Uma das priminhas, a puta. Segunda visita ao cinema de putear.
Contava anteriormente que com esta prima, la pelo final da adolesc�ncia come�ou um romance, inicialmente suave, mas para namoro. Mas as coisas evolu�ram de maneira diferente do pensado. Ap�s terminar por um motivo idiota (Me viu namorando outra), n�o nos vimos por uns tempos e depois reiniciamos as sa�das, porem, j� sem falar em namoro formal. Mas como para liberais. E cada um saia com outros parceiros. Muito bom!
Ap�s a ida a aquele cinema onde transavam putas e ela aceitou ser comida por mim, passaram se umas semanas onde segu�amos a rotina anterior. Mas n�o esquec�amos aquela aventura e lembr�vamos os detalhes frequentemente, particularmente na quentura antes de foder. E um dia em que senti que estava mais quente, le propus ir de novo. N�o diz nada, mas n�o objetou, e me dirigi ao local.
Antes de chegar, me detive num local meio isolado e le pedi para tirar toda a roupa interior. Relutou um pouco, mas se fossemos, j� sabia como ia ser. N�o parecia muito feliz, mas tamb�m deve ter tido vontade da aventura, porque n�o recusou... e ficou somente com os sapatos, as meias, a saia e a blusa.
Entramos e subimos ate o topo, sentando num costado, ate ver como estava o ambiente. Era semelhante ao do outro dia: um monte de rapazinhos tentando comer umas putinhas. Tranquilamente come�amos a bolinhar, devagarzinho. Pronto j� estava com a blusa aberta, e os peitos de fora, bem a vista. O que atraiu alguns dos mocos, que se aproximaram ostentosamente, mas devagar. Uma m�o estava explorando as pernas, alisando dos joelhos �s coxas, e indo ate a grutinha peluda. E le subia a saia, deixando as coxas tamb�m a vista de qualquer um. E j� tinha v�rios babando.
Ela me murmurou: Est�o me olhando... Sim, lembras que essa e parte da id�ia de vir...?
- Sim, mas... Me acanha...
- N�o d�s bola, olha s� como est�o aquelas outras mulheres.
- Sim, mas elas... S�o...
- Putas? Sim... Mas para todos estes caras... Aqui... Tu tamb�m �s... N�o te preocupe.
- Que vergonha! Eu n�o sou!
- Cora��o, eu sei, e voc� sabe como eu apre�o isso. Mas isto e a nossa fantasia. A de seres uma putinha por uns minutos... Lembra? E s� uma fantasia.
Pareceu convencida e continuamos. J� mais quente, ficou mais descontra�da e pronto estava praticamente pelada, com a saia � cintura, e a blusa pendurada de um bra�o. Sentada no bordinho da poltrona, de pernas muito abertas, e j� com uma m�o segurando minha pica, muito dura e pronta para fode-la.
Para ent�o, j� tinha v�rios carinhas sentados ao redor, olhando sem dissimulo.
Depois me contou que o que estava sentado junto , mais atrevido, avan�ou a m�o ate encostar na coxa, e depois de algumas alisadas, a colocou entre as pernas, avan�ando rumo � boceta. E depois outro sentado na fileira da frente. Antes de perder o controle, achei por bem advertir, como da vez anterior: Oh garotos! Se n�o se comportarem, vamos embora. Posso deixar se aproximar, mas tem que ser um de cada vez, suavemente e com cuidado. Ou vamos embora. Ela calada. Preocupada.
Continuamos e eu, de olho neles, fazia sinais para avan�ar, ou n�o. E vi como iam avan�ando, alisando as coxas, e os seios. E j� eram tr�s passando a m�o na minha putinha. Depois fiz sinal para trocar, e outros tr�s entraram na jogada.
Nossos dedos estavam fazendo a felicidade dela. Senti quando teve seu primeiro orgasmo. Todos vimos como se contorcia e gemia baixinho. Rolei o turno de novo, para que outros tr�s tiveram chance de faz�-la completar. O que aconteceu mais rapidamente.
Era hora de enfiar! Com a m�o o fiz sinal de parar, os rapazes ficaram quietos, e colocando-me entre suas pernas, le meti o cassete. Escutei um suspiro profundo quando sentiu o ferro entrando, e come�amos a mover as cadeiras. Alias, ela mexia mais a bunda, apoiada nos bra�os da poltrona.
De imediato senti varias m�os mexendo desordenadamente entre nos...! E para facilitar, me afastei um pouquinho, o suficiente para deixar passar todos os que couberam.
Ao completar, sai do lugar e de imediato outro a montou. A putinha nem reclamou, j� sabia que ia ser assim. A enfiou energicamente e terminando, outro se subiu.
Um que tinha chegado depois perguntou: - E essa quanto cobra? Parece put�ssima. Posso?
- Podes. Entra na fila e se ela quer... Ah, ela cobra 20 pila, e pagas na entrada.
- Topo.
E assim, rapidinho foi fudida por uns quatro ou cinco carinhas. Ao terminar o quinto, ela abaixou as pernas e diz: Chega! N�o mais...
Ficamos quietos, descansando. Eu muito quente pela situa��o, le pedi para enfiar mais uma vez... Sim...?Por favor...?
N�o amor, j� estou muito cansada... Deixa cora��o, s� mais uma enfiadinha... Sim?
Ta bom, mas somente voc�... Feito! Quando queiras abre de novo as perninhas.
Aguardei manuseando-a suavemente, passando seus sucos da xota ao cu. Eu tinha outras inten��es...
Passaram-se uns minutinhos e pedi para se colocar de frente a mim, apoiada no encosto da poltrona da frente. Ela gosta assim, abaixando-se lentamente para sentir o ferro entrar, s� que agora eu estava procurando o cuzinho, e esta era a pose ideal. Mexendo na bunda, fui colocando a verga na entradinha, muito bem lubrificada e como n�o diz nada, (Ja sabia e gostava) fui enfiando devagar, devagar, ate introduzir todo. E bombear... Claro que assim, comigo im�vel sentado e ela de pernas semi-abertas, mexendo a bunda, encaixada no cu e apoiada no encosto, era um convite para os rapazes, tinha muitas m�os nos peitos e na boceta, aumentando seu prazer... E comentarios: �sta puta est� dando o c�!!
Eu le murmurava: Ent�o, voc� e a putinha do tio? Eh?
Parece que sim, respondeu... Parece que sim... E sou cadela porque algu�m me pagou... N�o pode terminar de falar pelo cl�max fort�ssimo que teve... Ficou solta, solta... Apoiada en mi, com os �ltimos dedos de alguem metidos na boceta...
Depois vestiu-se vagarosamente e sa�mos contentes.