Para quem esta lendo pela primeira vez, por favor leiam antes o conto anterior Trilogia I para poder entender.
Bom Eu sou a Martha e continuando o conto anterior, meu marido ficou sem entender nada, so expliquei que tinha ficado exitada com um casal de jovens que estavam a se bolinar na pra�a aqui perto, ele a tocava os seios enquanto ela lhe masturbava a espreita de um arbusto.
Passo, no outro dia novamente como se nada tivesse mudado , estava Eu sentada na parte de tra, e meu gentlemann ali na frente, em p�, segurando sua pasta com outro terno, bem alinhavado, como se nada tivesse mudado em 24hs.
Novamente munida de uma coragem que n�o sei de onde saiu, passei a roleta, antes de chegar a escola, pois encheria o �nibus e de fato aconteceu. Na pr�xima parada ele lotou.
Fiquei em p� ao lado Dele, sem ele me notar, e "sem" Eu notar ele.
Outra freiada brusca, e a cena se repetiu. Fiquei ali na frente do meu carrasco, como se nada tivesse mudado. S�mente minha vida.....
Desta vez um senhor idoso com sacolas de compras se postou atraz dele ...e a cena se repetiu, ele me encoxou, e
Eu ....com 4as inten��es comecei a mexer levemente Nele, at� que o "Coiso"se manifestou, fui sentindo a press�o aumentar no meu rego, precionando todo ele, �nus e parte de baixo do per�neo ( entre a vagina e o �nus ), novamente o calor subiu, meus seios saltaram os mamilos poderiam serem vistos a 50mts de dist�ncia, e o meu suco come�ou a descer.....foram minutos e minutos que se tornaram horas...e dias....nunca pensei que pudesse me exitar tanto assim a ponto de escorrer pelas coxas, pernas, joelhos, tornozelos, como se uma torneira estivesse aberta....e o cheiro....ha o cheiro me denunciou, exalou a minha volta a ponto de uma senho que estava sentado sentir ...e me olhar, para ver o que havia acontecido.
Novamente puxei a campainha e desci na minha parada, deixando meu Galant na situa��o mais enbara�osa que podia acontecer. Um volume enorme apontando para frente, para cima, para os lados, pude notar o constrangimento dele quando sai. O seu pedido de desculpas novamente, desta vez acompanhado de um sorrizo amarelo.
Cheguei em casa, nem subi para apanhar meu filhotinho. Tirei minha roupa ....e.....novamente estava deplor�vel, meu sexo estava aberto de t�o inchado. minhas pernas tremiam,
meu anus pude ver pelo espelho estava vermelho.
E ao entrar para o banho novamente outros multiplos orgasmos ao me tocar.....quando meu marido chegou eu estava cochilando, deitada de barriga para cima, nuazinha, descan�ando de tanto gozo, e ele me pegou assim, acordei com ele me lambendo como um cachorrinho tomando seu leite no pires, foi meu 1o. orgasmo na sua boca, inten�o com um aroma que senti no c�rebro. Pronto ....me liguei novamente, virei de bru�os e ele come�ou a lamber meu cuzinho, piscava na pontinha da sua lingua, me abria para que ela pudesse entrar um milimetro que fosse , ent�o implorei que ele metesse ali, assim ...me invadisse sem pedir licen�a. E foi o que ele fez, como se lesse meus pensamentos mais secretos....a cebe�a entrava e o orgasmo saia, meus pensamentos eram para aquele p�nis que no meu inconciente havia se fixado, pela priemeira vez ent�o gozei pelo �nus, e meu marido foi a loucura, gozou duas vezes seguidas dentro de mim, seu esperma saltava a medida que seu menbro me invadia. Meu �nus fazia baulhos como se fossem minha vagina. que loucura. Mal ele acabara de ejacular virou de barriga para cima e eu mais que depressa montei em seu pau de tal forma que nem teve tempo de ficar fl�cido, cavalguei como se fosse o meu ultimo orgasmo, e ainda pude ver em seu rosto a sensa��o do prazer que estava sentindo, e ao mesmo tempo me proporcionando.
