N�o sou muito de seguir padr�es, por�m, como j� � de costume por parte dos colaboradores deste site, irei modificar os nomes por quest�es �bvias. Sei tamb�m que usarei uma express�o bem comum por aqui, por�m, basta ter um pouco de discernimento para perceber que nem sempre ela � realmente verdadeira. A express�o a que estou me referindo �: "Trata-se de um fato que realmente aconteceu comigo.", apesar que n�o s� aconteceu como este "relacionamento" ainda est� em curso. Bom, vamos ao que interessa.
Eu trabalho em um escrit�rio no centro de S�o Paulo, este escrit�rio est� localizado em um edif�cil relativamente movimentado, � frequentado por um p�blico bem diversificado (pois h� empresas prestadoras de servi�os que atuam em ramos diversos), h� um forte controle de seguran�a para acesso, sem contar as diversas c�meras de cirtuito interno de seguran�a. Entre idas e vindas, comecei a trocar olhares com a recepcionista do escrit�rio localizado em frente ao que trabalho, n�o demorou muito para nos conhecermos, tudo foi feito de maneira bem sigilosa, pois sou casado (a prop�sito, tenho 30 anos de idade, sou branco, meu apelido � Fashion, tenho 1,75m e aproximadamente 77 quilos).
Solicitei atrav�s de um amigo, seu e-mail e nome, o que me foi passado prontamente. Seu nome � Mara (sua idade aproximada � 35 anos de idade), come�amos a trocar e-mails, e uma semana depois j� marcamos algo. Marcamos de nos encontrarmos, no hor�rio do almo�o dela, em um hotelzinho bem pr�ximo ao nosso local de trabalho, tendo em vista que inicialmente ter�amos somente uma hora para "nos conhecermos melhor". Nos encontramos j� no interior do hotel, pois o movimento de pessoas pelo centro de S�o Paulo � muito intenso e n�o gostar�amos de contar com qualquer imprevisto.
J� no interior do quarto, como haviamos combinado atrav�s dos e-mails o modo da "abordagem", trocamos um beijinhos bem r�pido e logo ela me empurrou para que eu ficasse sentado na cama, diante disso, ela ficou de joelhos levantou minha camiseta e mostiscou e passou a l�ngua pela minha barrida, desabotoou minha cal�a, foi descendo com a boca at� chegar ao meu pau, que j� estava pulsando de t�o duro. Com meu pau na boca, Mara come�ou a chupar ele com gosto, e olha que era realmente chupa bem, neste tempo fui tirando meu t�nis, cal�a, meia, cueca e camiseta, at� ficar totalmente n�. Posteriormente passei a desp�-la, l�gico que sempre a acariciando muitos, passando as m�os por todas as partes de seu corpo, at� que ela s� ficou de calcinha e sand�lia.
Mara havia me dito que adorava chupar um pau, e foi o que ficou fazendo um temp�o e minh�o m�os passeando pelo seu corpo inteiro. De repente ela parou de chupar meu pau, ficou de p� (ela � quase da minha altura) pediu para que eu ficasse tamb�m puxou sua calcinha de lado e fui colocando meu pau bem devagar, ela gemia muito, at� entrar ele inteiro em sua bucetinha lisinha. Neste dia fodi Mara em v�rias posi��es, ela gozou algumas vezes, at� que pediu para que eu gozasse em sua boca (pois nosso tempo j� estava se esgotando) e novamente come�ou a chupar meu pau com uma vontade imensa e como j� disse ela realmente chupava bem, desta maneira n�o demorou muito e enchi sua boca como toda minha porra, ela continuava chupando meu pau e eu gozando, ela engolia e continuava chupando, foi um tes�o louco, at� que ela parou, meu pau ainda estava meio duro e saiu limpinho de sua boca.
Como o tempo estava curto, nos despedimos e seguiu cada um para o seu escrit�rio. Repetimos ainda este programa umas duas ou tr�s vezes, e sempre fora �timo para ambos, Mara � uma pessoa de mente bem aberta, gente boa e excelente amiga. Um belo dia eu estava saindo do escrit�rio e, Mara estava sentada em sua mesa, na recep��o, conversando com um mo�a, deduzi que esta mo�a tamb�m trabalhasse naquele escrit�rio. Tive a impress�o que dispertei algo naquela mo�a, pois ela me "disse" pelo olhar que me direcionou, eu tamb�m fiquei atraido por ela, pra falar a verdade fiquei com um puta tes�o naquele dia, meu pau subiu na hora e passei o dia todo de pau duro, s� pensando naquele momento.
Joguei aberto com Mara, e ela, como uma excelente amiga e mente aberta, passou o telefone e e-mail daquela mo�a (com a pr�via autoriza��o da mo�a, � claro.), que se chamava Cris, tinha 25 anos de idade, morena e muito gostosinha. Ap�s algumas trocas de e-mails, a "rela��o eletr�nica" foi esquentando, nos "esbarravamos" algumas vezes pelos elevadores, at� que marcamos de nos encontrarmos na escada de emerg�ncia do edif�cil, apenas para nos conhecermos pessoalmente e, quem sabe, trocarmor uns beijinhos. Marcamos no hor�rio de seu almo�o e a exemplo da rela��o anterior, Cris s� teria uma hora dispon�vel.
