O dr. Jarvis, advogado experiente, via naquele rapaz de dezenove anos com muito orgulho devido a perspic�cia em fomentar empreendimentos de forma t�o talentosa e a diplomacia com que ele convencia as pessoas às suas id�ias. O exemplo disso foi a facilidade que ele convenceu sua esposa Helga, que havia sido relutante antes quando ele pr�prio, seu marido tentou convenc�-la deste atual neg�cio fechado com um grupo de tr�s pa�ses do Caribe.
Entre eles, todo o imbr�glio ficou conhecido como “o contrato dos caribenhos”.
O que o Dr. Jarvis nunca imaginaria era que seu protegido era tamb�m amante de sua esposa!
A princ�pio, sexualmente falando, o relacionamento entre a bela esposa de Jarvis com seu protegido Rafer, n�o tinha nada de anormal. Eles eram um homem e uma mulher saud�veis, apesar dela ser vinte anos mais velha que ele.
Mas quem n�o se sentiria tremendamente atra�do sexualmente por uma mulher em que tanto homens e mulheres se viravam por onde ela passasse para admirar sua irresist�vel beleza?
Qual rapazote, rec�m sa�do da adolesc�ncia, conseguiria ter uma deusa sexual daquelas, ajoelhada a sua frente, sugando todo o sumo que ele ejaculava dentro da boquinha dela?
- Voc�... voc� � fant�stica... Helga! Eu te...amo...eu te amo!
- Vamos! Vamos acabar logo com isso! Quando vou encontrar os caribenhos? – pergunta Helga limpando com as costas da m�os a gosma que havia lhe escorrido pelo queixo.
- Calma! Calminha a�! Eu ainda n�o terminei. Eu n�o quero te entregar a eles toda apertadinha! E eu estou com uma tez�o tarada por voc�!
- Rafer... quantas vezes vou ter que repetir que n�o sinto nada por voc�! Desiste, cacete!
O rapazote baixa a cabe�a humilhado para logo a seguir suas mand�bulas se apertarem e seus olhos demonstrarem toda a raiva pela frustra��o de n�o fazer aquela mulher gostar dele.
- Tudo bem... tudo bem. Vamos finalizar esse neg�cio com os dois caribenhos e ent�o sairei da tua vida!
Helga n�o leva a s�rio o que ele disse, apenas d� um muxoxo com a boca. Ela sabe que Rafer � o maior canalha mentiroso que j� existiu na terra! Tem sido assim desde que ele descobriu que Helga tem um segundo amante... que � seu filho Daniel, seu ex-companheiro de faculdade!
Helga costumava aparecer, pelo menos duas vezes ao m�s, na rep�blica onde eles moravam, vestida com saias ou shorts curtos como uma p�s-adolescente, se passando como a “coroa-namoradinha” de Daniel.
Foi o erro deles dois. Era imposs�vel que Helga n�o chamasse aten��o ao lado daquele rapazinho, embora Daniel j� tivesse mais de um metro e oitenta de altura.
O problema era o curvil�neo e torneado corpo de sua m�ezinha. E certo dia, Rafer voltou pra apanhar uma apostilha que tinha esquecido em seu quarto. Ao passar pela porta do quarto de Daniel escutou gemidos e ele logo percebeu que os dois estavam trepando, mas a surpresa foi o que escutou a seguir.
- Aaah, m�ezinha querida! Quero dizer, Helga! Eu n�o aguento ver essa tua rachinha e cusinho rosado!! Me deixam louco! Louco! Me deixa chupar...me deixa chupa!
Rafer levantou as sobrancelhas surpreso! Ele foi at� o quintal e apanhou uma escada. Com bastante cautela, ele a posicionou de modo que alcan�ou o basculante que ficava acima da porta do quarto de Daniel.
L� estava Helga de quatro parecendo que estava levando choques el�tricos com a face de seu filho entre suas n�degas! Ela dizia coisas desconexas e suspirava como j� estivesse tendo um orgasmo.
- P�ra, p�ra filhinho! Eu n�o aguento mais... Mete! Mete! Mete agora no meu cusinho!
Faz tua m�ezinha gozar, faz!