Novamente sorrindo me perguntou quem eu havia visto dessa vez, que nem em nosso tempo de namoro, de arretos, de car�cias mais ousadas, muitas vezes furtadas em pequenos momentos que conseguiamos a s�s.....eu agia dessa mandeira.
Novamente disse a ele que n�o sabia, mas que estava dando vaz�es aos meus sonhos, sentimentos, desejos inconcientes....que simplesmente curt�ssimos enquanto durasse, que fosse eterno enquanto durasse. H� Velho e sabedor Vin�cius de Moraes....
Dormimos assim n�s, eu sobre seu bra�o, me sentindo culpada e ao mesmo tempo realizada, creio que em dois dias, devo ter gozado o equivalente a seis meses em nossas transas. Nunca realmente haviam sido assim t�o "acaloradas " quase me desidratei. Estava do�da, pois em 24 horas havia tido ums 25 orgasmos inten�os e estava muito senc�vel a ponto de no outro dia por um vestido e uma calcinha de algod�o ...mais foladinha.
Nesse dia n�o me arrisquei ir para casa a tardinha......hehehe. Fui ao shopping com minha amiga Claudia, amiga de inf�ncia, que acompanhou nossa vida.
Tomamos um sorvete, compramos algumas bobagens, e v� numa boutique ..um vestidinho de ver�o, com bot�es atraz, que me chamou a aten��o. Entrei e experimentei-o, ficou lindo,, uma luva, era um tecido leve, com estampas discretas, e moldava meu corpo, s� n�o poderia jamais usa-lo sem soutien, pois meus mam�los ficariam muito salientes nele. Seus bot�es moldavam minhas costas, e real�avam minha bunda, dando um formato arredondado nela.
A Claudia se apaixonou por ele tambem, at� prometi emprestar a ela quando assim o desejasse, pois seu corpo era parecido com o meu. S� tinha os seios menores que os meus. E seus quadris eram um pouquinho maiores, ja suas coxas eram perfeitas, iguais as minhas.
Nessa noite tivemos folga eu e o Carlos. Precisavamos nos recompor das duas noites anteriores.
Bom na 5a feira, o meu dia transcorreu normal, faculdade pela manh�, trabalho a tarde e tive que hora extra, pois haviam muitos processos para serem despachados, pedi ao meu sogro que me desse carona quando fosse a faculdade, por volta das 20:30hs.
Nessa noite tamb�m dormimos como anjos, pela manh� ao acordar v� que Carlos dormia n� ( como sempre dormiamos ), mas estava exitado, seu membro estava mais rijo do que o costume, e pulava como se estivesse querendo de libertar. Um pensamento me veio a mente, sobre o P�nis animalesco....e pronto!!! Abocanhei Carlos de tal forma que na 2a. descida os jatos me inundaram a garganta escorrendo pelos cantos da boca. Acordou comigo sugando ainda seu p�nis. Deu um sorrizo, e me falou que estava sonhando comigo. Que no sonho ele era outra pessoa e eu mamava nele como nunca, e casulamente acordou comigo mamando nele. hehehehe. Ficou muito feliz.
Era uma manh� quente ...o sol prometia. sai do banho me sequei, maquiei-me pus uma tanguinha tipo asa -delta , muito linda que havia ganho do Carlos no dia dos namorados, era como pesquisa, disse ele, mostrava tudo menos o essencial. s� era um pouquinho estreita na frente, precisava as vezes me cuidar ao me abaixar, pois entrava no meio da minha vagina, separando os grandes l�bios. Poucas vezes a usei por caisa disso, mas real�ava bem minhas n�degas.
Pus meu vestidinho novo, me olhei no espelho me sentindo muito gostosa, minha pele estava linda, relmente o sexo faz bem para a pele. Estava numa luminosidade que combinava com o dia.
