Muito embora j� tenha me apresentado aos leitores em oportunidade anterior, entendo ser necess�rio assim faz�-lo novamente, em especial aos que n�o tiveram a oportunidade de ler o meu outro conto (A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O POLICIAL). Por isso, vai a� a minha apresenta��o. Me chamo L�via. Sou uma mulher muito cobi�ada. Morena jambo, quase mulata (tipo Camila Pitanga), alta (mais ou menos 1,80m1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 28 anos e sou uma verdadeira puta, safada, desqualificada, quando se trata de sexo. Meu maior prazer � trepar, trepar sem compromisso, sem amor, sem melindres, trepar apenas para satisfazer minha tara, meu desejo incontrol�vel de dar. Por isso, confesso aos leitores que n�o sou muito de selecionar parceiros por classe social, cor, idade, etc., desde que o mesmo me inspire confian�a. Ali�s, o que mais adoro � trepar com homens rudes, grosseiros, chucros... � que eles t�m um desejo sexual muito maior do que os almofadinhas. Outra coisa por que tenho verdadeira adora��o � a podolatria. Sou praticante, dominadora, s�dica, e devo confessar que tenho p�s bem avantajados; cal�o 4041, dependendo do cal�ado. Apesar de grandes, meus p�s s�o muito bonitos. P�s finos e alongados, dedos compridos e finos, com unhas tamb�m compridas, quase sempre pintadas, de vermelho ou branco. �s vezes vario nas cores. Sou casada com Gustavo, um cara bonit�o (1,84m), tamb�m de corpo definido, pinto consider�vel (por�m insatisfat�rio para minhas necessidades), mas que � um corno, um frouxo, um bosta. Meu prazer maior � humilh�- lo, dando para outros caras em sua frente. Literalmente, nessas situa��es, acabo com ele. Reduzo-o a zero. Al�m disso, ele � meu escravo.
Praticamos a podolatria, e ele vira verdadeiro objeto sob meus avantajados p�s. Precisam ver quando chego da academia, de t�nis, e ap�s umas 2 horas de malha��o, eu determino que ele venha me descal�ar e passe a cheirar e lamber meus p�s. Sou extremamente vaidosa, asseada, mas qual � o p� que, numa situa��o dessas, n�o tem o seu cheiro caracter�stico? Nesses casos, sei que o odor exalado por meus p�s chega at� a superar o normal. Mas, meu maridinho vem e, ignorando tudo isso, at� porque eu n�o permito que ele me desobede�a, e passa a chafurdar sob meus p�s como um porco su�no. Chupa, lambe, cheira...
Gustavo trabalha numa grande empresa de nossa cidade, exerce um bom cargo, tem um bom sal�rio, bons relacionamentos com seus colegas de trabalho, sobretudo com sua chefia. Ali�s, ele era muito amigo de seu antigo chefe, hoje transferido para uma outra filial da empresa, num outro Estado. Por isso, o novo chefe chegou para o lugar daquele, o que nada agradou Gustavo, j� que o camarada � grosso, mal educado, chato, e bastante arrogante, o que h� muito tempo vinha incomodando meu marido. Por isso, Gustavo sempre chegava em casa reclamando no novo chefe, principalmente quando era motivo de cr�ticas por parte do mesmo, que, ao contr�rio do anterior, n�o o respeitava e o tratava muito mal, chegando muitas vezes a humilh�-lo.
Fui me interessando pelas hist�rias que meu marido chegava contando em casa. Descobri, por exemplo, que seu chefe era um cara novo, de, aproximadamente, 38 anos. Fique sabendo um pouco de sua vida pessoal, aquilo que meu marido j� sabia. Sei que a cada dia que Gustavo chegava em casa cabisbaixo, arrasado, em raz�o das humilha��es que sofria do chefe, e me contava o que havia acontecido, eu acabava ficando excitada.