Daniel que estava ajoelhado a beira da cama, parou de fazer o cunete em sua m�ezinha e subiu na cama. Helga ainda com a respira��o pesada, se levanta ficando ajoelhada a frente do filho. Ela apalpa delicadamente seu enorme caralho por cima da cueca, e o beija passionalmente!
- Pede... pede o que voc� quiser, qualquer coisa... que voc� quiser! E... voc� sabe... o que eu tamb�m quero!
Daniel se deita com sua pirocona ereta igual a um mastro de navio. Rafer v� estupefato quando Helga se acocora na altura exata para que ela pr�pria guie a rombuda cabe�a pra boquinha de seu anus rosadinho!
Quando tudo acabou naquele dia, a porta do quarto de Daniel tinha manchas de algo que havia escorrido por ela.
Depois desse acontecido, Rafer comandou uma “curra amig�vel” com os outros companheiros que moravam com ele, enquanto Daniel estava em aula.
Ap�s, ele bisbilhotou dentro da bolsa de Helga pra se certificar que eles eram m�e e filho e guardou segredo. Um m�s depois ele a estava chantageando.
-Bom... como j� disse, depois desse encontro que os caribenhos pediram e com o contrato assinado, eu sumirei de sua vida. Pelo menos deixo voc� mais rica!
- Eu preferia ficar como antes do que sofrer o que sofri nas tuas m�os, seu cretino!
- Deixa de ser ingrata! Sei que voc� sempre goza tamb�m. Al�m do mais eles pensam que � uma prostituta de luxo que v�o fuder!A mesma que eles fuderam no carnaval! Eles nunca imaginar�o que � com a pr�pria s�cia que eles v�o liberar suas mais baixas pervers�es! Se voc� tivesse me amado um pouquinho, como teu filho, eu nunca teria te metido nesta situa��o. Provavelmente teria usado tua filhinha Cec�lia!!
- Seu canalha filha da puta! Nem pense nisso de novo! Eu te matarei... te matarei!
- Deixa de hipocrisia, Helga! N�s dois sabemos o quanto Cec�lia puxou a voc�! Voc� sabe muito bem que ela n�o trai o noivo s� comigo...
A raiva de Helga � t�o grande quanto sua frustra��o por n�o poder fazer nada. A �nica sa�da � se encolher toda e chorar baixinho.
Rafer sente piedade pela sua amada, mas para n�o ceder e se deixar dominar, ele usa de crueldade para esconder esta fraqueza. Assim ele se aproxima do tremulo, mas espetacular, corpo de Helga e pegando um chuma�o de cabelos no alto da cabe�a dela, faz com que ela levante a cabe�a. Helga percebe o que lhe espera.
A rolona de Rafer desaparece at� a metade dentro da boca de sua vitima, que tem os olhos fechados enquanto automaticamente faz os movimentos de suc��o com as bochechas!
Ainda segurando os cabelos dela, ele os puxa para tr�s antes que ele mesmo gozasse e faz com que ela fique de quatro com os seios amassados no assento do sof�.
Ele a sodomiza com gosto e Helga n�o podendo evitar, passa a rebolar suavemente seus quadris e a murmurar abrobrinhas.
Rafer sente que Helga est� pr�xima de gozar quando ela inicia os apertos com os m�sculos gl�teos ao redor de sua piroca. Ele, maldosamente, pensa em retirar sua piroca de dentro do cusinho dela antes que goze. Mas, Helga aperta de tal modo o esf�ncter que ele n�o consegue tirar de imediato, dando tempo que ela goze, ao mesmo tempo a piroca escapa do cusinho, mas expelindo um rio de esperma que vai melar toda a bunda da m�e de seu amigo!
Duas horas depois, Helga est� numa su�te de uma pousada, numa cidade pr�xima. Ela est� usando roupas simples, mas tem uma larga m�scara negra lhe cobrindo quase todo o bonito rosto. Ela est� sentada, sorridente, entre dois negros. Logo ela toma a iniciativa de pedir que eles lhe mostrem os caralhos. Em poucos segundos eles a est�o despindo.
Um deles procura pela l�ngua dela com sua bocona! O outro se abaixa por tr�s dela e abre-lhe as bandas das n�degas, dizendo coisas no dialeto deles, como se tivesse rezando em admira��o a t�o belas curvas da bunda de uma deusa!