Ao sair da faculdade tive uma supresa, o Carlos veio me pegar para almo�armos juntos, fazia tampos que isso n�o acontecia, estava sempre assoberbado de trabalho e desenvolvimento de projetos, que nos viamos somente a noite. E para variar era SEXTA - FEIRA , dia do fat�dico futebol, churrasco, cervejas....etc...etc...etc...
Por isso resolveu almo�ar junto pois iriam at� outra cidade para disputar um torneio, chegaria um pouco mas tarde...
Fui para o escrit�rio, despachei os processos, acertei as coisas, fiz compras, quando me dei por conta eram 18:30
apanhei o �nibus e juro ...n�o me lembrava do acontecido at� que vi o motivo dos meus desvairios ali, parado, em p�, com um terno cinza, muito lindo, sua pasta na m�o esquerda, e a direita seguro ao ferro. Pronto......Ligou novamente o starter.....quando me dei por mim ja estava ao lado dele com uma sen��o ruim, a bendita tanga havia entrado para dentro de mim, separando os meu l�bios, dando uma sensa��o estranha. Quando estava perdia nos pensamentos, um moto-boy foi fechado e jogou a moto para o nosso lado ( �nibus ) puf. outra freiada e adivinha....l� estou eu prontinha esperando meu "coiso " novamente ele se afastou ja me olhando aborrecido, pois sempre deixava ele ali ...armado, com as cal�as parecendo uma lona de circo.
Tentou se esquivar mais como o �nibus encheu ...o inevit�vel aconteceu. Ele veio e encontro meu rego aberto pela tanginha, como o vestidinho era aberto atras com bot�es, ficou mais f�cil sentir desta vez o calibre do "Coiso " bem como o calor que irradiava. quando ele se acomodou , joguei minha bundinha para traz procurando ajeitar ao m�ximo possivel, e por desgra�a minha um bot�o abriu deixando aberto o meu rego. Por puro instinto pus a m�o para traz para tentar fechar o infeliz, s� que me deparei com um bra�o me for�ando a entrada, ao tocar nele nossa o ziper da cal�a dele estorou projetando aquele membro para dentro do meu vestido, sua pasta impedia a vis�o lateral, e do outro lado havia uma senhora grande que tam'bem impedia.
S� que quando olhei para frente, vi meu vestido sendo projetado como se eu estivesse um p�nis. O animal havia transpassado minhas coxas e estava apontando na minha frente como se eu fosse um homen de saia.
Que loucura. A Sorte � que havia ficado entre os bancos, se n�o a pessoa que estivesse sentada, iria enlouquecer com um penis numa mulher apontando em diere��o ao seu rosto.
Foram 40 segundos de orgasmos....escorriam perna a baixo, meus grandes l�bios estavam abertos pela tanguinha, e envolviam aquela tora em braza. S� me faltava agora ele ejacular. Mas como cavalheiro que era. simplesmente viu minha afli��o e falou ao meu ouvido:
( Que voz ) 3 orgasmos s� pelo tom grave da voz )
fica tranquila faz o que te digo, h� uma pra�a logo ap�s uta parada. O �nibus est� cheio ninguem vai perceber nada, vira de vagar a minha frente, e caminha com passos pequenos que vou estar colado em voc�, se sair eu vou prezo por no minimo atendado violento ao pudor, e minha carreira vai ao brejo. Voc� fez tanto que conseguiu, me estorou o ziper.
Desta vez foi minha vez de pedir desculpas, dar o sorrizo amarelo, e obedecer, para n�o prejudicar uminocente.
Realemente havia a tal pra�a que por sorte estava deserta, bom como a parada, ele veio bem atraz , e ao descer, colcou a pasta na frente para tentar ocultar o inocult�vel.
Nos encaminhamos para pr�ximo a um arbusto grande e frondoso, quando me virei ele estava pr�ximo a mim, me passando pelo lado, procurando um local que pudesse consertar o ziper. Me senti na obriga��o de ajuda-lo ( e na curiosidade de poder ver o "coiso dele "mais de perto.
