Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA M�E ME ENSINOU - FINAL



Minha m�e me ensinou realmente tudo sobre sexo.Foi boa mestra e eu fui �timo aprendiz. Quando mudei de Manaus, onde nasci, para Bel�m , tive dificuldades para acompanhar os outros alunos na escola. Na tabuada eu �a bem, pois meu pai me cobrava muito, mas na escrita e na leitura eu era um zero. Para me estimular, ela e eu come�amos a escrever um di�rio onde todo dia ela escrevia um pouco e eu escrevia tamb�m. Depois eu lia. Foi assim durante tr�s ou quatro anos, de modo que peguei o gosto de anotar os principais fatos do meu dia. Quando ela comprou um computador, em vez de caderno passei utilizar uma pasta no word. E l� est� minha vida, letra por letra. Depois de acontecerem os fatos que narrei na parte 1, todas as sess�es de sexo, todas as nossas transas, tudo o que faz�amos eu passava para a minha pasta. Ainda tenho tudo, palavra por palavra, foda por foda, gozada por gozada. Um dia ela descobriu e leu minhas mem�rias e passou a escrever tamb�m, para depois lermos juntos. Chegou at� a acessar sites porn�s, selecionando fotos de muito sexo, homens e mulheres em todas as posi��es, metendo em todos os buracos, todos lindos, gostosos, pausudos e bocetudas, para ilustrar o meu di�rio cibern�tico. Est� tudo l�. Um dia, pouco antes de ela se separar do U�slei, que chamo de pai, ela disse que ia comprar uma digital, mas n�o chegou a faz�-lo. Eles se separaram e ela se foi, como contei nos relatos anteriores. Mas o meu di�rio ficou comigo. Acabei de ler o que vou lhes passar agora, continuando do ponto em que ela me disse baixinho para n�o bater punheta e para lavar bem lavado meu cuzinho de macho... Pois �, teminei meu banho e fui encontrar meu pai na sala, vendo televis�o.Ele se admirou por me ver de pijama àquela hora. Ficamos conversando sobre qualquer coisa. Minha m�e passou para o quarto e disse que em quinze minutos ia servir o jantar. Eu falava com meu pai, via o jornal da tv e acompanhava os movimentos de minha m�e, que era realmente a �nica coisa que me interessava. Nosso apartamento � pequeno, e tudo nele � pequeno. Na sala, havia uma poltrona que era e ainda � a favorita do U�slei. At� hoje ele mant�m o h�bito de sentar nela e colocar suas anota��es na mesinha ao lado direito dela. Eu, minha m�e e quem mais estivesse na sala, t�nhamos à disposi��o dois sof�s de dois lugares. Era um aperto, mas isso nos mantinha muito pr�ximos e n�s gost�vamos. Vi minha m�e passar para o banheiro e da� a pouco ela me chamou pedindo uma toalha limpa que ficara no quarto. Fui atend�-la e encontrei-a nua sentada na privada. Ao entrar eu fiquei pr�ximo dela, que me puxou e tirou meu pinto do pijama. Olhando para ele, come�ou com uma punheta bem lenta e cujo opbjetivo era deix�-lo duro. Quando parava, dava cuspidinhas nele e voltava ao vai e vem. Claro que ele reagiu. S� faltava Deus me dar uma m�e tarada e tesuda e eu ser broxa. Quando a vista lhe agradou, ela abocanhou-o e come�ou um boquete delicioso. Escutei seu xixi no vaso. Ela engoliu todo o meu pau enquanto suas m�os agarravam minha bunda e me puxavam para que eu alcan�asse bem fundo a sua garganta. Ela se levantou e, de pernas afastadas, observou sua xana pingando xixi. Acariciou-se exibindo-se para mim e colocou a m�o molhada na boca, lambendo os dedos. Depois, molhou a m�o de novo e colocou-a nos meus l�bios. Provei o xixi da minha m�e e engoli seus dedos, molhados. Ela mergulhou de novo a m�o na boceta e eu limpei-a de novo lambendo o resto de xixi e o que mais houvesse l�. Ela era surpreendente e controlava sempre as a��es. Antes que eu me entusiasmasse mais, ela me deu a toalha que eu usara no meu banho e largara molhada no ch�o do banheiro dizendo para pendur�-la na �rea de servi�o. Passei pela sala cobrindo meu pau duro com a toalha �mida. De novo estava eu a mil, me admirando com as coisas que minha m�e fazia e que eu descobria que gostava tamb�m de fazer. Jantamos naquela noite como de costume depois das oito, enquanto passava o jornal nacional. �s nove, meu pai cochilava em sua poltrona. Ela e eu est�vamos no sof� ao lado da