J� estava a meses sem sair com nenhum homem, e n�o aguentava mais de tes�o.
No meu servi�o ningu�m desconfia de minha vida dupla, mas tem um amigo de trabalho que sa�mos sempre para tomarmos umas brejas, que j� desconfiava de mim, por certos deslizes de minha parte.
Ele a partir da� come�ou sempre a me perguntar se eu era gay, coisa que eu sempre negava, mas como um dia o tes�o falou mais alto, confessei para ele que realmente eu gostava era de homem.
Ap�s isso nossos papos ficaram mais intensos, al�m de uma tremenda troca de olhares dentro da empresa que me deixava arrepiada. Um dia ele n�o se conteve e me perguntou se eu sairia com ele para irmos a um motel, pois ele estava com o maior tes�o na minha bunda.
De pronto disse que sim, mas expliquei que s� gosto de fazer sexo, montada igual mulher. Ele gostou mais ainda.
Eu nunca havia me depilado, apenas me montado, mas desta vez decidi que o servi�o seria completo!
Marquei a depila��o total em um sal�o de duas amigas (TV), e expliquei a situa��o, que me montaria l� mesmo e que meu homem iria me apanhar l�.
Tudo acertado, no s�bado fui ao sal�o por volta das 19 horas, quando come�aram ent�o a me tirar todos aqueles pelos nojentos do corpo. Todos mesmo, fiz quest�o de ficar 100% lisinha.
Com a ajuda de minhas amigas, comecei a montagem, com as roupas e acess�rios j� previamente comprados de encomenda para esta noite especial.
Come�amos com o soutien com enchimento, por cima um espartilho inteiri�o de couro que tenho que consegue desenhar uma silhueta incr�vel no corpo da gente. T� certo que mal se respira e mal se curva tamb�m, parece um colete, mas o resultado � �timo.
Da� veio as meias 78, presas nas ligas do espartilho, uma calcinha de couro fio dental bem apertada pelas fivelas, quase rasgando meu rabinho e apertando bem para esconder o “inv�lido”, tudo isso preto.
Minhas orelhas j� s�o furadas, ent�o um par de argolas prateadas, um peruca preta longa, uma maquiagem de puta, unhas posti�as pretas, uma coleira preta com rebites, e por cima da roupa de baixo, um macac�o jeans muito apertado, com z�per nas costas, e por para dar mais um charme um underbust preto.
Para completar, uma bota de cano acima do joelho, preta, de plataforma e salto alt�ssimo e fin�ssimo.
Foi s� esperar meu homem chegar. Conforme combinado, ele me pegou as 8 da noite. Quando me viu ficou louco, n�o acreditava que era o colega de trabalho dele, e foi logo me dando um tremendo beijo na boca e uma apertada na minha bunda.
Sa�mos, ficamos um pouco passeando de carro pela cidade, at� que ele disse se eu queira mesmo fazer aquilo. Falei, precisa perguntar? D� uma olhada em mim. Se eu n�o estivesse louca de tes�o por voc�, acha que iria passar por toda essa transforma��o e ainda mais, entregar para algu�m t�o pr�ximo um segredo desses? Vamos logo para o motel, pois quem n�o est� mais aguentando de tes�o sou eu, falei, passando a m�o no seu p�nis, que estava em ponto de bala. Dali at� o motel fui agradando aquela pau enorme e duro, sentada bem juntinho dele, dando beijinhos no seu pesco�o. Enfim chegamos no quarto.
Ele veio todo afoito para cima de mim, j� me agarrando em seus bra�os, me apertando, alisando meus peitos, ( pena que eram enchimento), me passando a m�o na bunda, enviando a l�ngua na minha boca, procurando meu cuzinho, quando falei para ele parar e esperar um pouco, pois com aquele macac�o que vestia n�o chegar�amos a parte alguma. Pedi a ele para apenas abrir o z�per na parte de tr�s, e fui ao banheiro tirar o macac�o. J� sem ele, calcei novamente as botas, retoquei a maquiagem, e voltei para o quarto, para minha nova de miss�o como mulher, ou seja, fazer mais um homem feliz.
Quando me viu daquele jeito ent�o, o cara s� faltou gozar sozinho. Eu vinha p� ante p�, bem provocante, rebolando, encostei na parede, virei de costas e fiquei rebolando, subindo e descendo com as m�o nas paredes.
O cara pirou, fiquei at� com medo. Ele veio para cima de mim, dando um baita malho t�o forte que pensei em fugir, mas n�o dava, pois al�m de forte e macho, e eu fr�gil, fraca e gay, como correr com aquelas botas. Ent�o, tive de tentar acalma-lo e entrar no clima, que por sinal estava mais quente que o inferno.
Ele ent�o foi me levando para a cama, me chupando as orelhas, at� que perguntou como tirava a calcinha, pois estava t�o apertada pelas fivelas que n�o saia s� de puxar. Soltei as fivelas laterais e pedi para ele soltar a traseira, l�gico de caso pensado, pois assim que ele soltasse, meu rabinho estaria na cara dele.
