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DESEJOS DE MARIDO E MULHER

O que vou relatar � fruto da experi�ncia de vida e desejos entre eu e minha esposa, sou jovem na faixa dos 35 anos, meio gordinho fofinho, cabelos e olhos castanhos muito viril, adoro o sexo em todos os sentidos, minhas fantasias chegam ao auge do suporte do ser humano e principalmente da compreens�o masculina, pois dependendo da vontade e do tes�o aceito coisas que nenhum outro homem aceitaria, sem experimentar � claro, pois depois de se Ter uma �nica vez, passa-se a olhar o lado bom da coisa. Bom vamos ao que interessa, minha esposa, vou cham�-la de J� (nome fict�cio) � tipo coroa boa, est� na faixa dos 40 anos, sempre gostei de mulher mais velha e de experi�ncias passadas, tem cabelos longos, morena, baixinha e muito gostosa, daquelas que quando � penetrada se sente todos os m�sculos vaginais atrav�s da pele do cacete. Gosto das experi�ncia como disse a pouco, ent�o sempre que chegamos de alguma festa, encontro ou qualquer lugar onde tenhamos bebericado alguma bebida e estamos violentados pelo tes�o de nos amarmos como loucos, ficamos no auge de nossa rela��o em meio a fortes estocadas e corpos suados e entrela�ados falando palavras sem nexos e eu a pe�o, digo imploro, que me conte suas experi�ncias com outros homens e ela mesmo resistindo no principio come�a a me contar em detalhes, aproveitando-se ainda da situa��o ela come�a a me chamar de corno ou de seu corninho preferido, de chifrudo e coisas assim do g�nero, fica ainda mais louca, mexe e manda eu meter mais e mais, mexe, mexe e diz _ vai amor come este resto de buceta, vai corno, seu chifrudo come e mete nessa buceta que outros pauzudos comeram e se lambuzaram, que encheram de porra, porra grossa e gostosa, vai amor come tua sopa, ai vai que eu sei que voc� gosta, vai amor que estou gozandooooo, eu simplesmente alucinado meto e meto cada vez mais forte meu caralho naquela buceta apertada at� que gozo vem feito uma torneira inundado sua gruta com minha porra deliciosa e grossa, ficamos assim por alguns momentos e ele come�a a se mexer para sentir meu gozo escorrer de dentro de si feito bica de colina que desce por uma rocha, diz novamente que me ama muito e que n�o vive sem mim, ent�o viramos e dormimos abra�ados como se fossemos um s� corpo, uma s� pessoa ou ainda as vezes ela deita em meio minhas pernas e abocanha meu pau como se fosse uma chupeta, chegando a amanhecer chupando sua chupetinha. Agora loucura mesmo aconteceu conosco no ano passado quando sa� das fantasias da cama e do passado dela e criamos coragem de vivenvci�-las no presente. Bom foi assim que aconteceu, a Jo come�ou um tratamento com seu Dentista e amigo particular do tempo de Escola chamado Marcelo, um homem alto, louro, na faixa tamb�m dos 40 anos, mas com corpo de atleta, soube mais tarde que era praticante ass�duo de esportes e muscula��o, que declarou sem �xitar que no passado desejou muito Ter a Jo pelo menos uma vez como mulher. Bom minha querida mulherzinha que pelo menos durante o tempo que est�vamos vivendo como marido e mulher fora s� minha come�ou a desejar aquele homem, de come�o relutei mas com o passar do tempo, aquilo come�ou a atormentar meus pensamentos e cheguei at� a transar com ela me chamando de Marcelo e de seu Dr. Preferido e outras coisas do g�nero... fazia 4 messes que ela frequentava o consult�rio e em mais ou menos 01 m�s o tratamento acabaria e tudo se tornaria mais dif�cil... ent�o come�amos a conversar a respeito do assunto e planejamos tudo... aconteceu assim: como ela ia à clinica de cada 19 dias e para adiantar o tratamento come�ou a ir uma vez por semana e sempre na Sexta-feira, pois ela a atendia no hor�rio noturno e sempre como ultima paciente, ele que tinha falado que na pr�xima Sexta teria um compromisso e somente poderia atend�-la por volta das 2100h. o que deixou-a quase maluca, vindo a me convencer que eu teria de assistir seu programa, pois na clinica tinha uma varanda externa que saia da sala de espera e ia at� o vidro da sala de atendimento e sendo num pr�dio alto ningu�m perceberia minha presen�a ainda mais que a atendente n�o estaria l� pois ela saia às 2000h. chegado o dia minha esposa come�ou a se preparar por volta das 1700h. tomou um banho demorado, relaxou, passou �leos hidratantes, vestiu uma saia branca n�o muito curta mas que quando sentava e cruzava as pernas dava para ver seu �tero se n�o tivesse de calcinha, vestiu sua melhor fio dental rendada de cor branca tamb�m e uma blusa bem colada