poltrona, ela sentada na extremidade pr�xima de meu pai, entre a poltrona dele e eu. Enquanto v�amos oa tv, ela enfiou a m�o no meu pijama e ficou brincano com meu pinto que rapidamente cresceu em sua m�o. Quando o cochilo dele ganhou consist�ncia, ela tirou meu pau pra fora e bateu uma punheta pra mim, sem inten��o de me fazer gozar. A m�o direita ela colocou dentro da calcinha min�scula e ficou se acariciando. Ficamos assim algum tempo, sem pressa, mas com muito tes�o. Levantando-se, tirou a calcinha e ajoelhou-se, com apenas um joelho, no sof�, a outra perna esticada ela apoiou no ch�o. Assim, sua bunda ficou quase à altura do meu rosto. Afastei suas n�degas e lambi seu rabo. Ela gemia baixinho e esfregava a bunda na minha cara. Sua boceta estavamolhada e eu lambi tamb�m, por tr�s. Acariciei sua prexeca com a m�o e melequei meus dedos nela. Meus dedos entravam com facilidade. Abrindo as pernas apenas o suficiente, ela me mostrou onde queria que eu a tocasse. Seu grelo estava durinho, inchado. Meu pai ressonava e ela gemia com a siririca. Com a m�o direita ela se apoiava no sof� e com a esquerda ela cobria e empurrava minha m�o para dentro de sua boceta. Seu corpo se agitava em pequenos espasmos, ela gemia e rebolava. Quando ela ganiu como um animal, pensei que o U�slei fosse acordar, mas isso n�o diminui meu tes�o.Ela estava gozando em minha m�o e seu cu piscava, abrindo mais, como que implorando... Mete, mete,mete... ela pediu, baixinho. Apontei meus dedos bem lambuzados e meti-os em seu rabo. Eles deslizaram e ela gemeu mais forte, voltando a rebolar. Fodi com os dedos aquele cu umido e cheiroso e lasseado. Eram tr�s dedos entrando e saindo. Ela continuava pedindo mete, mete. às vezes dizia mais, mais... Tentei colocar o mindinho junto com os outros tr�s dedos, mas ele era o primeiro a sair e a machucava ao entrar. Tentei o polegar. Ela percebeu, parou de de mexer enquanto os quatro dedos entravam no seu cu. Eles entraram, e se n�o �am t�o fundo, pelo menos arombavam aquele cu delicioso um pouco mais. Ela estava gostando e sua boceta pingava...Quando se acalmou, virou-se para mim e lambeu minha m�o, chupando meus dedos como se fossem pintos, um de cada vez, depois dois, tr�s e at� enfiar os quatro na boca. Se ela tocasse no meu pau, eu gozaria ao primeiro toque, t�o excitado estava, mas ela foi prudende e apenas encostou-se em mim e me beijou o pesco�o e caiu para tr�s, Pouco depois o U�slei levantou-se, deu boa noite, e foi dormir. Minha m�e levantou-se com dificuldade para acompanh�-lo e quando voltou, foi direto para a cozinha. ndo direto para a cozinha. Meu pau do�a, meu saco do�a. Eu precisava descarregar, e fiquei esparando sem tocar nele pois queria toda a porra que ia jogar fosse da minha m�e.Ela voltou e trazia algumas latas de cerveja. Eu n�o tinha ainda dezoito anos e n�o gostava de beber,ela sabia, mas ela pediu que eu bebesse, por ela. Antes de ter dado o quarto gole numa das latinhas, ela j� havia iniciado a segunda. Meu pai estava no quarto e ela n�o tinha nenhuma preocupa��o dele nos flagrar. Ao contr�rio, ela parecia gostar disso. M�e, me faz gozar... eu pedi, n�o t� aguentando mais... Ela foi sentar-se na poltrona do U�slei, na beirada. Apoiando os p�s nas laterais de madeira, ela abriu bem as pernas de tal maneira que eu via sua voceta e su cu, expostos e brilhantes de umidade. Ela pediu que eu fosse tomar cerveja com ela. Mas tinha que chupar sua boceta primeiro. Ajoelhei-me diante da boceta como se fosse uma deusa. Abre ela, minha m�e pediu. Afastei bem os grandes l�bios e ela derramou um pouquinho de cerveja gelada. Bebe, filho, esvazia esse copo... Limpa ele. Obedeci. Mergulhei minha boca entre os l�bios de sua prexeca e procurei cerveja no seu interior. Bebi o que achei e pedi mais. Ela derramou mais cerveja, aos poquinhos e com cuidao para molhar o tapete. E eu bebia com gosto. Chupei sua boceta como ela me indicava, e enfiei um dedo em seu cu, como ela pediu. Mais outro dedo e eu estava fodendo ela no rabo de novo. N�o era pelo �lcool, pois a quantidade que eu bebera era m�nima, mas a partir de um certo momento eu j� n�o