Dez minutos depois, Helga j� fez um dos negros gozar em sua boca enquanto praticavam um sessenta e nove e j� come�a a chupar o outro, quando o primeiro j� se prepara para penetr�-la na xaninha.
Ela se vira desesperada para Rafer que est� observando a pequena orgia e lhe diz.
-Rafer, fala pros teus amigos pra n�o me comeram a boceta! Eu n�o estou tomando p�lula... e eles n�o est�o de camisinha!
Num perfeito ingl�s, o sacana do Rafer lhes diz.
- Hey guys! Nada de meter na bocetinha dela! Assim ela n�o consegue gozar! Ela est� aqui pra isso! Pra gozar! E ela s� consegue se tiver o cusinho estufado com a rola de um de voces... ou as duas!
Helga que est� montada num bra�o do sof� sente a tremula cobra negra a invadir-lhe o rabinho, fazendo mais press�o na bocetinha de encontro com o estofamento. Ela d� um longo suspiro e volta a fela��o do negro a sua frente.
Rafer faz um tremendo esfor�o pra n�o se juntar a eles. A sua sa�da � se masturbar. Num certo momento, Helga de soslaio v� o que Rafer est� fazendo e por algum estranho prazer masoquista, ela passa a olhar fixamente para a rola de seu carrasco imaginando que � a que ela est� chupando agora! E por mais estranho ainda, ela come�a a gozar!
Depois os negros trocam de lugar, sem antes o que tinha lhe sodomisado fosse lavar a rolona.
Dessa vez, Helga est� montada num deles rebolando sensualmente com o pau inteirinho dentro do cu, enquanto mama a pirocona do outro. Passa por sua cabe�a que da vez passada que ela foi servida a tr�s caribenhos. Talvez por isso e ao alterado estado de lucidez que Helga estava submetida, devido aquela atmosfera de submiss�o sexual, ela estava desejando que Rafer entrasse na orgia.
Ela, mostrando toda sua envergonhada humilha��o, pede que ele venha lhe penetrar com sua vergona!
- N�o, minha querida! Tenho que me resguardar para logo mais. Voc� n�o notou que est� faltando mais um? Voc� ainda tem trabalho pela frente, putinha incestuosa!
Aquilo era o c�mulo de crueldade e Helga se sente a mais humilhada dos seres humanos. Por que ele a tratava desse jeito, se ela fazia tudo, mas tudo mesmo, que ele lhe ordenava? N�o podia ele, pelo menos, ter certa considera��o, j� que todos os riscos quem corria era ela?
Mas, foi assim que a coisa evoluiu. A noite, depois no jantar, onde estava todos presentes, Helga apareceu com um longa peruca castanha, totalmente diferente de seu natural corte de cabelo Jo�ozinho. Assim, excetuando o voluptuoso corpo, Helga parecia uma mulher totalmente diferente daquela que foi abusada sexualmente naquela tarde.
Os negros protagonistas da orgia diurna foram dormir, e logo ap�s Dr. Jarvis e a bela esposa se retiraram tamb�m. Rafer esperou alguns minutos e depois pediu para o companheiro caribenho a acompanh�-lo.
Os dois estavam instalados numa confort�vel sala que parecia ser um escrit�rio, quando a mesma bela mulher que havia participado da orgia, no �ltimo carnaval com eles apareceu.
Para o caribenho retardat�rio a mulher estava cada vez mais bela desde a �ltima vez que a viu, s� que agora ela usava uma m�scara negra, em vez da cor de rosa, corpete e meias compridas pretas.
Helga mais uma vez chupou mais dois caralhos naquele dia. Rafer incentivou o caribenho a praticar cunete nela. Em minutos a l�ngua rosada do negro serpenteava com destreza a abertura do avermelhado e bastante usado anus de Helga!
O negro foi beneficiado com todos seus desejos satisfeitos pela boca e cusinho dela. Por fim ele gozou uma �ltima vez, deixando toda a bunda e as partes inferiores das coxas de Helga, de um brilho meio nublado de esperma.
Helga n�o parecia nem um pouco constrangida ao estampar um largo sorriso de satisfa��o.
Enfim, ela se sentia saciada agora.