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UMA HORA-EXTRA DIFERENTE.(DANDO PRO BOY)

Meu nome e Fer. Tenho 23 anos, 1,90cm, 90kg, corpo branco queimadinho do sol, olhos e cabelos castanhos, 20cm de tora.

A hist�ria que vou relatar aconteceu numa segundona deste dezembro de 2.007.

Eu trabalho em uma grande empresa no setor de rh. Neste dia meu encarregado chegou e disse que eu teria que terminar naquele mesmo dia uns relat�rios atrasados e que para isso eu teria que fazer hora extra. Disse que o oficce boy ficaria me ajudando.

E l� estava eu, enfiado naqueles relat�rios, n�o tendo id�ia do hor�rio que eu conseguiria terminar, e o Rodrigo(boy) tirando umas c�pias pra mim na m�quina de x�rox.

Naquele momento acontecia uma coisa que iria mudar aquela noite.

O Rodrigo chegou pra mim, p�lido, quase chorando e me disse:

- Fer, que quebrei a maquina de x�rox.

- Ta zuando, muleki? – eu respondi.

- Sim; - ele me disse.

E come�o a chorar. A dizer: to ferrado cara, vou perder meu emprego, e ainda vou ter que pagar essa m�quina n�o acredito.

Foi nessa hora que a sacanagem passou pela minha cabe�a. O Rodrigo era um mulekinho gostoso. Tinha 19 anos, era alto, magro, uma boquinha deliciosa que eu sempre cobicei mais nunca imaginei que poderia te-la. Ele tava quase pra fazer 18, mais tinha cara de mais novo, leki mesmo.

- Eu posso quebrar seu galho. Assumo a culpa por voc� e pago o concerto da maquina. Voc� sabe que ganho bem aqui, e sou funcion�rio antigo, isso pra mim n�o seria problema. – eu falei pra ele.

Ele ficou euf�rico, levanto, veio e me deu um abra�o me agradecendo, dizendo que n�o ia ter como me agradecer.

Da� eu o interrompi dizendo: Ei, mais pera�. Isso tudo n�o � de gra�a n�o. Eu n�o vou pagar uma conta enorme dessa e ainda levar uma advert�ncia à toa.

- O que voc� vai querer em troca – pergunto o muleki.

Eu disse: voc�.

- Como assim? – ele falo assustado.

- Se voc� quiser que eu livre a sua cara, voc� vai ter que ser meu homem agora. Vai ter que deixar eu te chupar, vai ter que comer, e me deixar dar pelo menos um beijo nessa sua boca gostosa. – eu respondi prontamente.

Nisso ele deu uma risada alta e disse: essa foi boa cara, quase que voc� me pega.

EU respondi: n�o � brincadeira n�o cara, � isso, ou pagar a m�quina e perder o emprego.

Ele falo: n�o acredito que voc� � gay, cara, nunca percebi. Mais voc� ta loco, eu n�o sou cara. Eu nem transei com uma mina ainda. Como vou come�ar com um gay.

Da� eu disse: bela maneira de come�ar, e aposto que nunca ningu�m vai te chupar como eu, e alem disso vai demorar pra uma mina te dar o cu. Mais tudo bem, se voc� n�o ta afim beleza. –e voltei a mexer nos relat�rios.

Ele ficou uns 5 min parado ali em silencio. Derrepente me disse: beleza, eu topo.

E eu falei: o que?

Ele repetiu: te como. A �nica coisa que n�o topo � o beijo. Estamos combinados?

Eu topei, achei que era melhor isso do que nada.

Nisso ele tava de frente pra mim, eu s� virei a cadeira pro lado dele, e desabotei a bermuda jeans que ele vestia, abaixei o z�per, e a retirei. Nisso comecei a acariciar o pau dele por cima da cueca, que rapidim fico duro.

Quando percebi que fico duro, eu abaixei a cueca e tive minha primeira surpresa. O pinto do muleki era grande paca, um pouco maior que o meu ainda, s� que mais fino. Nisso comentei: a mulherada n�o sabe o que ta perdendo, que jeba grande e gostosa essa sua.

E ele sorriu com cara de safado.

Da� eu punhetei um poco aquele pinto, e logo comecei a xupa-lo. Primeiro, a glande, xupei, xupei, mordisquei, e j� pude ouvir uns gemidos e ver uma cara de prazer.

Da� parti para a garganta profunda. Chupei todo o corpo da vara dele, at� ele gemer alto de prazer. Da� parei, se n�o ele ia acabar gozando, pois muleki agente sabe como �.

Da� sentei ele na minha mesa, e tirei o t�nis dele, e comecei a lamber seu p�, a xupar seus dedos.(ele urrava de prazer) Da� tirei a camiseta, lambi a barriga e o peito quase sem pelos e mordisquei os mamilos.

Depois disso eu disse: chegou a melhor hora.

Levantei tirei a minha cal�a junto com a cueca, e fiquei de quatro no ch�o do escrit�rio e disse: vem muleki, me come. Mais n�o goze.

Da� ele veio, e come�ou a me comer, com facilidade porque eu tava suado.

Da� ele bombava com vontade e gemia. Dava pra ver que tava gostando.

E eu pensava que a noite que eu pensei que seria uma droga tava sendo �tima.

Mais muleki � foda, bombo s� algumas vezes e disse: ow, vo para se n�o eu gozo.

Da�, eu virei de frente, fiquei em posi��o de franguinho assado e mandei ele voltar a penetra��o. Nisso ele rapidamente coloco, e naquela hora pra minha surpresa, me deu um beijo de l�ngua iper gostoso.

Aquele era melhor que tudo, porque a boca dele era o must. Pequininha, gostosa.

Da� nos beijamos um poco enquanto ele bombava em mim.

Da� paramos, eu voltei a chupa-lo at� ele gozar na minha boca. Que porra delicosa;

Depois no final, ele ficou deitado estirado no ch�o, enquanto eu comecei a bater punheta. Mais pra minha surpresa, ele disse deixa que eu fa�o isso. E bateu uma pra mim.

Da� ele se trocou e foi embora. Eu terminei os relat�rios e tamb�m fui.

Ele fico uns dias sem falar comigo.

Mais nessa semana ele chego e disse: precisamos fazer mais umas horas extra. S� que desta vez voc� vai ser homem tamb�m

Bem, quando acontecer eu escrevo pra contar!

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