Semana passada, minha esposa teve que viajar a servi�o. Estava em casa por volta das 18:00 quando o celular toca. Era Paula (nome fict�cio), minha ador�vel cunhadinha.
- J� (nome fict�cio), o que voc� est� fazendo?
Pela voz melosa, j� imaginei besteiras...
- Estou assistindo TV, sua irm� viajou ontem e s� volta no fim da semana.
- N�o acredito. Meu marido tamb�m viajou. Sua m�e est� muito doente e ele foi tomar as devidas provid�ncias. Porque n�o vem para c� brincar comigo um pouco?
Pelo tom de voz dela j� fiquei de pau duro.
- Que tal ir a um motel realizar todas as suas fantasias?
Minha esposa j� havia comentado que sua maninha nunca tinha ido ao motel. O marido s� ia ao motel com as outras.
- Daqui a meia-hora passo para lhe pegar.
- Ok, � o tempo de me arrumar.
Cheguei na hora combinada. Ela saiu de casa arrumada como se fosse pra festa. Dirigi-me a um motel e pedi a su�te completa com hidromassagem, cadeira er�tica e hidromas-sagem.
Ao entrar ela ficou deslumbrada, mexendo em tudo: TV, hidromassagem, frigobar.
Pegou uma cerveja e me deu um pouco.
- Hoje voc� vai conhecer a pessoa que sempre eu quis ser...
Virou um copo de cerveja e p�s uma m�sica e iniciou um strip-tease. Nunca imaginei que ela soubesse t�o bem daquele jeito. Ficou s� de calcinha, se aproximou de mim ti-rou minha roupa beijando todo o meu corpo.
Parou no meu pau e disse:
- Hoje vou quero seu leitinho na minha boca.
Derramou cerveja na cabe�a do pau e come�ou a chupar. Depois de uns 19 minutos de puro �xtase, gozei na sua boquinha. Ela engoliu tudinho...
- Sabia que sempre quis fazer isso, mas o meu maridinho acha isso nojento?
- Ela n�o sabe o que est� perdendo.
Fomos pra hidromassagem. Beijei-a de l�ngua, sentindo meu gozo na sua l�ngua. Mamei aqueles seios maravilhosos e disse:
- Vou raspar sua xaninha e chupar at� voc� gozar na minha boca.
Eu tinha levado minha n�cessaire com creme de barbear e barbeador. Ela sentou na bei-ra da banheira e fiz o servi�o. Ficou lisinho parecendo um beb�. Tirei todo o excesso de espuma e comecei a lamber. Sempre que percebia que ela ia gozar, parava e conversava um pouco. Com isso, a excita��o dela aumentava cada vez mais.
- Voc� � louco, faz isso com minha irm�?
Balancei a cabe�a afirmativamente e ela disparou a gemer cada vez mais alto at� eu permitir que ela gozasse...
- Meu Deus, vou gozar, vai continua, me deixa gozar, por favor, ai t� chegando. Vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. T� gozaaaaaaaaaaaaaaando....
Tremia toda e pediu para enfiar o cacete nela. Meti de frente mesmo e senti a sua xani-nha super quente. Parecia um forninho.
Soquei at� gozar dentro dela abundantemente ...
Sentamos dentro da hidro e relaxamos um pouco e ela falando de suas fantasias.
Ap�s uns 19 minutos de descanso ela disse:
- Voc� est� realizando as minhas fantasias. Por isso, vou lhe ar um presenteinho. Meu cuzinho virgem...
Ela pegou cerveja e disse que queria me dar o anelzinho e conhecer a cadeira er�tica. Botei-a sentada de frente, derramei um pouco de cerveja e fui chup�-la para ela ficar mais a vontade. Lambi a xoxotinha e tamb�m o cuzinho. Quando a senti mais à vontade, peguei um pouco de KY (que eu levei tamb�m) e comecei a lubrificar o seu anelzinho, sem para de chupar a xoxotinha. Meti um dedinho e fiquei alguns segundos at� relaxar, depois botei mais vaselina e introduzi dois dedos. Aguardei mais um pouco e falei:
- Vamos inaugurar esse cuzinho?
- Vai devagar, por favor, estou com medo.
Coloquei-a de frente com as pernas levantadas e coloquei o pau na entrada do anelzi-nho. Empurrei um pouco at� entrar a cabe�a. Ela gritou:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, t� doendo.
- Vou parar pra seu cuzinho acostumar com meu pau.
Ap�s alguns segundos meti mais um pouquinho e novamente parei. Mais um pouquinho e outra paradinha. Nisso at� meter tudo. Parei e resolvi lhe dar um beijo e uma chupadi-nha nos peitinhos para poder acalm�-la.
Comecei o vai-vem e ao mesmo tempo massageava sua xoxota.
- Ai est� come�ando a ficar gostoso....
Fui aumentando o ritmo das estocadas, at� ficar muito r�pido.
- J�, voc� � muito carinhoso, estou come�ando a gostar de dar o c�. Vai continua, acho que vou gozar, empurra todinho, fundo, aiii, aiii, gostoso, vou gozar, vou gozar, vou gozar pelo cuzinho, aiiii, t� gozaaaaaaando.......
Ao mesmo tempo gozei na bundinha dela e foi tanto gozo que escorreu pela cadeira...
Fomos relaxar na banheira. Ap�s um descanso, ela come�ou a me chupar e meu pau ficou em riste de novo. Pediu pra meter por tr�s na cadeira er�tica. Comecei na xoxoti-nha bem devagarinho, at� ela se empolgar e pedir mais.
- Vai mais r�pido, vou gozar, vou gozar, aiii, t� gozando nesse cacet�o gostoso....aiiiii. Mete no meu c� por tr�s...Vai...
Obedeci e ap�s alguns minutos quando ia gozar no anelzinho novamente ela fala:
- Me faz gozar de novo pelo c� e n�o goza dentro, quero seu leitinho na minha boca de novo, ele � muito gostoso.
Como bom menino obedeci, empurrei cada vez mais r�pido at� ela gozar e virar para receber meu gozo na sua boca. Chupou um pouco e derramei todo o meu leite na sua boca. Ela engoliu tudinho sem desperdi�ar uma gota sequer.
Pedimos jantar e ficamos assistindo filme porn�. O corn�o n�o permitia isso tamb�m...
Ficamos por volta de 5 horas no motel e fudemos o resto da semana at� nossos c�njuges chegarem de viagem. Sempre dou um jeito de matar sua curiosidade de matar seus dese-jos, j� que o corn�o s� faz o b�sico... Depois conto como foi que sua irm� descobriu e como fudemos os tr�s em um motel...