Neste dia, j� na escada, entre dois andares, pois nos posicionamos de forma estrat�gica (meio que inconscientemente) para perceber e observar a aproxima��o de algu�m, apesar de, especificamente nesta escada, o movimento ser espor�dico e quase que exclusivamente de funcion�rios do pr�dio.Trocamos algumas id�ias e logo est�vamos nos beijando, e, certametne para surpresa de ambos, a coisa foi evoluindo de maneira monstruosa e logo ela estava com a m�o em meu pau, por cima da cal�a, e que por sinal meu pau estava pulsando de tanto tes�o.
Logo comecei a chup�-la, na nuca, pesco�o, at� que cheguei nos seios, os tirei por baixo do suti� e comecei a chup�-los muito, mamando com gosto, ela realmente tem seios �timos e gostosos. Em seguida ela desabotoou minha cal�a e come�ou a passar a m�o em meu pau por cima da cueca. Cris disse que havia adorado minha bunda e pediu para que eu virasse para que ela pudesse ver, pois eu estava vestindo um cueca boxer (coisa de mulheres...). Por sorte ainda n�o havia passado ningu�m por ali, e est�vamos torcendo para que nem passasse. Comecei a passar a m�o, por cima de sua cal�a social, em sua bucetinha que j� estava ensopada, com uma m�o eu massageava sua bucetinha e com a outra eu alternava entre sua bundinha e seu cuzinho.
Cris, em meio aos beijos, lambidas, chupadas, esfregadas, etc., tirou meu pau para fora e o ficou segurando, parou de me beijar e ficou observando ele todinho em sua m�o, como est�vamos de p�, meu pau ficou na altura de sua barriga, onde ela ficou o esfregando, demonstrando estar quase que descontrolada de tanto tes�o. Cris come�ou a me punhetar, pois neste momento eu j� estava com um tes�o incalcul�vel e, para minha alegria total, ela se abaixou e come�ou a chupar meu pau. Ela ali, chupando meu pau deliciosamente bem, e eu observando o sil�ncio das escadas, daquele local relativamente p�blico e de f�cil acesso a um consider�vel n�mero de pessoas, o medo nessa hora agu�a o tes�o que fica quase que incontrol�vel, neste momento que perdemos a raz�o e a no��o do perigo.
Passei a acariciar a bucetinha de Cris por dentro, estava encharcada, a bucetinha dela � muito gostosa, de verdade, n�o tem qualquer odor comum de bucetas, mas sim um cheiro sutil, agrad�vel e quase que impercept�vel, mas muito instigante, fiquei com minha m�o acariciando sua bucetinha por algum tempo, ela n�o deixou que eu levasse minha m�o at� seu cuzinho (algo de f�cil compreens�o), mas, sua bucetinha me satisfez. Est�vamos com muito tes�o, Cris chupava minhas bolas, meu pau, passava a l�ngua por ele todo. Tivemos que parar, pois nos bateu um pingo de sensatez, e olha que estavamos ali apenas para nos conhecer melhor... neste dia nem cheguei a gozar. Nos despedimos e j� marcamos o mesmo programa para o dia seguinte.
No dia seguinte, no mesmo local e hor�rio, a coisa j� foi mais quente, repetimos tudo aquilo, muito, mas, muito tes�o mesmo, de ambas as partes, por�m, com um algo a mais, ela passou a chupar meu pau magnificamente, at� que, n�o aguentando mais, fiz o que mais queria, gozei bem gostoso dentro de sua boca, enchi sua boca de porra, ela ficou at� meio assustada... mas, rapidamente engoliu tudo, meu pau, saiu mole de sua boca. Marcamos novamente para o dia seguinte.
Novamente no mesmo lugar, realizamos tudo novamente, s� que desta vez teve uma nova mudan�a, como poder�amos ficar apenas de p�, Cris, em meio a todo aquele fogo que nos cercava, e ap�s ter chupado muito meu pau, desabotoou e baixou o z�per de sua cal�a, baixou um pouco a cal�a e come�amos a tentar encaixar meu pau em sua buceta ali, os dois de p� e de frente um para o outro, at� que, depois de muitas tentativas e ajeitando para l� e para c� meu pau entrou em sua bucetinha, que buceta gostosa, fodemos na medida do poss�vel, dando umas bombadas eu levantando ela... pena que meu pau n�o entrava inteiro, devido nossa posi��o, sua calcinha e cal�a estarem atrapalhando muito e sem contar que t�nhamos que ficar atento a todo e qualquer barulho.
Enfim, n�o chegamos a gozar, mas foi maravilhoso para ambos, repetimos isto algumas vezes, inclusive estas repeti��es est�o em andamento. � muito bom. tentei comer Cris de quatro, mas ela n�o quer (e realmente tem raz�o, naquele local � foda, literalmente...rs), pois quero que ela sinta meu pau inteirinho dentro dela. Bom, mas tudo bem, estamos marcando algo com mais tempo e privacidade para realizarmos tudo que tiv�rmos vontade, e, ap�s este acontecimento, poderei relatar este novo fato para quem tiver interesse. Tenho outras aventuras que poderei relatar, sou uma pessoa que vive intensamente, fa�o o que me der vontade mas, sempre respeito a todos, sou contra muitos conceitos impostos pela sociedade (me refiro à moral), resumindo, vivo da maneira que acho que devo viver.
Obs.: Saibam que valorizo a palavra acima de tudo, portanto, n�o escreveria tudo isso se n�o fosse verdade.
Meu contato: [email protected]