controlava meus atos. Ela gemia e eu mordiscava sua boceta e fodia sue cu com os dedos. Ela largou a lata de cerveja vazia e passou a comprimir minha cabe�a contra seu sexo. E gozou. Ela pedia para eu lamber, lamber mais, lamber tudo, mas da�a pouco estava de novo com os p�s no ch�o. Como um devoto rebelde, levantei-me e enfiei meu pau em sua boca.Meti como se fosse uma boceta e logo esporrei. Meu corpo se aliviava em jatos de esperma. Alguns espalharam-se em seu rosto, mas ela logo engolia meu pau de novo. Ela me segurava o pinto com as duas m�os e chupava e lambia... E eu n�o imaginava de onde vinha tanta porra, pois continuava gozando. Minha pernas come�aram a tremer, eu fraquejava e ela n�o soltava meu pau. Goza, meu macho, d� um pouco de porra pra mim... Ela me provocava, mas eu n�o tinha mais pra colocar pra fora ... Ca� no sof� e relaxei.Ela veio, sentou-se ao meu lado, e lambeu meu pau mais um pouco. Ofereceu-me cerveja e eu bebi mais dois goles. Minha boca ressecada agradeceu. Ent�o, minha m�e me beijou. Seus l�bios colaram nos meus e nossas l�nguas se amaram dentro de sua boca e dentro da minha. Devia haver porra minha em sua boca, mas eu n�o ligava. Ela me beijava e segurava meu pau. De novo ela me surpreendeu: bebeu um ou dois goles de cerveja, no terceiro, ela voltou a me beijar. Segurando meu queixo, ela me for�o a levantar a cabe�a. Quando abriu a boca, a cerveja passou para a minha. Ela deixou escorrer devagar, controlando o fluxo. Comecei a sentir alguma coisa no cacete que ela manipulava. Imaginei que ia ficar duro de novo. Outro gole bebido da boca de minha m�e: ela grudava os l�bios nos meus e me dava de beber. Esse � meu macho, ela disse, n�o nega fogo... meu macho... meu viadinho... minha puta... Bebe... bebe tudo... Meu pau reagia, mas descobri que n�o era apenas tes�o: eu precisava mijar. Levantei e fui para o banheiro e ela me seguiu. Mal entramos ela terminou de me despir e me arrastou para o box. Eu j� estava mijando quando ela segurou meu pinto. Nova surpresa: agachando-se, ela dirigiu o jato de urina para seu colo, seu rosto e, por fim, para sua boca aberta. Fiquei pasmo. Sua boca logo ficou cheia e come�ou a escorrer para fora. Eu continuava mijando. Ent�o ela se levantou e de sua boceta saiu um jato de urina. Ela tamb�m estava cheia de cerveja e mijava com gosto. Ela afastava os grandes l�bios e o xixi descrevia um arco antes de me molhar as coxas. N�o sei o que me empurrou para o ch�o e me fez aproximar a boca daquela fonte de cerveja quente. Fechei os olhos e grudei em sua boceta, a boca aberta, e acabei bebendo tamb�m. Isso, meu garoto, desde pequeno sua urina me d� prazer, quando eu te segurava sem fraldas e voc� me molhava o colo. Seu xixi quente me aquecia os seios e eu gozava com isso, menina que eu era e sentia falta de pinto.S� voc�, meu machinho, podia me dar novamente esse prazer. Mas vem, preciso de um cacete na minha cona, vem, mete na mam�e, me faz gozar... Levantei-me e ela se virou. Inclinou-se para a frente, apoiou as m�os na parede e abriu as pernas. Dobrei as minhas o suficiente para penetr�-la e comecei a fod�-la com gosto. Ela urrava quando eu enterrava fundo e dizia t� gozando...goza na mam�e... me fode... e eu gozei. A noite tinha sido demais para um inexperiente como eu. Antes de tirar o pau de sua boceta, ela abriu o chuveiro e terminamos nos lavando juntos. Ela de novo me beijou na boca enquanto nossos corpos se esfregavam debaixo da �gua. Ela me enxugou e rapidamente fui para meu quarto, quase morto, o corpo mo�do mas a alma feliz. Antes de se deitar, ela passou no meu quarto e me deu um beijo de boa noite. Depois daquela noite, n�o houve um dia em que n�o rolasse um sexo às vezes carinhoso, às vezes devasso, entre n�s. N�o t�nhamos hora nem lugar. Mas um dia ela avisou que ia embora, e foi. Senti muito sua falta, mas entendi que eu n�o podia ser o homem dela por toda a vida. Ainda a amo, ainda a desejo. às vezes leio meu di�rio, assisto filmes com a Dana V�spoli e transo com minha namorada pensando na minha m�e. M�e, se voc� estiver me lendo, liga pra mim, se isso n�o for te causar problemas... ( J.L.)