Fui me interessando por aquele homem que ainda n�o conhecia, principalmente em raz�o de seu temperamento forte e agressivo, pois adoro homens assim. Ali�s, os fracos que me perdoem, mas merecem meu desprezo. O mundo � dos fortes, dos espertos...S� estes despertam meu interesse, ali�s acho que at� da grande maioria das mulheres. E tal foi meu interesse, que sempre que Gustavo chegava em casa eu o ficava especulando, perguntando o que havia acontecido na empresa, como o chefe o tratou, etc., etc., etc.
Tr�s dias da semana nos encontramos apenas no final da tarde, quando ele chega do trabalho e eu da academia. Se chego antes o aguardo, se ele chega antes me aguarda, sempre para que ele possa tirar meu t�nis, minhas meias e massagear meus p�s suados, lamb�-los e chupar todos os meus dedos. Pois era nesses momentos que eu preferia puxar conversa com ele sobre o relacionamento com o novo chefe. � medida que ele me contava e idolatrava meus p�s, eu ia fazendo verdadeira tortura verbal com o coitado. Ria bastante, dizia que ele n�o valia nada mesmo, pois se deixava ser humilhado daquele modo, que logo ele tamb�m estaria massageando os p�s do chefe, assim como fazia com os meus... Durante nossas trepadas, ent�o, a humilha��o era ainda maior. Dizia para Gustavo que queria conhecer seu chefe, e que se ele fosse um cara gostoso com certeza me comeria. Falava que ia trepar com o chefe na frente dele, que o obrigaria a endurecer o pau do chefe com a boca para que este me comesse, etc. Toda essa trama, na verdade, me deixava muito excitada. O fato de Gustavo estar sendo t�o humilhado assim me excitava bastante. Pois bem.
At� que um dia resolvi que deveria conhecer o chefinho de meu corninho. Afinal, se Maom� n�o vai at� a montanha, a montanha vai at� Maom�. Sem avisar nada para Gustavo, um belo dia cheguei l� na empresa. Fui recebida pela recepcionista, e j� de cara disse-lhe que queria falar com o sr. Cl�udio. Como ela me conhecia, muito embora n�o fosse muito com a minha cara (ali�s, das mulheres que trabalham pr�ximas ao meu marido, acho que nenhuma me engole muito), n�o tive dificuldades de chegar at� aquele homem. Entrei em sua sala e me apresentei. Estava com um vestido bege, um pouco curto e bem decotado, que fazia todo o contorno de meu corpo e deixava meus seios ainda mais voluptuosos, sand�lias brancas de salto bem alto, com as unhas dos p�s e das m�os pintadas de vermelho. Os cabelos estavam presos, enfim, estava “vestida para matar”. Na hora, j� vi que Cl�udio me engoliu com os olhos. Disse-lhe que era esposa de Gustavo, e que este tanto falava nele, que tomei a liberdade de conhec�-lo. Cl�udio, educadamente, disse-me que era um prazer estar me conhecendo tamb�m, embora n�o tenha entendido o motivo de minha visita.
Comecei, ent�o, a falar de Gustavo, inventei algumas desculpas, falei de seus problemas no trabalho, que estava muito preocupada, etc., etc., etc. Na verdade, o que pretendia mesmo era conhecer esse tal Cl�udio, o que foi muito bom, pois n�o me decepcionei. Trata-se de um homem n�o muito bonito, por�m bastante charmoso, moreno, de cabelos pretos, forte, corpo bonito, com certeza à custa de muita gin�stica, e muito, mas muito galanteador mesmo. J� de cara o safado teceu-me um monte de elogios. Depois de uma conversa, mandou chamar Gustavo em sua sala. Quando este entrou, Cl�udio j� foi dizendo:
“Olha quem est� aqui”.
Gustavo n�o entendeu nada, mas eu j� fui logo dizendo para ele o que estava fazendo ali. Ap�s isso, aproveitei-me de um momento de distra��o de Cl�udio, para cochichar ao p� do ouvido de Gustavo, quando disse-lhe que minha ida à empresa tinha por objetivo apenas conhecer seu chefinho. Disse, ainda, que fiquei muito impressionada com ele. Conversamos algumas amenidades, e logo disse que precisava ir embora. Cl�udio, ent�o, pediu que eu esperasse, pois naquele momento estava nos convidando para uma festa na casa dele, marcada para dali a dois finais de semana. Agradeci bastante, e disse-lhe que com certeza ir�amos a tal festa.
