O sonambolismo da minha sobrinha
(Relato colhido por http:ana20sp.sites.uol.com.br)
Tem certos tios...! Tem certas sobrinhas...! Esse relato quem enviou foi o tio (recebi por e-mail), mas a aventura n�o sei se foi dele ou da sobrinha, ou ent�o dos dois. Bem que seria interessante se ela tamb�m me escrevesse, a� a hist�ria ficaria completa.
(...)
Ela � minha sobrinha, mas muitas vezes nos confundimos como primos, pois sou apenas quatro anos mais velho que ela. � filha do meu irm�o mais velho e � uma gracinha, de rosto, de simpatia, de corpo, de tudo.Â
Na �poca que isso aconteceu ela tinha apenas quinze anos.
Eu estava no meu �ltimo m�s de quartel, servindo na aeron�utica e, mod�stia à parte, era, e ainda sou, um garot�o do tipo que arranca suspiros, e umidades tamb�m, nas meninadas.
Estava naquela que era a minha �ltima licen�a, antes de dar baixa, e a fam�lia se encontrava reunida, conversando sobre uns quinhentos assuntos. Mas alguns assuntos ganharam destaques durante o almo�o e depois, pelo longo do dia.
Um deles era sobre a minha sobrinha e o namorado que ela tinha arranjado. Todo mundo perguntava dele e ela dizia que s� o veria à noite, quando voltasse para casa, pois era l� que ele iria encontr�-la.
O segundo assunto era tamb�m sobre minha sobrinha, son�mbula da cabe�a aos p�s, como diziam meu irm�o e minha cunhada. Estranho chamar a mulher do meu irm�o de minha cunhada, por ela ter um pouco mais de idade que eu, mas o fato � que ela � realmente minha cunhada. E ela � quem ficava contando as coisas que Karen, sua filha, minha sobrinha, costumava aprontar no meio da noite.
Uma vez ela saiu para o corredor do pr�dio, noutra foi atender o telefone e conversou um temp�o com ningu�m, noutra vez ainda foi tomar banho com roupa e tudo.
A gente brincava com Karen e algu�m, n�o sei quem, chegou a dizer que quem precisava tomar cuidado com isso era o seu namorado ou o futuro marido pois ela bem podia levantar de noite e ir para a casa do vizinho.
O terceiro assunto ou, melhor, a goza��o, era para comigo e com minha namorada. Os homens, principalmente, diziam que ela estava bem arranjada naquela noite pois com tanto tempo no quartel vendo apenas homens eu estava triscando. Brincavam tanto que em dado momento minha namorada chegou a sentir-se incomodada, dizendo para mim que n�o estava gostando daqueles coment�rios.
- Quem eles pensam que eu sou? - ela me perguntava. - Eles nem sabem se a gente j� transa ou n�o.
- N�o liga, n�o. - eu dizia. - � assim mesmo. Mas ningu�m est� falando por mal.
E minha namorada sossegou. Quanto a Karen, era a que nada falava e a que mais ouvia, atenta a tudo, com aquele seu rostinho esperto, seus olhinhos vivos.
O dia foi chegando ao final, j� era de noitinha, e levei minha namorada para casa, sob os coment�rios de todos, dizendo que ela estava indo embora, com medo de dormir comigo naquela noite. Ou de n�o dormir - diziam.
Mas ela foi embora porque tinha aula de refor�o no cursinho no dia seguinte, que era um domingo. S� ir�amos nos encontrar no domingo a tarde, para tirar nosso atraso, e à noite eu voltaria para o quartel.
Quando retornei, depois de deixar a namorada em casa, meu irm�o e a cunhada j� tinham ido embora, mas Karen havia ficado, fazendo companhia para minha irm� menor. Tinha ligado para o namorado e combinado de se verem apenas no dia seguinte. At� a�, nenhuma novidade, exceto que era a primeira vez que Karen dormia fora de casa, exatamente por causa do seu sonambulismo.
A novidade aconteceu por volta de uma hora da manh�. levantei para ir ao banheiro, e como sabia que tinha gente de fora em casa, coloquei uma cal�a.
T�o logo voltei e entrei no quarto, quando j� ia tirar a cal�a, a luz se acendeu e vi Karen parada na minha frente. Lembrei-me lembrei logo do seu sonambulismo. Fiquei sem saber o que fazer, como proceder para lev�-la de volta ao quarto da minha irm�.
- Estou sem calcinha. Olha! - ela disse, ao mesmo tempo em que levantava a camisola que minha irm� havia lhe emprestado.
