eu n�o fosse de engolir, ou tivesse nojo de esperma...nunca se sabe, tem mo�as que s�o assim...
Se voc� gozar, voc� vai estar me dando o que eu quero de voc�!, respondi.
Voltei a colocar o seu pau na minha boca. Desta vez meus l�bios avan�aram atrav�s do seu comprimento e foram se abrindo, se esticando para abrigar toda a sua grossura. Apesar de fazer j� algum tempo desde a �poca do Dudu, eu ainda sabia, e muito bem, como chupar um pau grande. Como colocar um caralho enorme na minha boca sem fazer cara feia ou engasgar. E eu adoro. Enfiei o quanto eu podia, talvez at� a metade, e retirei lentamente, deixando um rastro de saliva ao redor daquele mastro. Olhei para aquele pau duro, enorme e reluzente, todo para mim ali. O canal do esperma estava cheio, durinho, pronto para metralhar. Dei uma polida aquela haste com uma das m�os e lhe disse que estava preparando-o para me rechear com aquele pint�o. H�lio estava engajado num longo gemido. Os m�sculos do seu pesco�o contra�dos, os olhos fechados, suando, muito e cravando os dedos no sof�. Segurei a cabeca delicadamente com os meus dedos e avancei para dar uma lambida ao redor da sua base, para melar a parte que a minha boca n�o tinha alcan�ado.
Foi nessa hora, enquanto ele gemia e eu lhe lambia perto do saco que o seu pinto deu uma forte contra�da, como se tivesse levado um choque. Senti pela l�ngua o tiro que passou engrossando ainda mais o calibre do canal do esperma e antes que eu pudesse me mover para aproveitar melhor aquela gozada eu vi com o canto dos olhos um enorme cord�o branco de esperma ser lan�ado para o alto com toda a forca daquele monte de m�sculo que eu segurava. Imediatamente uma nova coluna de esperma subiu alto e desceu verticalmente, caindo na minha m�o e na sua barriga. Naquele segundo, quando a porra lambuzou os meus dedos e aquele pau, quando o cheiro de �gua sanit�ria bateu em meu nariz, aquela sensa��o maravilhosa do l�quido quentinho me banhando tomou conta de mim. Quando a terceira coluna de porra j� comecava a jorrar, minha boca chegava perto de sua glande. O esguicho me pegou no rosto, nariz, queixo, com muita for�a, como se fosse uma pistola d�gua. Abocanhei aquela cabe�a e senti uma nova forte jorrada encher minha boca. H�lio gritava e tinha espasmos pelo corpo. Tive que engolir rapidamente aquela generosa quantidade de porra pois o pr�ximo jato me faria engasgar. Foi somente no pr�ximo que deu pra eu manter mais na boca e saborear aquele leitinho quentinho. E seu pinto continuava bombeando. Eu sentia cada contra��o, seguida por mais uma ejaculada na minha boca. Deixei cair um pouco por entre os meus l�bios e o seu pau. O resto eu saboreava e ia engolindo aos poucos. Parecia-me que somente o que eu engolira dava pra encher meio copo de leite.
� uma sensa��o de prazer indescrit�vel a combina��o de chupar um pinto bem grande, fazer o seu amante chegar ao orgasmo e saborear a porra, produto deste extremo prazer. Chupar o pinto com vontade nos deixa poderosas. Temos os homens completamente dominados pelo prazer. E quanto maior o pinto, mais perip�cias temos que utilisar, com l�ngua, l�bios, dentes, caras e olhares. N�o se chupa s� com a boca, mas com o corpo inteiro. As m�os devem acaricias, ser uma extens�o da boca. O corpo deve se contorcer, l�nguido, com a bunda bem arrebitada, rebolando para o seu homem. Somos muito putas nesta hora, e essa sensa��o � deliciosa. Lev�-los ao gozo intensifica essa sensac�o de poder. O gozo deixa-os fora de si. Eles gritam, pulam, falam bobagens, falam verdade. Eles quando gozam exp�em o seu lado mais animal e primitivo. E que f�mea que n�o quer uma macho para cobr�-la? Um animal. A f�mea realiza-se quando � eleita pelo macho para o ritual da reprodu��o. N�s queremos um macho cheio de virilidade para nos cobrir. Cheio de porra! E esse gozo n�o tem como n�o ser honesto. Ele se manifesta para n�s quando a porra come�a a jorrar do membro ereto. Acho delicioso quando o homem goza dentro de mim, na frente ou atr�s. Sinto-me como uma cadela, ou uma �gua. Algumas vezes posso at� sentir os jatos dentro de mim. Mas muitas vezes somente vemos o produto f�sico do gozo quando a gente se desengata e vem aquela cachoeira escorrendo pelas pernas. Mas muito melhor ainda � poder curtir essa manifesta��o toda na nossa frente. Adoro de ver um pinto ejaculando na minha cara. Adoro quando minha m�o se molha e a punheta fica mais escorregadia, mais melada, quentinha. Adoro chupar um pau at� que ele exploda dentro da minha boca e eu possa apreciar cada jato de porra. O leitinho morninho que sai � sinal do aconchego, da intimidade m�xima do momento. Adoro aquele gostinho indescrit�vel. Quente, doce, azedo, salgadinho, perfumado, hormonal! Difere se � na primeira da noite ou na terceira da noite. Difere se o homem ficou muito excitado durante muito tempo antes da ejacula�ao ou se foi uma rapidinha. Difere de acordo com a alimenta��o. Difere de acordo com o homem!