Em casa, à noite, Gustavo e eu falamos um pouco a respeito do convite que Cl�udio havia nos feito. Meu marido n�o queria ir à festa, mas eu insisti bastante. Disse-lhe que deveria ir, e que se n�o fosse eu iria sozinha, e l�, com certeza, treparia com todos os homens da festa. Fiz uma press�o tremenda em Gustavo, at� convenc�-lo a ir à festa. Sabia que seria uma festa chique. Por isso, me preparei bastante. Comprei roupa, sapato, tudo para poder arrasar. Gustavo tamb�m se preparou bem. Chegado o dia, rumamos para a casa de Cl�udio. Eu realmente estava vestida para matar. Vestido longo, bege bem claro, bem justo e decotado, definindo os contornos de meu corpo; a calcinha bem pequena, de certa forma se revelava por conta da semitranspar�ncia do vestido; sand�lias brancas, de salto bem alto e fino, que deixava meus p�s totalmente à mostra, principalmente minhas unhas, pintadas de vermelho. Meu marido tamb�m estava todo bonit�o. Quando entramos fomos o centro das aten��es de ambos os sexos. Pelos homens, olhares de desejo, ao me verem vestida daquele modo. Pelas mulheres, um aparente sentimento de �dio, pois parece que achavam que eu estava ali para roubar seus maridos.
Ao chegarmos, logo fomos recepcionados por Cl�udio, que estava muito bem vestido. Nesse momento, fiquei sabendo que ele era separado, e estava morando sozinho ali, naquela bela casa, um sobrado muito bem decorado, n�o muito apropriado para quem n�o tem companhia. De cara j� fomos nos acomodando, batendo papo com um, com outro, etc. A partir da� a bebida come�ou rolar solta. De repente meu marido n�o estava perto de mim. Senti uma respira��o ofegante por detr�s de mim, quando percebi que era Cl�udio. De cara o safado j� foi me tecendo in�meros elogios, embalado pelo impulso do �lcool. Disse-me que eu estava deslumbrante, magn�fica. Eu apenas agradeci, e ri bastante. Nesse momento Gustavo chegou, e o cara de pau do Cl�udio disse para meu marido a mesma coisa que havia dito para mim. Gustavo, ent�o, com aquela cara de corno manso, estampou um sorriso amarelo. Papo vai, papo vem, l� pelas tantas, com a festa ainda lotada de convidados, Cl�udio foi direto ao assunto, dizendo-me que me queria naquela noite. Eu n�o me fiz de rogada, correspondendo-lhe aos elogios e ao convite, dizendo-lhe que com certeza seria sua. Ele, ent�o, falou que estava subindo, e que entraria na primeira porta do lado esquerdo de um corredor, onde � seu escrit�rio. Disse- me para aguardar um pouco e depois subir. Conforme ele me pediu, aguardei um tempo e subi, sendo que o encontrei no c�modo combinado.
Era um escrit�rio bem decorado, com cadeiras confort�veis, um sof� e uma mesa estilo cl�ssico muito bonita, fora equipamentos de uso convencional. Quando entrei Cl�udio j� foi me agarrando, mordendo e chupando meu pesco�o. Eu correspondi, j� que estava louca de tes�o e passei a ficar muito ofegante, procurando sua boca para beij�-la. Nos seduzimos mutuamente, e diante daquela esfrega��o toda, o tes�o que nos tomava conta era muito grande. Por isso, Cl�udio j� foi tirando minha roupa, e tamb�m a sua. Nesse instante o interrompi, e disse que queria a presen�a de meu marido naquele local. Cl�udio n�o entendeu nada, e foi logo dizendo que aquilo era um absurdo. Ent�o eu disse que se Gustavo n�o fosse at� l� aquilo acabava naquele momento. Portanto, convenci Cl�udio a mandar chamar meu maridinho para que assistisse às nossas estripulias. Um dos empregados, ent�o, foi at� l� e chamou meu corninho.
