Ol�. Meu nome � Pedro. Tenho 27 anos e sempre me considerei um sujeito muito interessado em sexo e tudo que ele pode proporcionar de bom. Desde cedo me interessei pelo tema, e claro, busquei realizar meus desejos. E estes desejos inclu�am sexo com mulheres, e com homens tamb�m. Com 1,74m e 73kg, acho que tenho um corpo legal, e mod�stia à parte, sou um cara bonito, o que acaba rendendo boas oportunidades para um bom sexo.
Vou falar sobre uma experi�ncia que tive h� um tempo, mas que n�o me sai da mem�ria. Eu, por ser bissexual, j� havia sa�do com alguns casais, e acho muito gostoso. Entretanto, Carlos e Tha�s ainda n�o sabiam que eu n�o tinha preconceitos em fazer sexo com homem. Afinal, n�s tr�s j� hav�amos transado duas vezes, e o contato sempre se restringiu a mim e Tha�s, ou ela com o marido Carlos, sendo que ele tinha uma postura mais voyer. Ele adorava ver sua esposa com outro homem, ao passo que ela adorava gemer bem gostoso comigo, enquanto olhava pra ele com muito tes�o.
Pois bem. Numa sexta-feira, meu celular tocou. Era o Carlos. Nos cumprimentamos, e ele franco como sempre, perguntou se eu estava livre naquela noite. “Sempre que voc�s quiserem”, respondi num tom safado. Marcamos um encontro para as 9 da noite, no bar onde j� hav�amos marcado antes. Tomei um banho, me perfumei, coloquei uma roupa bacana, afinal a Tha�s merecia. Uma morena de 23 anos, 1,70m, uns 55kg, linda, e adepta da depila��o quase completa. Seios pequenos e redondinhos, bunda gostosa. Que del�cia de mulher! O Carlos � realmente um cara de sorte. Mas � verdade que ele � tamb�m um cara interessante. 38 anos, moreno, cabelos curtos 1,75m e uns 78kg, voz firme e grave, daquelas que as mulheres tremem quando ouvem.
�s 9 em ponto estava l�, aguardando os dois chegarem, coisa que demorou uns 19 minutos. Quando ela desceu do carro, de vestido vermelho e curto, confesso que meu p�nis j� deu sinal de vida ali mesmo, no bar. Sentamos, pedimos um chopp para cada, e iniciamos um bate-papo r�pido e trivial, falando sobre amenidades. O bar n�o estava muito cheio, o que permitiu que eu encostasse minha perna na dela. Ela, com um sorrisinho sacana disse que eu estava a deixando arrepiada. Rimos os tr�s. Era o sinal de que n�o precisar�amos de uma segunda rodada. Pagamos a conta e tomamos o rumo do motel.
J� na su�te, pude finalmente abra�ar aquela morena, sentindo suas curvas em minhas m�os. Depois de alguns segundos, encostei-a na parede e trocamos um beijo molhado delicioso. Enquanto isso o Carlos ia preparando a cama para n�s e escolhendo um canal er�tico na TV. O clima estava quente, muito quente.
Ela foi me abra�ando forte, se esfregando no meu corpo, me conduzindo at� a beira da cama, sem tirar seus l�bios dos meus. A bobinha pensou que estava no comando... Pena que durou 19 segundos. Quando ela fez men��o de me sentar na cama, virei o corpo dela, e deitei-a na cama firmemente. Sentei-me na beirada, e passei a beijar a parte interna de suas lindas coxas. Ela come�ou a gemer baixinho, enquanto o Carlos a observava. Fui subindo com a l�ngua, enquanto procurava com as m�os sua calcinha, para tirar. Mas onde estava? A safada estava sem calcinha! Sem pestanejar, subi mais um pouco, at� chegar à sua xaninha gostosa. Quando encostei minha l�ngua no seu clit�ris, ela gemeu mais alto, e pude perceber que ela estava t�o excitada quanto eu. Passei a lamber suavemente aquela coisa linda e molhada, quando percebi que o Carlos se aproximava, beijando sua esposa de forma ardente. Esta brincadeira durou alguns minutos, at� que resolvi deitar na cama com eles, subindo o vestido dela lentamente, beijando sua barriga. Quando terminei de despi-la, comecei a mamar em seus seios, e rapidamente convidei o Carlos para fazer o mesmo. N�s dois de roupa, ela nua na cama, sendo mamada por dois homens. Enquanto isso, coloquei meu dedo m�dio entre suas pernas bem devagar. Acho que a situa��o excitante, somada ao est�mulo f�sico que ela sofria com dois homens fez com que ela passasse a contrair a vagina, tendo o primeiro orgasmo da noite. Que fant�stico v�-la gemendo mais alto e gozando!