Ele soltou, viu meu cuzinho piscando e j� socou um dedo para dentro, sem lubrificante nem nada. Eu s� rebolava para ajudar a entrar e rebolava. Nisso, quando eu estava come�ando me acostumar com o dedo, ele socou um segundo dedo. Gritei, e ele come�ou a fazer o que eu mais gosto nessa hora. Me xingava de viado, de bicha, que viado tinha que se fuder mesmo, que eu n�o era homem, n�o tinha vergonha na cara de deixar outro homem entrar no meu corpo, que se eu gostava, agora tinha de aguentar e ficar quieta, sen�o seria pior. Isso me dava mais tes�o ainda, e eu gritava mais para ver se ele falava mais. S� que ao inv�s de falar, ele me apertou as costas para baixo, fazendo eu colar a barriga na cama, e for�ou 3 dedos, que com jeito, rebolado e relaxando um pouco (coisa dif�cil nessa hora) acabaram entrando. Pedi para ele pelo menos lubrificar meu anelzinho, pois assim ele poderia brincar com mais facilidade. Ele ent�o tirou os dedos de mim, e disse que lubrificaria sim, mas que eu iria preferir a seco. N�o entendi bem o que ele quis dizer, apenas entreguei o lubrificante para ele. Ele me mandou voltar para a cama, ficar de quatro e nem pensar em fugir, pois a coisa iria ser pior agora. Ele ent�o lambuzou bem a entrada do anel com o lubrificante, de monte mesmo, e foi levando mais para dentro com o dedo m�dio, at� que fiquei todinha melada. No final ele ainda pegou o tudo, e espremeu um monte dentro do meu rabo. Pensei que ali seria a penetra��o, mas n�o. O pior que ele disse come�ou ali. Comigo de bunda arrebitada para cima ele colocou um dedo, dois, tr�s, e foi for�ando, for�ando, colocou o quarto dedo, eu mordia os l�bios, ele quieto, sem dizer nada. Eu olhava pelo espelho da cabeceira da cama e via a cara de prazer dele fazendo eu sofrer. Por fim ele alinhou o ded�o, e come�ou a for�ar a entrada. Fui gritar e tomei um tapa na bunda. Ele disse, eu avisei, quer com lubrificante, vai se arrepender. Meu rabo ardia, eu tentava me controlar para aceitar tudo aquilo dentro de mim, quando ele for�ou de vez e sua m�o inteira entrou, ficando s� o punho de fora. Dei um berro, e ele come�ou a mexer a m�o dentro de mim. Come�ou de novo a me xingar, for�ava de leve um vai-e-vem, e ent�o comecei a relaxar. Aquilo come�ou a ficar gostoso, fui me acalmando e curtindo, afinal n�o podia fazer mais nada a n�o ser aproveitar os acontecimentos. Ele ria do meu rosto de tes�o, achava gra�a um homem aceitar aquilo para ter tes�o. Depois de uns 19 minutos que ele me bolinava daquele jeito, gozei de monte. Mais uma vez ele deu risada. Como pode gozar de pau mole com o cu todo rega�ado?
Por fim ele tirou a m�o de dentro de mim, olhei ele estava em forma, com o pau dur�ssimo. Pensei que ele j� estava mais calmo, mas nada. Me pegou de jeito novamente, me virou de barriga para cima, jogou minhas pernas nos seus ombros, e socou o pau de uma vez, que quase nem senti, depois do estrago que ele tinha feito com a m�o.
Nessa noite me entreguei para ele mais 3 vezes, e gozei como nunca havia gozado. Foi sensacional!!!
No domingo cedo voltei ao sal�o para trocar de roupa e voltar para casa e para minha vidinha de homem (credo) e ficamos de nos falar na segunda-feira, no trabalho.
Na segunda ele pediu desculpas pelo estrago que fez, mas disse que ficou excitado demais ao me ver naquelas roupas. Se eu quisesse, passar�amos uma borracha nisso e ningu�m ficaria sabendo e ele n�o me procuraria mais. Disse a ele que realmente houve exagero, mas que eu n�o queria passar uma borracha em algo t�o bom que tinha acontecido, e que se ainda me quisesse, era s� falar, que eu repetiria a dose sempre.
E assim aconteceu. Estamos at� hoje juntos, sem cobran�as de namoro, apenas nos curtindo.
Ele � insaci�vel e pelo que me fala, n�o saiu mais com nenhuma mulher, mas homem � mentiroso. Prefiro acreditar que o relacionamento est� �timo desse jeito e que continue assim.O �nico problema dele � quando encana de abrir meu rabinho. Ele tem uma tara enorme de me ver muito arrombada. Vira e meche e ele aparece com um consolo maior para colocar em mim. E sem diz: - vamos ver se voc� aguenta esse volume. Cada vez � mais groso e mais comprido. E eu para prover que sou uma f�mea obediente, me contor�o de dor mas vou at� o fim, at� ele alojar os objetos inteiros dentro de mim. � l�gico que eu tamb�m gosto, sen�o n�o deixaria. Ele adora fazer isso, me ver virar os olhos e depois ele prende eles em mim com uma cinta peniana, e me faz ficar andando pelo quarto de salto alto, rebolando, o que me d� mais tes�o ainda, pois muitas vezes os “brinquedos” que ele tr�s tem vibro. Parece que at� meus quadris est�o dilatados, de tanto que meu rabo � aberto.
E agora ele est� entrando numas de sadomasoquismo, pois al�m de tudo, deu de me amarrar quando come�a essas penetra��es assombrosas.
Mas no final de tudo, estou satisfeita. Era pau que eu queira e isso eu tenho at� demais. � como dizem: Quem tem pau pequeno e brocha e bunda grande, tem mais que dar mesmo.
Se pudesse, viraria uma travesti para meu homem, mas tenho meu emprego e preciso dele.
Um dia quem sabe, tomo uma decis�o mais radical e vire mesmo uma mulher em tempo integral.
Beijos à todos!
C�tia. (nome que ele me deu)