Quando Gustavo entrou na sala levou um susto, e foi logo perguntando o que era aquilo. Me levou para um canto e me disse que eu j� tinha passado dos limites, pois tudo ele poderia aceitar, menos eu ter um caso com seu chefe, que tanto lhe vinha fazendo mal. Eu, como de costume, disse que esse era o pre�o por ele ter casado com uma puta, e que ele n�o tinha nada que ficar escolhendo meus amantes, que eu treparia com quem bem entendesse e que estava louca de tes�o por Cl�udio. Chamei Cl�udio e j� mandei-lhe um longo beijo na boca. Tirei sua cueca, e j� me ajoelhei abocanhando sua vara, que era enorme, muito grossa, com a cabe�orra bem vermelha. Estava pulsando de desejo. Chupei aquela rola sofregamente. Beijava-a, esfregava-a em minha cara, lambia o saco, a cabe�a. A cabe�a, ali�s, era linda. Parei um pouco e disse para meu corninho:
“Viu como � que se faz com um chefinho, corninho? O chefinho t� judiando muito de voc�, t�? Tadinho do corninho, chupe a picona dele, quem sabe ele n�o fica bonzinho com voc�?”
Gustavo, ent�o, disse-me que eu era louca. Eu mandei que calasse a boca e ele me obedecesse, como de costume, j� que � meu escravinho. Ordenei que tamb�m tirasse a roupa e que ficasse sentado no sof� se masturbando. Ele obedeceu, embora se lamentando. Quando ficou nu, eu ainda disse para Gustavo:
“Olha corninho, est� certo que voc� n�o � mal dotado, mas quando � que vou trepar com um cara que n�o tenha um pinto maior que o seu? Acho que tenho faro para pica grande”.
Realmente o pinto de Cl�udio era bem maior que o de Gustavo. Nesse meio tempo, continuava chupando aquela picona. Cl�udio estava muito calado, e falava pouco, talvez um pouco assustando com o que estava vendo. Mas, à medida que o seu gozo foi se aproximando, ele come�ou a me xingar de puta, de vadia, de vagabunda, e perguntou para Gustavo como � que ele tinha coragem de ter se casado com uma prostituta como eu. Vez ou outra eu parava. Dessa vez, parei e mandei que Gustavo respondesse. Ele relutou, ficou quieto. Parei, fui at� ele e cochichei ao seu ouvido:
“Responda para o chefinho. Diga que voc� adora essa puta, que adora sua rainha. Se n�o disser vai ser pior”. Gustavo, por isso, disse para Cl�udio:
“Eu adoro essa puta”.
“Chame-o de chefinho”, ordenei a meu marido.
“Eu adoro essa puta, chefinho. Amo ela, ela � minha dona”, foi o que disse Gustavo, bem baixinho.
iquei realizada, e voltei a chupar a picona de Cl�udio. Dessa vez, fui at� o fim, fazendo- o gozar em minha boca. Era tanta porra, que me lambuzei inteira. Fiz quest�o de engolir quase tudo, mas guardei ainda um resto, que tinha destino especial. Me levantei, olhei para meu maridinho, rindo bastante, com os l�bios lambrecados daquele esperma, fazendo movimentos de abrir e fechar a boca, para que ele pudesse ver como aquilo estava grudando, como estava gosmento, nojento... Acho que Gustavo j� desconfiou o que lhe esperava. Levantou-se do sof�, virando-se para a parede. Eu, ent�o, disse a ele:
“N�o adianta esconder corninho, vai ter que experimentar a porrinha do chefinho. Vem c�, vem”.
Cheguei perto de Gustavo e mandei-lhe um longo beijo de l�ngua, fazendo-o sentir o gosto daquele esperma. Nesse momento Cl�udio passou a rir de forma assustadora. Eu, ent�o... ria como uma louca! Cl�udio disse que n�o sabia como podia ter em sua empresa um fraco como Gustavo.
