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COMANDO DA MADRUGADA

Chegando de madrugada em meu pr�dio depois de uma festa, tive que buzinar para que o porteiro abrisse a porta da garagem, pois estava dormindo e mesmo eu piscando os far�is do carro ele n�o acordava. O pior, ou melhor, � que quando cheguei em meu apartamento n�o encontrava minhas chaves. Voltei a garagem para procurar no meu carro e nada. Lembrei que deixara uma c�pia na portaria do pr�dio para minha faxineira. Fui at� a guarita da portaria e ele estava dormindo sem sapatos, com as pernas para cima na mesa do interfone. Bati no vidro e ele assustado levantou-se para me atender. Pude ver sua ere��o noturna e seu enorme cacete atrav�s de sua cueca que saia para fora, pois sua cal�a estava com a braguilha totalmente aberta – com certeza para n�o apertar o seu enorme membro.



O porteiro querendo disfar�ar o sono e a ere��o, ajeitou o bitelo com uma m�o enquanto abria a porta da guarita. Pedi a reserva da minha chave e percebendo seu embara�o disse que n�o precisava ficar vexado e nem precisava esconder a ere��o, pena que a cueca tampava a vis�o do “bonit�o”. Ele me olhando seriamente e com express�o de surpresa me entregou a chave.



Na mesma semana, voltei outra vez de madrugada e quando estava saindo do carro ele estava me esperando perto do elevador e perguntou se eu n�o precisava da chave. Disse que tinha achado a minha e aproveitei para perguntar se o “bonit�o” estava calmo nesta madrugada. Sorrindo me disse que era s� tocar que ele prontamente responderia ao ataque. Toquei, enchendo minha m�o por cima da sua cal�a, pegando seu membro que come�ou imediatamente a dar sinais de ere��o e ele disse que ali seria perigoso me convidando para ir at� a sua guarita.



Apesar do espa�o ser pequeno, ele sentou na cadeira e abriu a cal�a pondo para fora aquele membro ereto e pronto para a a��o. Ajoelhei-me e comecei a lamber e beijar seu belo instrumento que j� estava todo melado. Com jeito pus at� suas bolas para fora, enquanto engolia quase todo seu caralho duro como uma rocha. Um belo caralho reto, grosso, com uma cabe�a enorme e passando a m�o por dentro da sua camisa pude perceber como ele era peludo. Estava t�o distra�do com o “bonit�o” que s� me dei conta que seu gozo estava por vir quando ele segurando meus cabelos empurrou minha cabe�a at� seu caralho tocar minha garganta e foi tanta porra que ele esguichava na minha boca que quase me engasguei. Fiquei saboreando seu cacete at� ficar pequeno e limpo. Depois ele se arrumando, olhou para ver se n�o tinha ningu�m passando pela portaria e abrindo a porta disse que eu podia sair.



Passando alguns dias, ele interfonou no meio da madrugada, perguntando se eu n�o gostaria de pegar a chave que estava na portaria. Bem, entendendo o recado prontamente desci at� sua guarita e ele j� estava me esperando com a cal�a arreada at� o joelho e aquele belo caralho duro e pronto para nossa divers�o. Novamente ca� de boca e ap�s alguns minutos ele disse que queria “comer” meu cuzinho. Eu dizendo que era perigoso e que n�o tinha espa�o ele falou que se eu tirasse a bermuda e ficasse de quatro debaixo da mesa do interfone, ele de p� teria vis�o de todo o movimento do pr�dio. Fiquei quase que encaixado debaixo da mesa, ajoelhado, apoiando minhas m�os no ch�o com minha cabe�a abaixada e meu rabo exposto e sem prote��o na altura da sua cadeira. Senti sua cabe�a procurando minha entrada e antes que eu esbo�asse alguma defesa fui rasgado pelo “bonit�o” que entrou for�ando sem d�. N�o tinha como me mexer e apesar da dor, relaxei e deixei ele socar meu cu at� me encher com seu gozo quente. Quando sa� debaixo da mesa estava com meu corpo dolorido, meu rabo arreganhado e melado. Ele foi comigo at� o elevador e antes de eu abrir a porta ele me segurou com um abra�o apertado e deu um delicioso beijo. Senti sua l�ngua e sua saliva quente que me deixou alucinado.



Quase todas as madrugadas ele interfonava para que eu fosse lhe fazer companhia e como sua guarita era muito apertada, muitas vezes ele encostava-se à caixa do registro de �gua do pr�dio e eu sentava no seu pau e ele ficava segurando nos meus quadris, com sua picona enterrada at� o saco no meu cu, me mandando rebolar at� ele gozar; outras vezes eu me debru�ava na caixa do registro e ele me comia, comandando os movimentos de entrada e sa�da at� o seu gozo. Hoje, sinto saudades daquelas madrugadas no antigo pr�dio que morei. Este conto � uma fic��o. O porteiro existiu, sempre tive tes�o por ele, mas... Ele era somente meu macho , nas minhas solit�rias punhetas, na minha cama.

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