Sou um cara normal, nunca pensei que passaria por essa experi�ncia que vou narrar. Mas, um dia, estava esperando minha esposa chegar de viagem, como sempre, chego um bocado adiantado, ela chegaria s� às 5 da manh�, mas, como eu estava sem carro, e tinha que ir de t�xi para a rodovi�ria, fui por volta da meia noite. L� chegando, fiquei sentado pelos bancos, meio dormindo. De repente, me deu vontade de urinar, fui at� o banheiro, Chegando l�, quando comecei a urinar, chegou um homem que tamb�m come�ou a urinar. Olhei meio sem jeito para o tamanho do pinto dele, e me admirei com o tamanho,. era quase o dobro do meu. Ele notou o meu olhar, e perguntou se eu era bicha, que estava olhando para o pau dele. Disse-lhe que n�o, nunca havia olhado o pau de outro homem assim, mas, tamb�m nunca tinha visto um daquele tamanho.Ele riu, e perguntou se eu queria segurar, para sentir o tamanho em minhas m�os. N�o sei o que deu em mim naquele momento, levei a m�o at� o pinto dele, e toquei-o, sentindo aquele caralho grosso, minha m�o quase n�o conseguia segurar em torno dele, meus dedos n�o fechavam. Ele mandou eu tocar uma punheta para ele, e eu, meio sem jeito, comecei a movimentar a m�o para a frente e para tr�s, sentindo aquela enormidade, e aquilo foi me dando um tes�o indescrit�vel. Ele, notando que eu estava come�ando a gostar da brincadeira, perguntou se eu n�o estava afim de dar um beijo naquela cabe�ona brilhante. Sem pensar direito, ajoelhei-me na frente dele, e comecei beijando aquele caralho grosso e duro. Logo, ele enfiou a cabe�a dentro de minha boca, e mandou que eu chupasse, e eu, obedientemente, comecei a sugar aquela tora, meio sem jeito, pois at� aquele dia, eu s� havia chupado bucetas, nunca pensei em chupar um caralho, portanto, n�o tinha pratica nenhuma. Esse n�o foi um problema, pois logo eu estava com aquela cabe�orra inteira na minha boca, sentindo um gosto de porra esguichando na minha garganta. Nunca havia tomado porra, e pensei que nunca iria tomar, mas, pra tudo h� uma primeira vez na vida. Apos o boquete, ele me perguntou se eu n�o estava afim de agasalhar o pinto dele no c�. Disse-lhe que por aquele dia, j� chegava de novidades, n�o iria perder o caba�o do c� tamb�m, chegava o da boca. Ele riu, e saiu do banheiro. Eu acabei de engolir a porra, sentindo um gostinho bom, e sa� em seguida. Olhei para o rel�gio, eram ainda duas da manh�, eu teria mais umas tres horas de bobeira pela rodovi�ria. Sentei novamente, peguei o meu livro, recomecei a ler. Depois de uns dez minutos, senti um olhar fixo em mim, olhei e era o cara do banheiro de olho. Ao ver que eu tinha parado de ler, ele chegou perto, e perguntou se eu n�o tinha pensado melhor na oferta dele. Dei risada.e disse que n�o, que meu cu iria permanecer virgem por mais algum tempo ainda. Mas, que se ele quisesse, eu poderia ir at� o banheiro, e poder�amos repetir a chupeta que eu havia feito. Ele disse que j� era alguma coisa, e nos encaminhamos novamente ao banheiro. s� que fomos no da parte de cima da rodovi�ria, que seria menos movimentado. L� chegando, ele j� foi abaixando a cal�a, e tirando a cueca, ficando logo n�, e me dizendo para fazer o mesmo, que seria mais gostoso se estivessemos sem roupa. Resolvi fazer o jogo d�le, j� a�, sabendo que iria perder o meu caba�o anal nessa noite, que eu n�o iria resistir pela segunda vez, ap�s haver chupado aquele pinto de novo. Tirei minha cal�a, minha cueca, me ajoelhei, enfiei aquele caralho gostoso na boca, suguei at� ele me encher novamente a boca de porra. O pau dele come�ou a amolecer, eu ent�o perguntei a ele se iria amolecer, ou se ele queria me comer o c�. Quando falei isso, ele imediatamente endureceu novamente.Passei bastante sabonete liquido na minha bunda fiquei de quatro no ch�o do banheiro, ele posicionou a cabe�a de seu pau na entrada de meu c�, e come�ou a for�ar. Senti aquele pau entrando devagarinho pelas pregas de meu c�, arrega�ando tudo. Quando a cabe�a passou, ele me disse que iria enterrar tudo, at� onde eu aguentasse, eu disse a ele que podia enfiar, que se eu n�o aguentasse eu diria. Ele enfiou tudo, at� eu sentir o seu saco batendo na minha bunda. Ele mexendo pra frente e para tr�s, foi uma sensa��o indescrit�vel, um prazer imenso. Quando ele estava para gozar novamente, eu pedi a ele para tirar de meu rabo e esguichar na minha boca, que eu queria sentir novamente o gosto de sua porra, que era deliciosa. Ele assim fez. eu eu tomei porra pela terceira vez aquela noite. Depois, sa�mos do banheiro, ele ainda tentou pegar o meu telefone, mas eu disse a ele que aquilo foi coisa daquela noite, que n�o haveria repeti��o, que eu sou um cara casado, pai de familia, e, apesar de haver adorado tomar sua porra, n�o haveria outra vez. Ele foi embora, eu esperei at� minha esposa chegar, e fomos embora. Nunca mais encontrei aquele cara, com aquele caralho gostoso, e aquela porra deliciosa. Nunca mais tomei um iogurte t�o gostoso e nutritivo como aquele. Talvez, algum dia, se eu tiver que passar outra noite na rodovi�ria, eu encontre outro caralho gostoso para chupar e quem sabe, para sentir novamente meu c� preenchido por outro homem.