e degotada ao ponto de quando se msxia tinha de ficar recolhendo seus seios para n�o saltarem inteiros para fora e nos p�s uma sand�lia preta de salto m�dio mas bem excitante, eu pus um agasalho leve e t�nis para melhor locomo��o e fui lev�-la a consulta odontoginecol�gicamente. L� chegamos, entramos e n�o havia ningu�m, ent�o mais que depressa fui para a varanda para n�o ser notado e de l� fiquei observando, ela bateu numa campainha que tinha sobre a mesa e sentou-se num sof� com as pernas cruzadas, n�o demorou muito e a porta da sala de atendimento se abriu e de l� saiu aquele rapag�o com um enorme sorriso na cara, parecia que j� sabia o que aconteceria, a cumprimentou com um beijinho no rosto e n�o perdeu tempo, elogiou seu perfume dando uma cafungada no pesco�o chegando quase a babar, entraram na sala e ele mandou que ela sentasse na cadeira e relaxasse pois o tratamento aquele dia seria um pouco mais demorado e perguntando ainda se eu n�o tinha acompanhado ela at� a clinica, minha esposa disse que a trouxera at� ali mais que tinha um compromisso com meus amigos e n�o retornaria para apanh�-la, minha esposa safada sentou-se e quando o Dr. Come�ou a deitar a cadeira o movimento fez com que um de seus seios sa�sse quase por completo de sua blusa, deixando seu lindo biquinho marronzinho parecendo um chicletes amostra, notei que o Dr. Fez de conta que n�o estava vendo, mas estava era babando de vontade de mamar naquela teta linda, ele p�s um len�o sobre o peito da minha mulher cobrindo seu seio e come�os a mexer em sua boca, ela fazendo que estava doendo encolheu sua perna esquerda subindo por completa sua saia e deixando aquela beleza de cap� de fusca com uma calcinha enterrada no meio dos grandes l�bios totalmente amostra, o Dr. Levantou-se e veio em dire��o a janela, eu gelei naquela hora, mas ele simplesmente abriu o vidro um pouco mais alegando estar um clima muito quente l� dentro, adorei a situa��o pois agora poderia ver bem melhor o que acontecia e ouvir tudo, notei que minha esposa mirou sua virilha quando voltava para junto dela e que espantava-se com o volume que ele tinha no meio das pernas, ele notando seu espanto perguntou. Voc� gosta? Ela n�o se fazendo de rogada disse que adorava e j� estendeu sua m�o e apertou o volume e disse. Nossa que enorme isso que voc� tem a�, ele. Se quiseres, hoje pode ser todo seu, pondo tamb�m sua m�o na xeroca da minha mulher e enterrando o ded�o at� o fundo, arrancando gemidos da J� que aproveitou e abriu o z�per do Dr. E at� eu me assustei com a coisa, n�o era assim t�o grande, mas como era grosso aquela coisa, fique espantando e n�o acreditei que ela fosse levar em frente pois tinha certeza que n�o cabia na sua gruta, o que claro me enganei, pois ela sentou-se rapidamente e come�ou a beijar e lamber aquele pau como se fosse um pirulito doce e melado ao mesmo tempo, pois conforme ela for�ava para colocar a cabe�ona na boca saia um mar de l�quidos que escorria por seu pesco�o e j� sem blusa o Dr. Pensava que seus biquinhos eram algum bot�o de volume ou algo assim pois os girava para ambos os lados arrancando gritinhos da cadela ucia e ela de forma alguma parava de chupar e punhetar aquele cacete com as duas m�os que quase n�o abarcavam o membro do homem, com um sorriso enorme estampado na cara ela levantou-se, ergueu sua saia, tirou sua min�scula calcinha e virando-se apoio na cadeira curvando sua bunda em dire��o ao Dr. Que se despiu numa rapidez incr�vel e caindo de joelho enterrou sua cara no bucet�o da minha mulher fazendo ela estremecer e falar que n�o aguentava mais de tes�o e de vontade de sentir seu pauz�o inteiro enterrado na bu�a. Eu a essa altura tinha arriado minhas cal�as e batia um punhetas descomunal e tamb�m na me aguentava de tes�o e de vontade de pular a janela e participar daquela festinha particular, mas me contive e fiquei s� na masturba��o esperando para mais tarde me acabar nos bra�os de minha amada. Bom o Dr. ent�o levantou-se e direcionando seu cacete na entrada da buceta que estava encharcada de tes�o, come�ou a empurrar de leve, o cabe��o entrou e a J� se agarrou na cadeira e quis desistir, mas ele n�o deixou, segurando-a pela cintura empurrou at� a metade do pau, a� ela n�o aguentou e de um berro que acho que o pr�dio inteiro ouviu, chorou de escorrer l�grimas pelo seu rosto mas implorou para ele n�o se mexer mas tamb�m n�o tirar que ela n�o ia demorar para se acostumar com a coisa, eu do lado de fora quase chorei junto, derrepente ele come�ou com movimentos leves, leves, leves