“T� gostosa a porra do chefinho, t�”?, eu perguntei.
Gustavo n�o respondeu. Eu repeti, em voz alta: “T� gostando da porra do chefinho, seu corninho? � para voc� responder, anda!” Ele apenas gesticulou com a cabe�a, de forma afirmativa. S� que mandei que ele falasse em voz alta. E ele respondeu:
“T�, t� gostosa, mas por favor, eu imploro, pare com isso, n�o fa�a mais isso comigo, eu suplico”.
Eu disse a ele que a brincadeira estava s� come�ando. Gustavo quis cuspir o esperma que estava em sua boca. Por�m, percebi a tempo de lhe dizer:
“n�o, n�o, vai ter que engolir tudo, tudinho”.
Tapei o nariz do infeliz e ele engoliu toda a porra que guardava em sua boca. Puxei-o pelos cabelos, fazendo movimento em dire��o ao ch�o, at� que ele se abaixasse. Mandei-o ficar chafurdando em meus p�s, feito um porco, enquanto beijava Cl�udio de forma desenfreada. Gustavo ficou l�, feito um animal, cheirando e lambendo meus belos e grandes p�s. Novamente puxei-o pelos cabelos e esfreguei seu rosto nos p�s de meu amante. Fiz ele dar umas duas lambidas no peito do p� de Cl�udio.
Em seguida, mandei que ele pedisse a Cl�udio que me comesse. Ele pediu, por�m de modo que n�o me satisfez. Ordenei que ele implorasse. Ele, ent�o, deu um beijo no p� de Cl�udio, dizendo:
“Por favor meu chefe, coma minha mulher, eu lhe pe�o” . Virou-se para mim e disse:
“eu j� pedi. Agora quero fazer um pedido a voc�. Me deixe ir embora, pode trepar com ele, mas me poupe de assistir a isso tudo, por favor”.
Em seguida, passou a lamber sofregamente meus p�s, feito um c�o farejando aos p�s de sua dona, caindo em choro copioso. Pisei-lhe a nuca com um movimento muito brusco e forte, o que fez com que meu corninho esborrachasse o nariz no ch�o, que sangrou. Aquilo me irritou de modo extremo, raz�o pela qual desferi-lhe um chute na cara, sujando meus p�s de sangue. Fiz com que ele lambesse meus p�s at� limp�-lo por completo. Em seguida, ordenei que limpasse o sangue do ch�o com sua l�ngua. Ele obedeceu- me mais do que depressa. Como estava falando demais, enfiei os dois p�s das meias de Cl�udio em sua boca, ordenando que ficasse calado. Estendi os bra�os para Cl�udio, que me segurou com for�a, botando-me apoiada na mesa do escrit�rio, com o rabo rebitado para ele. Cl�udio me deu uns tr�s tapas na bunda e sem mais delongas socou com for�a aquela picona dura em minha xereca. Come�ou a estocar sem piedade. Eu gemia, gemia, comecei a gritar, a urrar, pedindo a Cl�udio que enfiasse mais, que n�o tivesse d�, que homem que tem d� de mulher � frouxo, � corno e n�o merece nenhum respeito. Cl�udio estava transtornado, e enfiava aquela rola em minha boceta, com movimentos muito bruscos e r�pidos. Vez ou outra tirava, apenas para enfiar com mais for�a. A posi��o em que estava me permitia olhar bem no rosto de meu corninho, que assistia àquilo tudo de modo estarrecido. Quando, vez por outra, retomava os sentidos, passava a l�ngua nos l�bios, olhando para ele. Depois comecei a provoc�- lo, dizendo-lhe como era bom dar para aquele chefe carrasco e ele apenas olhando tudo. Dizia para ele:
“olha s� corninho, voc� nunca pensou que seu chefinho fosse t�o mau assim hein..., comer sua mulherzinha na sua frente”.