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



garoto.burrinha.zoofilia.contovizinhaecoroacontos eroticos sissy novinha comi minha irma q nei peitos tem ainda contosContos eróticos estreiando á xaninhacontos eroticos com muita tapa e submissacontos eroticos mae filho filhameu marido me deu um cachorro contoschantageada contoscontos eróticos comi o cu do meu irmãesposa e meu amigo contos pornosvelhos gosandocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos casais piscinasconto novinho no alojamento os peoescontos eroticos fiquei espetada no cacete delecontos eroticos novinha da bunda arebitada de calcinha na frente do meu pai contoscontos comi uma menininha gostosacontosgay ultimosconto erotico gay cuzinho cagando piscando matocorno consolo dedos no cu porra submisso contopeguei moleque me espiando contoscomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorciominha mulher e travesti contos eroticoscontos erroticos garroto comeu minha mulher dormindoCONTO TROCA TROCA NA CONSTRUCAOcontos me ensinaram a bater uma siriricaConto erotico o shorti.ho que meu marido comprouCasada viajando contosconto eroticos/comeu minha mulher no matocontos eroticos escritos lesbicos me dar melzinho.cinema porno recife/conto_16275_casal-de-escravos--o-1---encontro.htmlcontos eróticos de incesto com a maninha caçulaConto porno filha apanha no bumbumcontos de professor e alunacontos comendominha primeira transa lesbica com minha irmazinhaCasa dos contos eroticos minha esposa barbaraConto erotico traindoconto erotico de faxineira casada safadacontos esposas na praiapedreirocontoseroticocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idade/home.phpEu na pica do vovo contoscontos eroticos comendo a tabata mulher do amigocontos eróticos mamãe puta do meu amigohistória de sexo real incesto encoxadas/conto_25047_meu-enteado-i.htmlcontos eroticos brincado de se esconder no recreioCasada dificuldades financeiras e velhos dotados contos eroticoscamiseta e sem calcinha contossexo lesbica orgia historia p lercontos eroticos meu primo me comeucontoesposanuaconto encoxada coletivaporno club contos eroticos de meninos gaysCasada viajando contoscontos dei na piscinavideodemorenaclaraContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas balancando os pescontos gay incestoMeu pai me vendeu para ser prostitutacontos eroticos amei ser estupradaDei a buceta por dinheiro meu marido nao sabecrossdresser.irma.lingeries.madrinha.epadrinho.contosConto nao sabia que minha primo era travesre eu come elecontos eroticos real engessadacontos de negoes gays roludos dotadosconto+minha irmanzinha adora piruzao no eaboa mae da minha namorada contosmulheres batendo punheta nos animais como cachorros e ponhescontos sexo.como tornei escravacontos cenoura no cuzinhomeu pai tem ciumes de mim contos eroticosfoder gorda conto eroticcontos eroticos meu avô esfregavacontos eroticos incesto novinho o cara da tv a cabominha mulher adora ser brechadaSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontoseroticos caga no meupauconto ettico o inquilinocontos gay pai bebado suadoConto erótico gozei dentro da buceta da minha Vóconto banhando a filhinha