at� que em poucos minutos tudo aquilo estava enterrado at� os nabos na minha querida esposinha, n�o acreditei no que via, mas curtia tamanho tes�o em ver aquela cena, coisa que pensei que nunca veria nem t�o pouco aceitaria, mas s� quem j� teve esse prazer pode dizer como se sente, o que posso afirmar � que n�o � nem um pouco ruim sentir-se um pouco corno, mas vendo sua mulher tendo prazer voc� tamb�m ter� muito mais prazer, continuei na punheta e n�o demorei a gozar na parede abaixo da janela, l� dentro era s� soca soca, nessa altura a J� chorava era de prazer, de tes�o e falava coisas sem nexo, chamava-o de amor, de querido de macho... mando ele enfiar tudo e esfolar sua bu�a, ficaram assim por mais ou menos meia hora at� que o Dr. come�ou a urrar e avisando que ia gozar segurou-a firme pela cintura e enterrou at� o fundo o pau, deu uma pausa e virou os olhos de forma que entendi que ele estava enchendo minha mulher de porra, no rosto dela era s� alegria, ele ent�o tirou se pinto de dentro dela, pude ver que tinha feito um pequeno estrago, mas como sei que a vagina possui elasticidade n�o me preocupei, fiquei foi � com dozinho dela, nas coxas dela escorria aquele liquido branco e grosso que parecia uma bica de porra, o filho da puta abaixou-se e com as m�o ele colheu a porra que saia e dava para minha mulher lamber, ela n�o desperdi�ava uma s� gota e o restante ele espalhava pela bunda dela, ela virou-se e abocanhou seu pau meio mole e melado dizendo que ia limp�-lo com a boca e ali ficou chupando um bocado at� que a coisa come�ou a crescer novamente, parou ent�o de chupar e punhetou e punhetou implorado para ele gozar novamente dando apenas umas lambidas na cabe�a da coisa, n�o demorou nem um pouco e o cavalo despejou porra no rosto, boca, pesco�o e seios dela que o que pode bebeu, levantou-se apanhou um guardanapo e limpou a boca, abra�ou bem forte o Dr. e disse que tinha de ir embora pois j� era tarde e eu deveria estar em casa, deu um beijo nele e ele agradeceu dizendo que ela tinha realizado um sonho de col�gio dele e aproveitou para a deixa perguntando se poderia repetir a dose num local mais adequado, ela simplesmente sorriu e come�ou a se vestir. Eu aproveitei e p� por p� sa� dali, fui at� o carro e toquei at� a esquina para esper�-la, de l� avistei ele e ela se despedindo no hall do edif�cio com um beijo no rosto e ela veio ao meu encontro toda sorridente, entrou no carro, beijou meu rosto e me disse que me amava muito, eu retribui falando a mesma coisa e fomos embora conversando a respeito do tinha acontecido. Chegando em casa subimos abra�ados as escadas, apanhamos um delicioso vinho no frigobar, entramos no quarto, ela me abra�ou bem forte e me de beijo molhado mas com sabor de menta, entendi que ela tinha escovado os dentes antes de sair do consult�rio, ela disse que tinha de ir tomar um banho para ficar pronta para mim, a segurei pelo bra�o dizendo que n�o precisava pois ela sempre estava pronta para mim e n�o seria necess�rio tomar banho pois eu a queria ali mesmo e naquela hora, ela me falou que n�o pudera se limpar no consult�rio e que estava toda ensopada, eu virei o vinho do copo e arranquei suas roupas deixando-a somente de calcinhas atirei-a na cama e ca� de boca naqueles lindos mamilos entumecidos, fui descendo e descendo at� alcan�ar sua linda buceta que estava vermelha igual a um piment�o, lambi os grandes l�bios que estavam por fora da calcinha e puxei-a para o lado, a� sim pude ver que o Dr. tinha judiado da minha deliciosa, afastei os l�bios abrindo bem a buceta percebi que estava cheia ainda da porra do homem, surgiu um desejo estranho de dentro de mim e n�o resisti aquela vis�o e ao cheiro de porra que exalava, ca� de boca e suguei com vontade seu grelinho e tudo o que conseguia sugar de dentro dela at� encher a boca com um liquido gosmento e de sabor �cido, subi e cuspi tudo na boca dela que engoliu tudo me dizendo que aquilo era a melhor coisa que tinha no corpo masculino, que del�cia de esperma, disse para eu experimentar beber o restante, fui e acabei de limpar aquela xota deliciosa com cheiro fresco de pinto e recheada de leite quente, fique por um longo tempo chupando, lambendo e engolindo o que conseguia sugar dela, fiquei maravilhado com a situa��o e decedi que a pr�xima vez com o Dr. eu participaria junto, na semana seguinte ele nos convidou para passar o final de semana em sua casa de praia, nossa foi uma farra total, mas isso � uma outra hist�ria.





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