Nesse momento Cl�udio deu uma estocada muito forte, e eu soltei um grito, misturado com uma gargalhada de prazer. Ali�s, um duplo prazer, tanto por estar trepando t�o gostoso, quanto por fazer meu corninho assistir a tudo aquilo, vendo seu sofrimento por sua esposinha estar dando para seu chefinho carrasco. Comecei a xing�- lo:
“corno, bosta, veado, voc� n�o serve para nada mesmo, � um cordeirinho tolo. Olha s� como se come uma puta de verdade. Olha brocha, olha seu cornudo sem vergonha, olha para c�. Ai, ai, ai, mete mais, coloca essa rolona com for�a, para esse bosta ver como �”.
Acho que a esta altura minha xana estava j� toda ralada, por conta daquele pauz�o imenso. Eu continuava urrando. Cl�udio, ent�o, resolveu me sentar sobre aquela mesa, de modo que fiquei com a bunda sobreposta bem na beirada daquele m�vel. Ele abriu minhas longas pernas, jogando-as por sobre seu ombro, me pegando pela cintura e novamente me enfiando aquela jeba enorme. Percebi que naquela posi��o Gustavo tinha a vis�o da sola de meus p�s, que estavam pendurados nos ombros de Cl�udio. Por isso, ordenei que enquanto meu amante me comia, ele (Gustavo) deveria ficar lambendo minhas solas. Ele se aproximou e passou a lamber as solas de meus p�s como um cachorro vagabundo. Aquilo me dava um prazer indescrit�vel. Sendo comida, humilhando meu corno e ainda tendo os p�s lambidos. Ali�s, confesso aos leitores que v�rias vezes j� cheguei a gozar s� de ter meus p�s chupados e lambidos, o que demonstra que isso me d� muito prazer, sobretudo porque comprova meu poder sobre os homens, em especial sobre meu maridinho corno. Imaginem, por isso, o prazer que estava tendo naquele momento! Vez ou outra eu enfiava o ded�o do p� na boca de meu maridinho, fazendo-o chupar como se fosse um pinto roli�o. Como j� esclareci, meus p�s s�o grandes e meus dedos s�o compridos, principalmente os ded�es de meus p�s. J� estava me contorcendo toda, segurando o gozo que estava por vir. Mas aquilo estava muito bom! N�o podia gozar j�. Ent�o, novamente me concentrei no meu escravo. � medida que ia me contorcendo, me mexendo, rebolando toda, de tanto prazer que aquele pinta�o me proporcionava, aproveitava para esfregar as solas dos p�s na cara nojenta de meu corninho. Vez ou outra lhe dava uma bofetada forte com o p�. J� estava urrando, de tanto que aquele pinto me castigava. Ali�s, quanto mais ele me castigava, mais eu castigava meu maridinho. Eu dizia para meu amante:
“mete, mete mais, mete bem forte, mais, mais, mais, sem d�. Homem que tem d� fica igual a este corno a�. Comigo � assim”. Ent�o disse para Gustavo:
“N�o � corninho? Fala pro chefinho.”
Ele apenas balan�ou a cabe�a, afirmativamente, j� que sua boca estava ocupada com meu longo ded�o, que àquela altura j� tinha arranhado todo o c�u de sua boca, com minhas longas unhas. Antes de gozar, mandei que Gustavo chafurdasse em meus p�s, como um porco. Ent�o, ele passou a emitir um grunhido estranho, como se fosse um porco mesmo, cheirando e lambendo meus pez�es, enquanto eu ca� num gozo indescrit�vel, gritando feito uma louca, o que fez com que Cl�udio tapasse minha boca, na desesperada tentativa de abafar o som de meus gritos. Quando me recompus, olhei para Cl�udio, que estava literalmente desfalecido, enquanto que Gustavo encontrava-se sentado, como se adivinhasse que receberia outra ordem minha. Deitada, levantei a cabe�a, olhando para ele, escancarei com os dedos minha xana toda melada, e disse a meu corno:
“toma corninho, agora � toda sua. Vem, anda, vem limpar a bocetinha cheirosinha da sua Liviazinha, vem.”