N�o demorou muito e ela nos abra�ou e passou a nos beijar alternadamente. Ora eu, ora o Carlos. Enquanto isso foi tirando nossas roupas, tamb�m alternadamente. Ela parecia querer retribuir a n�s dois o prazer que demos a ela. Quando ficamos nus, ela me deixou lado a lado com ele, e passou a chupar o meu p�nis e o dele. Era uma chupada muito gostosa! Eu e Carlos est�vamos em ponto de bala. E o interessante � que t�nhamos o dote bem parecido. E a Tha�s se deliciava... Pouco tempo depois ela perguntou: “quem vai me foder agora?”. Carlos olhou para mim, e fez um gesto me dando sinal verde. Deitei-me por cima dela, e fui beijando-a, segurando sua cintura. Carlos pegou o preservativo para mim. Foi o tempo de colocar e iniciar uma penetra��o bem suave, com Tha�s voltando a gemer. O ritmo passou a ser mais acelerado, e ela pedia mais, at� que passei a sentir meus test�culos batendo na bunda dela. O Carlos n�o perdeu tempo, e colocou seu p�nis na boca dela. Pronto. A mulher linda e sedutora j� tinha virado uma verdadeira puta na cama. E que deliciosa puta. O ritmo fren�tico da penetra��o, a cena que eu via dela chupando o marido, tudo estava me deixando louco de tes�o. Para evitar um orgasmo, pedi ajuda ao Carlos. Pedi para que ele penetrasse sua esposa. O safado n�o pensou duas vezes. Montou em cima dela. Enquanto isso fui beij�-la. Acontece que a boca dela ainda tinha o gosto do Carlos. “Interessante”, pensei.
N�o dava pra fingir que tudo aquilo n�o era muito gostoso. Mas eu bem que j� estava a fim de aumentar ainda mais a festa. Foi nessa hora que Tha�s pediu pra ficar por cima do marido. Eles inverteram a posi��o e eu fiquei atr�s dela, vendo a cena, e acariciando os seios dela. Fui descendo pelo quadril... At� passar a controlar os movimentos dela metendo com o marido. Acontece que propositalmente, passei a fazer movimentos mais longos, e isso fazia com que eles se desencaixassem, coisa que passei a resolver, guiando o p�nis dele para dentro dela com as m�os. E o melhor era que eles pareciam gostar muito disso. Tanto que pouco depois ela gemeu alto e gozou novamente, saindo de cima dele. A hora era aquela. Era tudo ou nada. Eu estava receoso, mas o tes�o falou mais alto. Segurei firme o p�nis do Carlos, e passei a masturb�-lo, ajudado pela lubrifica��o da Tha�s. Eles se entreolharam, e em seguida me olharam com uma cara t�o safada... Eles estavam gostando da brincadeira!
A partir da� a coisa ficou quente de vez. Tha�s foi beijar o Marcos, enquanto eu o masturbava. Em poucos minutos, eles cochicharam algo e ela me puxou pelo bra�o, me aproximando deles. Ela me deu um beijo gostoso, e me conduziu at� ele, para um beijo a tr�s. Que del�cia era aquilo. Um casal gostoso, fazendo um sexo delicioso comigo, sem pudores. O beijo passou a se alternar. Eu e Tha�s. Carlos e Tha�s. Eu e Carlos. N�s tr�s juntos... Enquanto isso, nossas m�os iam passando pelos corpos dos outros. Isso tudo foi t�o louco que perdi a no��o, e quando dei por mim, estava eu e Tha�s chupando o marido dela. A cara dele denunciava que ele estava adorando aquilo! Confesso que eu tamb�m. N�o pensei que eles seriam t�o receptivos.
A Tha�s parecia adorar tudo aquilo, mais do que n�s at�. Tanto que n�o demorou muito, ela me deixou chupando o Carlos sozinho e foi at� o ouvido dele. Mais um cochicho, uma hesita��o dele e Tha�s tirou o p�nis dele da minha boca e pediu pra eu sentar na cama. Qual minha surpresa? O dois se curvaram e passaram a me chupar! Que cena deliciosa era aquela! �s vezes ela parava, deixava ele chupando e dizia: “t� vendo meu bem, n�o falei que era uma del�cia chupar um pau?”. E voltava a chupar junto com ele. Com esta frase, descobri que Carlos estava pagando seu primeiro boquete! Ficaram me chupando ainda por alguns minutos. Foi quando eu disse: “Tha�s, eu quero comer voc� novamente. Posso?”. Ela olhou pro Carlos e perguntou: “meu amor, posso dar pra ele de novo?”. “Claro que pode minha gostosa!”. Eu me deitei, coloquei outro preservativo e ela sentou em mim, encharcada novamente. Come�ou a cavalgar muito gostoso, enquanto eu segurava firme seus seios. Carlos olhava e se masturbava. Tha�s pediu para Carlos gozar no corpo dela. Eu e ela trocamos de posi��o. Ela se deitou, eu por cima encaixei nela novamente, e Carlos passou a acelerar a masturba��o. Mais apenas alguns segundos e ele soltou jatos fortes de s�men nos seios dela. Tamb�m aumentei o ritmo e ela voltou a gemer alto. Quando ela come�ou a contrair a vagina para o terceiro gozo da noite, n�o consegui mais segurar, e enchi o preservativo com meu leite quente.
Ca�mos os tr�s, desfalecidos na cama. Carlos olhou para n�s e disse: “que trepada gostosa!”. N�s dois rimos, concordando com ele. Fui ao frigobar e peguei uma cerveja para cada um. Bebemos juntos, bastante relaxados. Rimos muito da surpresa que foi acontecer tudo isso sem planejarmos, e combinamos de repetir, o que realmente veio a acontecer. Sa�mos de l� quase 1h da manh�, e me despedi deles com um beijo no rosto da Tha�s e um aperto firme de m�os com o Carlos. Afinal de contas, eles s�o um casal e sei respeitar isso. Fui apenas algu�m que compartilhou bons momentos na cama com eles. �timos momentos, eu diria...