Pois bem, depois dos deliciosos goles de porra que eu bebi, tirei aquele caralho duro da boca e continuei bombeando energeticamente com a m�o, e n�o � que mais uma enorme gota de porra pulou para fora, acertando-me bem na ponta do nariz. Outras gotinhas continuaram num chafariz que preferi voltar a mamar. Suguei bem e empurrei mais uns grumos de porra mais espessa com a m�o, atrav�s do canal de esperma, at� que fossem cuspidos pela glande. Essa �ltima porra � a que tem o melhor gostinho, e a que mais faz o homem gritar quando sugada. H�lio olhava para mim e urrava de prazer.
Arrisco um palpite de quanto maior o pinto, mais porra � capaz de lan�ar, e certamente com maior forca. Aquela ejaculada espetacular era coisa que eu somente experimentara na �poca do Dudu, que tinha uma arma de calibre e porte semelhante.
Segurei o seu cacet�o na frente do meu rosto, sorrindo como uma safada. Eu estava com a cara toda melada de esperma. Fui ent�o manobrando o seu pau, esfregando a glande no meu rosto, dirigindo a porra para a minha boca. Ao mesmo tempo que eu limpava o meu rosto das gotas mais espessas de porra, eu lhe chupava a cabecinha e ficava mais lambuzada ainda. Depois limpei as minhas m�os naquela lingui�ona que, apesar de ainda estar inchad�sima j� n�o se mantinha em p�. Esfreguei meus dedos no pau e chupei toda a porra em sua volta. Lambi seus pelos, virilha, tamb�m a barriga e, como um cachorrinho, lambi a enorme po�a de porra que tinha se formado no seu umbigo.
Nossa, Adriana, que coisa mais maravilhosa, ele disse, finalmente tomando for�as e avan�ando pra me abra�ar. Abra�ou-me o t�rax e deixei um pouco sua linguinha se esfregando entre os meus peitos. Depois subi e beijei-o com paix�o. Um beijo de tes�o completamente correspondido por ele.
H�lio ficou lamentando que n�o tinha conseguido se segurar, gozando muito r�pido, coisa que ele continua dizendo at� hoje, apesar de eu sempre discordar. Acho que gozar � natural. Anti-natural � n�o gozar, esses caras que aguentam horas fodendo sem gozar. Claro, � bom, mas n�o � normal.