Ele tirou a pasta e nossa senhora, parecia um salame italiano que v� uma vez na feira, era comprido, devia ter ums 30cm e da grossura de uma bra�o de homem. Me sentei no banco enquanto ele ficou em p� com aquilo apontado para mim. A Cabe�a era pouco menor que um punho de homem.
Ao ver aquilo sem querer exclamei um NOSSSSA, que ele at� sorriu constrangido. E quem disse que o dito cujo cabia na cal�a ou queira entrar. Criei coragem e agarrei ele tentando for�a-lo para dentro, mas em v�o, ele ficou mais duro ainda ao meu toque. Podia sentir o calor que emanava dele ...e sem me dar conta ...lambi aquela cabe�ona linda, lustrosa, tentei abocanhar mais n�o deu, minhas mand�bulas n�o abriam o suficiente. Fiquei lambendo como um sorvete, enquanto minha vagina esvaia em seiva, a tanga havia sumido devido ao tamanho que ela estava. Perguntei se poderia aclma-lo de outra maneira, olhando como um cachorro pid�o, ent�o me levandei, coloquei uma perna no banco, outra no ch�o joquei a tanguinha para o lado , e dirigi aquele mastro para o crime, ao primeiro contato dele com minha vagina, foi o primeiro gozo, como que preparando para o titanic, em seguida senti a cabe�a me invadindo me dividindo ao meio, era enorme e por vezes pensei em desistir. Mas me acalmei relachei e come�ou a entrar ...bem devagar, quando a cabe�a entrou, deu um v�cuo e houve um barulho surdo, nossa, era como se estivesse me abrindo ao meio para um filho nascer, foi uma loucura, n�o da para descrever o prazer que senti ....ele entrava de vagar, com calma, sabia o que fazia, aos poucos metade tinha entrado
mas faltava ainda outro tanto, consegui por mais um pouquinho, e a snsa��o de preenchimento era total. foram 8 orgasmos sucessivos, minhas pernas tremeram, quase desfaleci, pedi que n�o demorasse pois n�o aguentaria ele em p� muito tempo. Ele ent�o atendeu aos meus apelos e gozou ...gozou...gozou o equivalente ao tamanho do pau, nossa a criatura n�o parava mais, daria para encher um copo de 200ml de tanta porra que saia ,,,,,estufou voltava pelas laterais, por cima, pelo �nus, nossa. Por fim venci. Ele relaxou e colocamos ele pra dentro da cal�a, coloquei o ziper no lugar, e n�o consegui caminhar, o estrago foi grande, estava com as pernas abertas, meus quadriz estavam deslocados pela press�o sofrida. Me colocou num taxi e fui para casa. me joguei na cama. Tirei a roupa deitada, tinha porra at� no rosto, n�o sei como mas tinha. Meu erro. Devia ter ido direto para o chuveiro. Dormi, dormi e relaxei, acordei com Carlos me lambendo como um c�o lambe seu dono.
Chupava meu grelo de um jeito que parecia um pinto pequeno .....acordei no meio do orgasmo....
ent�o ele levantou a cebe�a veio me beijar, e disse somente isso: QUE ESTRAGO !!! sorri marotamente e disse que nem tive coragem de olhar. Perguntou se era o motivo das nossas trepadas ...disse que sim. que precisava tirar a limpo. Ele perguntou como foi ??? Disse que n�o deu para sentir. Foi numa citua��o dificil, narrei em poucas palavras o ocorrido no �nibus , expliquei que foi t�o r�pido que nem pude aprecia.....ele tirou seu pau para fora e mamei ...mamei como queria mamar na quela tora, Carlos gozou tanto que me engasguei ....depois pedi a ele que comesse meu cuzinho para ficar completa...e assim ele o fez.
Gozou mais duas vezes dentro de mim.
Perguntei a ele se poderia aproveitar mais uma vezinha s� ...aquele pau. Mas de forma calma e tranquila. Que podesse me saciar mesmo ...ele ent�o sorriu e disse que queria estar junto.....Mas isso � outro conto
Bjs a todos.
Carlos esta ao meu lado, somente agora esta sabendo dos detalhes de como aconteceu meu debut>>>