Meu nome � Wellerson, tenho 28 anos, 1,70m, olhos castanhos 63Kg, na faculdade eu n�o era o cara mais bonito, mas era o maior conquistador, pela minha popularidade. O que vou lhes relatar ocorreu em 2003, Carla era uma das minhas colegas de sala do curso Engenharia Floresta, muito linda e simp�tica , com jeitinho de menina bem comportada. Pois bem havia um aula de campo marcada para um fim de semana, iriamos ficar acampados p´roximos a um rio, cerca de 100km da cidade de Sinop, eu n�o poderia ir, pois tinha uma viajem marcada pra cidade de C�ceres, onde fica a sede da universidade, n�o era obrigat�rio minha ida, mas estava afim de curtir um pouco fora, mas foi a� que tudo come�ou a acontecer, eu estava arrumando minhas coisas pra viajem e qdo fui ao supermercado, comprar uns objetos pra levar, encontrei com Carla q passava de moto, ela parou no estacionamento e come�ou a dizer o qto iria ser sem gra�a aquela aula sem minha presen�a, e pra minha surpresa pediu insistentemente para que eu n�o viajasse pra C�ceres, mas que fosse com a turma para essa aula de campo. Acabei gostando da id�ia, mas o fato dela ter insistido mim deixou intrigado, pelo fato dela ter namorado e ser uma garota at� ent�o aparentemente muito comportada. Disse a ela que iria pra aula de campo, mas havia um problema, eu n�o havia arrumado nada pra aula. que seria no dia seguinte, e quando sa�amos para essas aulas, tinha que levar barracas e suprimentos, mas ela prontamente disse que isso n�o seria problema, que agente dava um jeito. Bem pronto pra s�ida no dia seguinte, chegamos at� o local do acampamento, era uma lugar muito bonito e ficariamos acampado em uma ilha, formada por areia, a tardizinha era hora de armar as barracas, Carla pediu pra que eu a ajudasse e pela primeira vez usei de mal�cia com ela, disse que ajudaria, mas ela teria que deixar eu dormir junto com ela, na hora ela riu e disse que no m�ximo eu poderia dormir na varandinha da barraca, aceitei, pois outra op��o era o onibus do outro lado do rio. A noite depois de jantarmos matrinch� assada e tomar um bom vinho ( claro que para o professor era suco de uva) e tivemos que interromper tudo pois armou a maior chuva, como a ilha de areia era grande, as barracas n�o ficaram muito perto uma da outra, nesse momento ela venho ao meu encontro e disse no meu ouvido, quero vc na minha barraca agora, eu prontamente e discretamente fui para a barraca dela e logo come�ou a chover forte, ela virou pra mim e disse, � uma noite perfeita e que bom que vc venho comigo, na hora eu j� comecei a beija-l�, aquela chuva batendo na barraca era musica para uma noite de sexo cercado de areia, aguas e mata nativa, ela ofereu seus peitinhos lindos que eu avancei e comecei a devor�-los, ela gemia gostoso, a virei de costa e comecei a morder sua nuca e tocar sua bucetinha �mida, ela tremia e gemia ao mesmo tempo, sem perder tempo, tirei lhe a calcinha e comecei a chupar aquele grelinho, ela tinha uma piriquita t�o delicada e bem cuidada, n�o demorou muito pra que ela gozasse pela primeira vez, com as boa enfidadas de lingua na sua grutinha, a chuva continuava e isso dava uma tes�o maior, quando coloquei minha pica naquela bucetinha banquinha, foi entrando aos poucos e com isso ela mim apertava e eu sentia suas unhas rasgando minhas costas, para abafar o desejo incontrol�vel de gritar naquele momento, eu a fodi com gosto. Quando eu pedi pra comer ela de quatro, ela gulosamente primeiro pegou minha pica e colocou na boca e fez uma chupeta incrivel, foi alucinante naquela barraca no meio do nada e com aquela chuva toda. Ela tirou minha rola da boca e ficou de quatro e olhando pra traz pedia pra meter nela por traz, eu ajeitei minha rola naquela xoxota quentinha e ao mesmo tempo que eu socava aquela grutinha maravilhosa, com umas das m�os eu segurava em uma de seus seios e mordia sua nuca, ela gemia alto, mas o barulho da chuva abafava para q ninguem persebesse, em pouco tempo ela soltou um grito que esse eu acho que alguem ouviu e n�o segurando mais deitou descontrolada, gozando loucamente naquele momento perfeito. Comecei a lamber ent�o o cuzinho dela e meter q lingua, ela sussurrava sem muita for�a, fiquei com uma tes�o ,maior ainda qdo ela disse que eu estava explorando um territ�rio que ainda n� otinha sido explorado, mas que ela queria sentir pela primeira vez naquele local, fui com jeitinho e cuidado, ela come�ou a resistir mas logo acostumou e come�ou a gostar, fiquei socando bem devagar, at� uma ponto que eu poderia meter com mais vontade, outra vez eu mordinha o pesco�o dela e a nuca e pegava naqueles seios durinhos, at� eu sentir que ela iria gozar novamente, ela gozou dando grunidos abafados na colchonete dentro da barraca, nesse momento eu tirei minha vara e coloquei na grutinha de novo, eu estava disposto a gozar naquela bocetinha t�o bem feita, ela nem ligamos na hora de estar sem camisinha, pois eu n�o havia levado por imaginar que n�o fosse acontecer nada, enchi aquela gruta de porra, depois tirando passei meu pau na sua bunda e enchendo ela com minha porra quente. Ficamos um tempinho abra�ados na barraca at� passar a chuva, assim que parou um pouco fomos at� o rio e tomamos uma bom banho de madrugado naquela escuro, nos beijamos muito e trocamos muitas confidencias, dormimos juntos o resto da noite e n�o ligamos se o pessoal viu depois. 1 m�s depois ela ficou noiva e chegou a me dizer se n�o sabia se era a coisa certa, tranzavamos sempre que dava pra escapar, em dezembro daquele mesmo ano ela se casou, fui ao casamento dela, na porta da igreja qdo fui cumprimenta-la, ela caiu em choro, e sei que muitos na hora sabia pq, mas sei que nunca nem eu nem ela vai esquecer aquela aula de campo.
contarei mais de minhas aventuras na faculdade se me escreverem ou fazerem seus comentarios sobre meu conto, posso contar com eu tranzei com a professora de Ecologia em plena mata .... [email protected]