Ele se levantou e foi se lavar no chuveiro. Segui-o e tomamos uma ducha morna, com muitos beijos e abra�os, onde nos ensaboamos bem gostoso, at� que seu pinto voltou a dar sinal de vida. Depois de nos enxugarmos, Apoiei-me na pia e H�lio come�ou a percorrer meu traseiro com sua l�ngua. Pincelou entre as cochas, entrando na minha xoxota e foi abrindo caminho entre as n�degas at� chegar ao bot�ozinho do meu c�. Isso me d� um frisson de matar. Adoro quando uma l�ngua conquista a minha bundinha. � nessa hora que eu me entrego toda. Fui abrindo as minhas pernas e empinando mais o bumbum, enquanto que meu corpo se deitava de barriga sobre a bancada da pia. Sua l�ngua agora vinha larga, aberta, melando-me bem a xoxota e puxando essa umidade para cima. Me come!, pedi. Mas ele n�o obedecia, continuava judiando de mim. Minhas pernas come�avam a amolecer quando ele se levantou e senti aquele seu enorme caralho se raspar nas minhas cochas. Olhei para o espelho e vi seus lindos olhos fitando-me, com um sorriso de tarado. Ele for�ou sua glande entre os meus l�bios, mas n�o pra dentro. Somente foi raspando, pra frente e para tr�s, minha xoxota diexando um rastro de umidade sobre o eixo que pistoneava entre as minhas pernas. Sua glande me beijava o cl�toris e eu queria mais do que nunca montar naquele poste. Me come, vem, n�o judia de mim, ENTRA EM MIM!, implorei. Agora sim, ele se posicionou e foi empurrando. Por mais que eu estivesse molhad�sima, completamente lambuzada, por mais que eu j� tivesse antes tido uma experi�ncia com um outro pau gigante, aquela invas�o era algo �nico. Enquanto a glande abria caminho deliciosamente entre os meus l�bios, seu pau foi entrando gostoso e macio, e quando eu menos percebi, ele estava me rasgando. Era maravilhosamente doloroso ter aquele torpedo entrando em mim. Por alguns momentos minha vis�o chegou a escurecer, e vi cores e sabores deliciosos que estremeceram o meu corpo. Ouvi algo que H�lio gemeu, como Bucetinha Gostosa, ou Bucetinha Molhadinha, mas foi tudo muito difuso. Eu estava em transe, em meio a um empalamento por um comboio. O ar somente voltou aos meus pulm�es numa forte inspirada quando senti que seu pinto estava saindo. Dei um suspiro alto e gemi: Aiiiiii que pint�o gostoso, vem, me coooome, ME COME COMO UMA PUTA!
H�lio somente firmou suas m�os em minha cintura e puxou-me contra sua p�lvis. Eu empinei a minha bundinha e ele empurrou seu pau lentamente, mais uma vez. Desta vez entrou mais macio, mas quando aquele gross�ssimo talo j� me esticava novamente, comecei a gemer baixinho, mordendo meus l�bios: Aiiiihhhhhh...... H�lio, voc� t� me rasgando..... que tes�o....Ele me perguntou se eu queria que ele parasse. N�o!, respondi, continua, vem, me rasga mais. Aquilo foi um pedido de miseric�rdia. Ele puxou seu canh�o de vez e socou com tudo, at� que seu corpo se chocou com o meu. Desta vez foi um clar�o que fechou a minha vis�o. A dor de estar esticada e a dor da ponta do seu pinto me cutucando l� no fundo s� eram menos intensas que a del�cia da entrega, do meu poder. Inesperadamente fui sacudida por um orgasmo de surpresa, um terremoto de sensa��es e emo��es uma onda de choque que se irradiou de dentro de mim at� a flor da minha pele, num rel�mpago de tes�o intenso e at� dolorido. Minha boca se secou e joguei a cabe�a violentamente para tr�s, e tive sorte de n�o me chocar com a cara do H�lio, que estava um pouco afastada ainda. Meu corpo se arqueou tanto para tr�s que achei que fosse quebrar a minha espinha. Por fim, ap�s esse r�pido vendaval, arfei e falei, EU GOZEI, HÈLIO, EU GOZEI, VOC� ME FEZ GOZAR COM ESSE SEU PAUZ�O GROSSO! H�lio nem respondeu. Somente me abra�ou, segurando me os peitos, inchados pela posi��o, sussurrou-me um PUTINHA DELICIOSA nos meus ouvidos e voltou a me socar. Fui desfalecendo aos poucos, mas ele n�o parava. Continuou bombeando enquanto minhas pernas tentavam se manter em p�, pois se amolecessem mais eu ficaria dependurada pela xoxota no seu gancho de carne. Euquanto eu era montada por aquele cavalo, o tes�o voltou imediatamente. Lambi meus l�bios e gemi gostoso. AI QUE DELICIA!, finalmente