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A CRENTE REBOLOU NO MEU PAU - 1

Eu curtia uma folga naquela tarde de ver�o e aproveitei para ver algumas coisas em lojas do centro. Ao passar em frente a uma igreja, daquelas que tem cultos a toda hora vi uma ninfetinha saindo do local. Com cerca de 1m65, magra e seios ainda em forma��o ela chamou minha aten��o. N�o pude ver bem o contorno de sua bundinha, pois ela estava com um vestido esvoa�ante, pouco abaixo dos joelhos. Era um tes�o.

Vi ela entrar numa lancheria ao lado e pedir um refri de 600 ml, mas seu dinheiro era insuficiente. Cheguei mais perto e disse que pagaria a diferen�a, peguei um refri tamb�m e sa�, puxando assunto com ela. O tempo amea�ava chover logo, e ofereci uma carona a ela. Bem que Marta tentou evitar, mas disse que a levaria at� em casa apenas. N�o faria nada com ela. Fomos ao estacionamento onde estava meu carro e sa�mos. S� que ao entrar no carro ela viu uma m�quina fotogr�fica, daquelas profissionais, e logo perguntou se eu era fot�grafo. Respondi que sim, entre outras coisas.

Ela perguntou quanto eu cobraria para fazer algumas fotos em seu anivers�rio, e como esta n�o � minha atividade, procurei n�o dizer, ganhando mais tempo. Muito t�mida ela falava apenas o necess�rio, e estava encolhida contra a porta do carro. Foi quando eu tive uma id�ia. Disse que eu faria as fotos e que entregaria um CD por R$ 100,00, mas que este valor poderia ser meu presente a ela se ela concordasse em fazer algumas fotos numa pra�a da cidade, que � muito linda. A pra�a n�o � muito grande, � bem frequentada, mas tem alguns locais discretos, onde eu poderia tentar alguma foto mais ousada.

Marta concordou, mas disse que n�o poderia demorar muito, porque sua irm� havia ficado s� em casa, e poderia se preocupar. Fui direto a pra�a e come�amos a fazer algumas fotos. Normais, com Marta fazendo algumas poses um tanto sem jeito. A certa altura perguntei se ela n�o faria uma foto sentada no galho de uma frondosa �rvore. Antes de sugerir a foto eu j� havia escolhido o local, onde n�o haveria como n�o ficar mostrando a calcinha. Enquanto ela subia na �rvore eu fiz algumas outras fotos. Em duas delas cheguei a ver a calcinha branca que vestia, um tanto grande para uma ninfetinha gostosa.

Ao pedir que fizesse a pose no local escolhido, Marta ficou vermelha ao perceber que havia visto sua calcinha, e quis desistir da foto. Disse que iria tentar fazer a foto sem que a calcinha ficasse à mostra, mas era s� para deixar ela mais tranquila. Falei tamb�m que n�o se preocupasse pois eu j� havia fotografado v�rias garotas, at� sem roupa. A ninfeta perguntou se elas n�o haviam ficado envergonhadas. Eu disse que s� uma delas, que era virgem ainda.

De repente, ela disse que tamb�m era virgem, mas que j� vinha pensando em perd�-la, pois todos suas amigas j� haviam transado e contavam maravilhas. S� que ela tinha medo da m�e e do pastor ficarem sabendo e ela n�o poder ir mais à igreja. Eu disse que isso s� aconteceria se ela contasse, ou que algu�m contasse. Ela teria de encontrar algu�m discreto, que soubesse valorizar aquele grade momento da mulher. Marta se soltou e aceitou fazer algumas outras fotos, uma delas quase mostrando os seios.

Terminamos a sess�o de fotos e combinamos que na tarde seguinte, quando eu estaria novamente de folga, eu entregaria o CD. Disse que ela falasse para a m�e que havia passado na casa de uma colega e ela havia dito que o tio dela poderia fazer as fotos de seu anivers�rio, e que cobraria s� R$ 100,00, independente de quantas fotos. Pedi que ela me desse a resposta quanto da entrega do CD.

A Marta veio ainda mais linda para receber o CD com suas fotos. Novamente, a m�quina estava estrategicamente sobre o banco do carro. Elogiei sua roupa e disse que merecia mais algumas fotos. Ela perguntou, j� aceitando, se ir�amos a mesma pra�a. Perguntei se ela gostaria de ir l� ou se poderia ser um outro local. Eu estava com as chaves de um apartamento duplex. onde no andar superior havia um terra�o muito bem ajardinado. Disse a ela que estava com a chave, pois estava a procura de um apartamento para me mudar, pois estava me separando.

Chegamos ao local e deixei o carro na garagem. Fomos diretamente ao terra�o, e logo ela mesma fez uma pose deitando num banco, deixando uma perna encolhida. Era muito sensual a pose, faltava apenas seu rosto demonstrar a sensualidade. Fui descontraindo a ninfeta at� que ela sorriu sensualmente. Pedi que repatisse o sorriso e fiz a foto. Mais algumas fotos e ela j� estava deixando a bundinha à mostra, primeiro de calcinha. Depois ela mesma a tirou, porque reconheceu que a calcinha n�o era nem um pouco sensual. Pedi que ela apoiasse as m�os nas coxas e jogasse a bundinha bem para tr�s, com o vestido levantado. Fiz uma foto lateral e outra por tr�s, quando pude ver pela primeira vez aquela bocetinha, envolta por alguns poucos p�los.

Deitei Marta no banco e pedi que repetisse a primeira pose, por�m com a saia levantada. Fiz com que deixasse as pernas um pouco entreabertas para deixar à mostra aquela rachinha lida. A ninfeta demonstrou mais uma vez sua timidez e n�o queria fazer a foto, s� que ao sentar ela abriu bem as pernas e eu aproveitei para fazer uma foto, com a bocetinha totalmente exposta. Da� em diante n�o houve mais obst�culo. Logo a ninfeta estava nua. A certa altura sugeri que fizessemos uma foto de n�s dois nus. Ela ficou um pouco receosa, mas topor. Percebi que enquanto tirava a roupa ela n�o tirava os olhos da regi�o de meu pau, ainda escondido pela cueca. S� para provoc�-la, pedi que ela, que estava sentada no banco, tirasse a cueca. Posicionei a m�quina num local e fizemos v�rias fotos. Numa delas fiquei por tr�s da garota, e deixei meu pau ro�ar entre suas n�degas. Senti que o tes�o da ninfeta havia crescido e perguntei se ela gostaria de fazer novamente a �ltima foto. Ela concordou e deixou que meu pau ficasse ro�ando seu cuzinho, mesmo depois de batida a foto. Infelizmente era hora dela ir embora. Nos dois dias hav�amos feito mais de 80 fotos e combinei de levar um novo CD na semana seguinte, quando ela me daria a resposta sobre as fotos de seu anivers�rio.

No dia e hor�rio combinados l� estava a garota, s� que em companhia de outra, que disse ser sua colega de aula. Marta disse estar ansiosa para ver as fotos no notebook e que gostaria de fazer outras ainda mais ousadas. Perguntei de sua colega, e ela me disse que trouxe a amiga, de total confian�a, s� para ter mais coragem.

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