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NO SHOW GOSPEL

NO SHOW GOSPEL



Em julho passado fui convidado para ir ao lan�amento de um CD de um artista de musica gospel, em BH mesmo. Era num gin�sio coberto e havia um n�mero muito grande de pessoas assistindo, principalmente jovens e adolescentes vindos de diversas igrejas evang�licas da cidade e do interior, pois o artista era bem conhecido no meio.

Eu estava me sentindo bem deslocado naquela enorme plat�ia que gritava e pulava ao som da musica, se � que aquela zoeira toda podia ser assim classificada, pois j� estou com 46 anos, mas fui por amizade a um dos membros da banda que tocava. Acabei ficando meio encantoado junto a uma parede lateral. � medida que o gin�sio enchia as pessoas foram ficando espremidas como no metr� de Sampa na hora do rush e acabei ficando logo atr�s de duas mulheres que, pelo jeito, estavam acompanhando um grupo de adolescentes que rapidamente sumiram na multid�o. A mais nova era loura, seios grandes, bunda cheia, razoavelmente bonita e aparentava ter uns 38 anos mais ou menos. A outra era mais velha um pouco, talvez uns 42 anos, era alta, morena, seios pequenos, olhos bem expressivos, muito bonita por sinal. Ambas n�o estavam de cal�as compridas, mas sim de saias. Naquele aperto todo acabei ficando encostado no traseiro da loura. Na primeira encostada ela olhou para tr�s com cara fechada, mas eu n�o tinha para onde me afastar. N�o tinha como evitar, acabei encostando nela de novo e, sentindo aquele bund�o esfregando em mim, meu pau, que n�o � nada pequeno, endureceu. A loura me olhou com cara de reprova��o de novo, eu dei de ombros como quem diz:” o que eu posso fazer?” Ela falou alguma coisa com a sua companheira que me olhou, deu um sorriso e falou algo no ouvido da outra. A loura sacudiu a cabe�a, nervosa, falou mais algo com a outra que somente sorriu de novo , me olhou nos olhos e fez um sinal como a dizer: “ vai em frente”, e postou-se ao lado de maneira a cobrir o que quer que fosse que acontecesse ali, o que era quase desnecess�rio pois alem de estar escuro, a turma estava com os olhos voltados somente para o cantor no palco. Comecei ent�o a encoxar a loura, ela, a princ�pio estava toda tensa, mas eu insistia e em pouco tempo ela come�ou a rebolar devagarinho. Eu encaixava meu pau no seu rego, ela come�ou a jogar a bunda para tr�s, encostando mais firme. A morena somente olhava e falava coisas no ouvido da outra que ent�o rebolava mais ainda. Segurei a dona pela cintura for�ando o pau em sua bundinha, ouvi um gemido baixo, comecei a levantar a saia dela atr�s, ela tentou segurar, mas logo eu passei a m�o por entre suas coxas tocando sua calcinha. Ela ainda tentava tirar minha m�o dali, j� ent�o totalmente sem convic��o. Toquei sua buceta por sobre o tecido da calcinha que j� estava enchardada. Numa gin�stica consegui abrir o z�per da minha cal�a, coloquei o pau para fora e encaixei por dentro das coxas grossas da loura. Ela deu uma refugada, logo sossegou e come�ou a se mexer para frente e para tr�s, no ritmo da musica que tocava. Falou de novo alguma coisa com sua amiga, a outra me olhou e fez um sinal de positivo com o dedo. Dei ent�o um jeito de tirar a calcinha dela, ela empinou a bunda para tr�s e meu pau entrou bem no meio das coxas dela, tocando sua buceta que estava toda melada. Continuei esfregando meu pau em suas coxas macias. Ela logo gozou com a esfrega��o. Ainda sem penetrar,continuei mexendo, movimentando cada vez mais, ela gozou outra vez e eu gozei um pouco depois. Ela, na hora que sentiu o meu esperma em suas coxas, melando tudo, gozou de novo com um grito que se confundiu com os gritos e assobios da turma para musica, e quase desmaiou, ficando apoiada no ombro da morena que me olhou de novo e murmurou em meu ouvido: “p�, valeu, cara. Ela estava precisando de ter um orgasmo assim, bem louco “. Eu falei baixinho que tinha sido s� nas coxas. Meu pau ainda estava dura�o, comecei a pincelar o cuzinho dela, ela estava toda mole, reclamou, refugou, eu consegui encostar a cabe�a bem no seu cuzinho mas ela n�o deixou mesmo. A�, consegui encaixar entre os l�bios de sua racha, e entrei com tudo na sua buceta, dando uma metida bem caprichada, fazendo ela gozar de novo com um uivo que sumiu na gritaria do pessoal. A morena arregalou os olhos, me olhou e disse: “n�o machuca ela.” Eu falei que tinha sido somente na buceta, porque ela n�o tinha deixado eu comer seu cu. Depois que gozei, meu pau amoleceu e saiu f�cil de dentro dela. Ela pegou a calcinha rapidamente e vestiu. A� a morena falou algo com ela, conversaram um pouco e trocaram de lugar. Comecei ent�o a me esfregar na morena que topou logo. Meu pau endureceu depois de uns 19 minutos, ela tirou a calcinha, com jeito consegui meter e bombar muito dentro dela. Ela teve umas quatro gozadas, mas eu n�o gozei. Foi a� que ela pediu:” me possui por tr�s, anal, mas vai devagar, ta?” Tirei o pau de sua buceta, ela empinou bem a bundinha e eu meti cuidadosamente num rabo que, pelo que notei, j� estava acostumado a ser penetrado. A� n�o deu para segurar mais e gozei muito dentro dela, afundando o pau naquele buraco apertado, enchendo ali de porra. Era a minha terceira gozada em pouco mais de hora e meia e n�s tr�s est�vamos exaustos. Ainda conversei um pouquinho com a morena (a loura nem me olhava), o show acabou e fui embora, mas antes, a morena, que se chamava L�lian, me passou um programa do pr�prio show onde ela escreveu seu e-mail.

Este relato foi real e teve mais momentos quando mandei um e-mail para a L�lian e fui transar com ela na sua casa. E acabei conseguindo foder a loura outra vez. Mas a� s�o outras hist�rias. [email protected]





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