consegui falar, QUE CAVALO!! Que maravilha ser enrabada assim! Por esse PINT��������O!!!! Enquanto isso eu via pelo espelho o sorrisinho de satisfa��o de H�lio. Voc� quer ser enrabada?, perguntou, enquanto sua m�o j� procurava pelo meu cuzinho. MU-UH-UH-UH-UITO, disse quase solu�ando, pois era socada com for�a pelo seu monstro. Quer que eu te coma o cuzinho? Perguntou. Seu ded�o j� me cutucava o bot�ozinho. QUERO, gritei MINHA BUNDINHA QUER TE COMER MUITO! H�lio arrancou seu pau de uma vez s� e at� achei que minha xoxota fosse estalar, virar ao avesso. Por que parou?, falei com charminho, e virei, me para ele para um delicioso beijo molhado. Tudo em seu tempo!, ele disse, enquanto a sua l�ngua brigava com a minha. Segurei na sua tora, dura, quente, enorme, toda mohadinha pelos meus sucos. Abaixei-me e fiz uma chupeta bem safada, enfiando tudo quanto eu pudia daquele pint�o lambuzado at� me incomodar a garganta e retirando r�pido, fazendo meus l�bios estalarem. Brincava com a l�ngua e sorria, sentindo aquele meu gostinho em seu pau, nada mais delicioso neste mundo. Puxava a pele sobre a glande brilhante, mas estava t�o esticada que pouco chegava a cobrir a glande. Eu poderia sorver seu sangue, de tanto que sugava aquele pau. Era muita vontade de engolir sua porra mais uma vez, mas tamb�m queria ser montada. Eu lhe dedicava uma xupeta que realmente fazia aquele barulho de boquete, de chup-chup. PINT�O GOSTOSO, eu exclamava entre as minhas chupadas fren�ticas, at� que H�lio me empurrou para tr�s e se afastou. Calma!, disse ele, respirando fundo para controlar o tes�o. Eu n�o aguentava olhar para aquele homem lindo que eu estava completamente apaixonada, com uma rola descomunal apontando para para mim e aceitar a id�ia que ela n�o estivesse dentro de mim. Vem!, eu disse me sentando sobre a bancada da pia e abrindo as pernas. Vem me comer, vem! Falei com aquele charme de putinha. Ele veio babando. Ajudei-o a colocar aquele pau lindo na boquinha da minha xoxota e fui puxando para dentro, curtindo a sensa��o maravilhosa que me dava ver aquela tora brilhante entrando no meu corpo e ao mesmo tempo sentindo.me completamente invadida por um homem. Quando vi que entrou tudo, agarrei as suas carnudas n�degas e ele deu um suspiro e falou algo sobre minha bucetinha estar quentinha. Beijei-o com ardor e pedi: Vem, me come com for�a, vem, assim, me come gostoso!!! Ele foi me bombeando com for�a e suas m�o seguraram a minha bunda, me erguendo da pia. Agora eu estava dependurada naquele homem, agarrando-o pelos ombros, com minhas pernas tran�adas em sua bunda. Suas m�os me seguravam as n�degas, abrindo-as bem, e a cada pulo que eu dava com suas metidas, uma de suas m�os se arrastava at� o meio da minha bunda e come�ou a me cutucar o cuzinho com o dedo. Ele foi entrando e me deixando louca. Um tremendo caralho na frente e um dedo no cuzinho. Vou comer esse cuzinho!, ele gemeu. PODE COMER!, respondi quase berrando. Ele tateou a a bancada da pia às cegas enquanto me beijava, derrubando vidros de perfume, deixando o barbeador cair ao fundo da pia, at� que finalmente conseguiu abrir uma gaveta e puxou um pote, que imaginei ser gel ou vaselina. Carregou-me ent�o at� a sala, ainda deliciosamente montada em seu mastro. Sentou-me no sof� e desengatou. Olhei para o seu pau duro, melado, e dei-lhe mais uma chupada bem molhada, antes de virar-me de quatro, apoiada sobre o encosto do sof�. Abri bem as pernas para me deliciar com sua l�ngua, que me encerava a bundinha e tentava abrir caminho no meu c�. Mas por mais que a l�ngua seja dura e molhadinha, n�o tem jeito. N�o entra n�o. Aquilo s� me deixava mais louca. Quando sua l�ngua finalmente se afastou, eu me preparei para o massacre. Mas ele ainda queria judiar de mim: colocou a ponta do seu caralho na minha xoxota e me deu uma montada lenta, empurrando tudo at� o fundo. Meu Deus, que coisa mais colossal. Eu podia sentir cada cent�metro que entrava... e cada cent�metro que depois sa�a. Quando ele tirou tudo, virei o me corpo para pegar naquele cacet�o e esfreg�-lo na minha bundinha. Ele n�o perdeu tempo: apontou sua glande