Ele ficou est�tico, ent�o lhe disse:
“T� parado a� por que? Anda, eu estou mandando, seu chifrudo, vem logo. Ou vai querer que sua mulherzinha v� embora com a xaninha toda esporrada?”
Ele veio como um c�o fiel, eu deitada na mesa, com as pernas arreganhadas, pude sentir a ponta da l�ngua de Gustavo em meu grelo. Aquilo me deixou louca, n�o s� pelo prazer que me proporcionava, mas por constatar o poder que tenho sobre meu maridinho.
“Enfie a l�ngua, quero que lamba tudinho. O que �, est� com nojo da porra do chefinho? N�o quero que deixe uma gotinha, quero que chupe tamb�m, sugue at� a �ltima gota.”
Enquanto isso, Cl�udio observava tudo, com cara de assustado, mas ao mesmo tempo de prazer e alegria. Gustavo, diante daquela ordem, passou a lamber minha boceta, bebendo aquele l�quido, feito um cachorro bebendo leite numa tigela. Passava toda a l�ngua na extens�o de minha xana, extraindo seu n�ctar e o esperma que ali estavam depositados. Escancarava minha boceta com os dedos e enfiava toda a l�ngua em seu interior, obedecendo feito a um servi�al. Aquilo me proporcionava uma sensa��o maravilhosa, insana... Eu gritava bem alto, acho que para todos os que estivessem naquela casa ouvirem o meu triunfo. Gritava para ele lamber mais, para n�o deixar nenhuma gota, para limpar minha bocetinha inteirinha.
Cl�udio continuava assistindo a tudo, s� que agora sentado, masturbando-se feito um louco. N�o satisfeita, fiz com que Gustavo se deitasse no ch�o, e ent�o sentei-me na cara daquele pobre homem, passando a rebolar como uma puta louca, esfregando minha xota fedida em todo o seu rosto. Ainda n�o satisfeita, chamei Cl�udio para perto de mim, e enquanto ia rebolando e limpando minha xereca na cara de meu corninho, passei a chupar a rola de meu amante. Gozei novamente e Cl�udio gozou tamb�m em minha boca. Desta vez n�o engoli; levantei-me, aproximei meu rosto do rosto de Gustavo, e desferi-lhe uma cuspida, expelindo toda aquela porra de minha boca em sua cara, que j� estava bem suja.
Passamos, Cl�udio e eu a pisar no rosto do coitado, espalhando aquela mistura de esperma com saliva em sua cara suja e assustada. R�amos bastante, xing�vamos o corno; eu, ent�o, pisava em sua garganta, at� ele perder o f�lego, imprimindo ao infeliz um sofrimento sobre-humano. Quando cansamos disso, eu e meu amante ainda demos mais uma trepada rapidinha, nos vestimos, e voltamos para o sal�o de festas, como se nada tivesse acontecido.
Ap�s isso, andei frequentando a empresa por algumas outras vezes, e l� trepei mais um monte de vezes com Cl�udio, dentro de uma salinha apertadinha, sempre com meu corninho assistindo a tudo. Inclusive, numa dessas vezes eu dei o meu cuzinho. Mas isso fica pra contar na pr�xima oportunidade.
Como j� disse aos leitores numa outra vez (A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O POLICIAL), nossa vida � assim, eu dando para outros homens e meu maridinho tendo que suportar isso. Humilho-o bastante, e fa�o dele meu escravo. Acho que esse � o destino desse fraco homem, que eu gosto, admiro, mas que n�o merece meu respeito como marido.
Sou segura disso, sei que ele n�o vai me abandonar, pois me adora, me venera, e n�o vive sem mim; ele n�o tem vida pr�pria, depende de mim e das maldades que fa�o com ele. Ambos temos ci�ncia de minha superioridade em rela��o ao meu marido. Sei que posso parecer uma louca, vadia, mas isso � mais forte que eu. Beijos.
L�via
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