Claro que n�o pude deixar de dar uma bela e desejosa olhada naquele pequeno monte de pelos entre suas pernas, por sinal, muito das gostosas. Mas claro eu tinha de me comportar como um bom tio diante de uma sobrinha que n�o sabia o que estava fazendo.
- Eu sei. - falei. - J� vi. Mas agora � melhor voc� voltar para o seu quarto.
- N�o estou dormindo. - ela disse. - Voc� pensa que estou sonhando mas n�o estou. Vim aqui porque eu quis.
- Veio aqui fazer o qu�?
- Voc� n�o quer? - perguntou ela, erguendo um pouco mais a camisola.
Claro que eu queria. Mas podia? E j� estava mesmo com medo que algu�m a visse ali em meu quarto. O que iriam pensar?
- Vamos voltar para sua cama. - falei.
- Por que voc� n�o me quer? Pensa que estou sonhando, n�o �? Mas n�o estou. Pega uma camisinha e transa comigo. N�o estou dormindo?
- Mas a gente vai acordar os outros.
- Vamos n�o. � s� ficar bem quietos. Pegue a camisinha.
Para uma son�mbula, at� que ela parecia estar bem acordada, ainda mais depois que tirou a camisola num gesto r�pdioe foi me empurrando para a cama. Ainda sentei do seu lado e tentei entender o que estava acontecendo, mas ela acabou de me convencer.
- Pega a camisinha. Vamos fazer bem quietinhos. Eu estou com muita vontade e sei que voc� tamb�m est�.
Foi falando e me deitando, subindo por cima e esfregando sua xana em cima do meu pau.
- Tira a cal�a que eu quero ele. - ela dizia.
Ainda com medo que ela fosse acordar a qualquer momento e fazer a maior gritaria, tirei minha cal�a, coloquei uma camisinha e fui subindo em cima dela. Sua m�ozinha foi logo pegando meu pau e, depois de haver me empurrado para que eu ficasse deitado de barriga par cima, ela subiu sobre o meu corpo, como estava antes, e foi ajeitando a gruta para encaixar. Era apertadinha, mas estava molhadinha e entrou direto.
- Voc� jura que n�o est� dormindo? - ainda perguntei.
- Claro que n�o estou! Me come bem gostoso, come!
E aquela deve ter sido a transa mais silenciosa que j� existiu. Ainda fiquei com um pouco de medo e imaginei que teria de tapar sua boca na hora que ela gozasse. Mas ela ficou sentada em cima de mim, primeiro sentada, depois quase deitada e por fim deitada e agarrado em mim. E teve um orgasmo silencioso, apenas gemendo em meu ouvido, depois teve outro.
Gozei tamb�m. E j� estava mais que satisfeito, n�o por ter tirado todo o atraso, mas por n�o ter acontecido nenhuma gritaria.
- Melhor voltar para sua cama agora. - falei.
- Ainda n�o. Quero mais. Troca a camisinha.
Ela parecia mesmo bem acordada. Tive de me vestir e ir at� o banheiro, tirar a camisinha, lavar o pau. Voltei, tirei novamente a roupa, coloquei outra camisinha.
Eu queria ficar em cima dela nessa outra vez, mas novamente ela fez eu deitar e ficou por cima, sentada, mexendo devagar, gostoso, at� ficar num fogo s�, quando ent�o aumentou o ritmo do seus movimentos. Cravou suas unhas em meu peito na hora de gozar novamente.
E mesmo assim, foi uma outra mais silenciosa. Mas ela gozou mais que uma vez, sempre com o mesmo fogo, sempre em completo sil�ncio, apenas gemendo. Tamb�m gozei e ca� desfalecido. S� acordei alguns minutos depois, quando ela estava saindo de cima de mim e voltando para a sua cama.
Quanto às unhas cravadas no meu peito, as marcas de vermelho, expliquei para minha namorada, na tarde daquele domingo, que eram machucados provocados por galhos de �rvores, durante os treinamentos. E ela nem se tocou que sirvo num quartel dentro da cidade e que n�o h� mata por onde a gente andar.
E voltando à sobrinha, como n�o me deu nenhum beijo de despedida e nem me disse boa noite ou qualquer coisa assim, voltei a ficar em d�vida se ela estava dormindo ou n�o.
E at� hoje estou. No dia seguinte, quando a vi, imaginei algum sorrisinho de cumplicidade, alguma conversinha às escondidas, mas nada disso aconteceu. Ela era a minha sobrinha de sempre.
Das duas uma, ou ela estava realmente dormindo ou ent�o fingiu o tempo todo e continua fingindo at� hoje. De qualquer forma, foi puro tes�o transar com ela naquele sil�ncio todo.