para o meu cuzinho, e tive que firmar minhas unhas no encosto do sof�. H�lio foi empurrando a glande macia e lentamente, quase que para os lados, em c�rculos. Tinha muito talento para judiar de mim sem sequer usar todo o calibre da sua arma mais poderosa. Aquilo me colocou num transe que amaciou a penetra��o de uma maneira fant�stica. Quando eu menos percebi a cabe�a j� deveria ter entrado, pois eu sentia algo massivo me cutucando ali por dentro, e ele j� estava deslizando a parte mais destruidora do seu cacete pelo meu c�. Devo repetir que o H�lio tem dezenove cent�metros de circunfer�ncia na parte m�dia do seu pau. È um pinto muito grande, mas acima de tudo, � MUITO GROSSO!Ele tentava enfiar mais, mas eu me sentia rasgada, a pele machucava. Concordamos ent�o que ele deveria colocar um pouco de vaselina. H�lio ent�o simplesmente alcan�ou o pote ao meu lado do sofa e retirou seu pinto n�o por inteiro, pois senti sua cabecinha (!) l� dentro. Lambuzou os lados do seu pau. Uma sensa��o deliciosamente divertida, pois seus dedos, ao rasparem pelos lados do meu cuzinho me fizeram umas c�cegas que comecei a rir e a tentar pular. Mas n�o � simples tentar pular com um nabo entalado no seu bumbum. Tudo o que consegui fazer foi rebolar, o que deixou o H�lio mais louco. Ele pediu para eu rebolar mais. Fui rebolando devagarzinho agora, para os lados, para cima e para baixo, para tr�s, e sentia o poder daquele monstro que se enfiava cada vez mais na minha bundinha, entrando mais do que tinha conseguido antes. Aquela estranha mistura de dor e prazer foi se intensificando enquanto sua enguia dura se deslisava para dentro de mim que cheguei a entrar num certo del�rio, perto mesmo de gozar, at� que senti que finalmente estava havia entrado tudo. Ele parou. Estava mantendo a concentra��o pra n�o gozar muito r�pido. Falou-me da bunda gostosa que eu tinha, mas tirou at� as suas m�os da minha cintura, para manter o controle. Depois de pelo menos um minuto respirando fundo, tranquilizando-se, o suor dos nossos corpos refrescando a nossa pele, eu me acostumando com aquele enorme volume dentro de mim, ele come�ou a puxar pra fora, bem devagarinho. Aquilo tamb�m me acalmou, pois eu conhe�o bem sexo anal. Dali em diante, com o aumento dos vais e dos vens a dor cederia espa�o cada vez mais ao puro tes�o. Quando ele puxou tudo, deixou somente a cabe�a dentro, agarrou-me com uma de suas m�os, senti seu corpo apoiando-se sobre as minhas costas e os dedinhos de sua outra m�o acariciando a minha xoxota. Aiihhhhhh..., H�lio, que tes������������ooohhh....fui gemendo baixinho, e curtindo aquele arrepio que se irradiava da minha xoxota de do meu cu, pois agora ele voltava outra vez, menos lento, mas mais delicioso. Eu gemia e rebolava, enquanto o tes�o come�ou a me dominar, e o passo das bombeadas no meu bumbum a se acelerar. A cada estocada eu me sentia mais alargada, seu pau entrava mais macio. Ali estava um homem extremamnete bem dotado que sabia muito bem como comer uma bunda. Nesse del�rio que H�lio foi me levando, meus olhos foram se fechando, mas sem querer eu olhei para o ch�o atr�s do sof� e consegui ver uma mancha branca. Uma enorme po�a de esperma estava espalhada pelo assoalho, ainda fresca, com grumos brancos, brilhando, que n�o tinham sido dissolvida por entre a madeira. Puta merda!, pensei, era aquela primeira ejaculada do H�lio quando eu lhe fazia um boquete, o primeiro tiro tinha dado a volta por cima do encosto do sof�, estatelado entre o sof� e a mesa de jantar. Tive vontade s�bita de lamber aquela porra do ch�o como uma gatinha lambendo o leite derramado. Uma cadelinha enrabada por tr�s por um dogue alem�o. O passo do nosso coito j� estava ficando fren�tico. H�lio j� me bombeava a com for�a e eu tentava arraganhar minha bundinha pra tr�s mais ainda. Minha l�ngua j� se esticava para fora. Eu j� era agora aquela cadelinha sendo fodida por tr�s, pronta para lamber a porra do ch�o, para lamber um outro pau imagin�rio. Eu sentia aquele seu enorme saco batendo em minha xoxota a cada socada que ele me dava. Meu tes�o foi chegando a um ponto em que o orgasmo me atacaria a qualquer momento. Comecei a me sentir a mulher mais tesuda, a mulher mais poderosa, a mais puta do mundo. Implorei: VEM, COME A SUA PUTINHA, COME A MINHA BUNDA BEM GOSTOSO, ME FODE COM ESSE CARALHO GROSSO, GOSTOSO. VEM, GOZA EM MIM, ME ENCHE DE PORRA! Talvez da mesma maneira que eu j� tinha feito anos antes, quando experimentei pela primeira vez um sexo anal com um outro cara monstruosamente bem dotado. E foi nesse del�rio de desafios, quando ele me chamava de putinha, de cadelinha gostosa, que veio o nosso gozo. Veio no segundo em que seus dedos apertaram meu clitoris com for�a e sua outra m�o se enfiou na minha boca. H�lio iniciou uma s�rie de bufadas, como um touro de rodeio, martelando-me com f�ria. Ao mesmo tempo, um raio que veio diretamente do c�u, explodiu em algum lugar no meu ventre e me fez estalar, num salto que quase nos jogou do sof� ou me fazer arrancar os seus dedos com uma mordida. H�lio deu um berro mas continuou gozando, com mais intensidade, quase me erguendo do sof�. Senti ent�o suas duas m�os fincadas em meus ombros e um aumento da ferocidade de sua fodida na minha bunda, mas a impress�o que eu tinha, pela devasta��o do orgasmo que me assolava, era que cada um dos meus membros seria atirado para um lado diferente. Um terremoto que me fazia sentir literalmente esquartejada. Nossos urros de prazer reverberavam pelas paredes do apartamento. A cada espasmo que t�nhamos, nossos corpos eram jogados para frente, para tr�s ou para os lados. Enquanto eu curtia meu pleno orgasmo, viajando por outra gal�xia onde nem se ouviam os uivos do H�lio, senti aquele aperto entre as minhas pernas e uma descarga deliciosa de gozo. Eu gozava, quentinho como xixi, molhando-me as coxas. H�lio seguia bombeando porra em meu cuzinho. Era um verdadeiro rodeio em que o cavaleiro n�o desengatava da montaria.
Quando finalmente voltamos ao mundo dos mortais, ent�vamos no ch�o, a quatro metros do sof�. H�lio de costas sobre o tapete, eu deitada sobre ele, olhando para o teto, com seu caralho enfiado no meu bumbum. Respir�vamos, fundo, cadenciando nossos movimentos e acalmando-nos ap�s o furac�o. Est�vamos cobertos de suor e sabe-se mais do qu�, mas estava tudo t�o gostoso e refrescante estar al�, sem compromissos, nos bra�os e na pica do homem com quem eu iria me casar.
Passei o final de semana no seu apartamento. Fodemos intensamente, como coelhos. Naquela mesma noite, depois de jantarmos algo, H�lio me levou pra varanda e me comeu de sobremesa, por tr�s, furiosamente, ali mesmo, debru�ada na sacada. Eu gritava para todas as luzes da noite de S�o Paulo o prazer de foder com aquele homem maravilhoso. No dia seguinte, sua ex-ligou v�rias vezes. Era uma del�cia ouvir ele dispensando ela enquanto eu cavalgava o seu mastro, ou enquanto eu enfiava seu caralho fiundo na minha garganta.
Naquele final de semana n�s fomos nos descobrindo aos poucos. Nossos prazeres, nossos desejos, nossas partes, nossos limites... se bem que n�o tivemos limites, de qualquer maneira. As semanas seguintes, no escrit�rio, foram terrivelmente excitantes e chatas. Quando eu n�o podia estar com ele era um porre. Mas consegu�amos tirar um sarro às vezes, trancando-nos em alguma sala. Quando dava eu lhe fazia uma xupetinha ele gozava na minha boca. Algumas vezes fic�vamos at� depois do expediente e nos com�amos no banheiro. Nunca eu havia sido t�o completa e plenamente satisfeita antes. Por tr�s meses coduzimos nossas vidas assim, at� que uma oferta irrecus�vel de emprego me levou para um outro trabalho. Decidimos ent�o nos casar, e vivemos juntos at� hoje, com uma linda filha.
Nossa vida sexual deu uma guinada fant�stica neste �ltimo ano e meio. Tivemos experi�ncias com outras pessoas e nosso relacionamento maduro nos ajudou a lidar com tudo isso sem prejudicar o amor. Inclusive, como casal, estamos melhor do que nunca.
Lembramo-nos muito de nossa primeira noite, e por muitas vezes repetimos tudo, os m�nimos detalhes, as descobertas, as posi��es, como se fosse nossa primeira vez. E com todas as surubas ou trocas pelas quais j� passamos, às vezes ainda consideramos estas as melhores tepadas.