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PELAS RUAS DE PARATY

Era nossa segunda viagem juntos, n�o moramos na mesma cidade, ent�o combinamos no meio do caminho entre as duas cidades e Paraty foi nossa escolha. Nossa primeira viagem juntos foi em um feriado tr�s semanas antes, foi �tima a viagem que por sinal era nossa segunda vez juntos e nossa primeira vez na cama, fomos para a regi�o dos lagos do Rio de Janeiro, n�o fomos sozinhos ela levou uma prima, apesar de n�o termos viajado sozinhos curtimos bastante, senti que t�nhamos grandes afinidades na cama, me chamou a aten��o nesta viagem foi que mesmo com a prima dela na sala assistindo TV ou no quarto “dormindo”, B.Ferrari (vou cham�-la assim) n�o media a intensidade dos seus gemidos ou intensidade dos barulhos dos movimentos de nossos corpos transando que corriam por toda a casa. Apesar disto n�o imaginava que j� em Paraty na cama e fora dela seriam t�o intensos assim em um in�cio de namoro.





Nos encontramos na rodovi�ria de Paraty no s�bado pela manh� e logo seguimos para a pousada, infelizmente para nossa surpresa nosso quarto ainda estava ocupado e s� estaria liberado conforme combinado ao meio-dia. Estacionamos o carro e seguimos para o centro hist�rico, aproveitar o restante da manh� conhecendo a cidade. Paramos para um caf� da manh�, passeamos pelas ruas estreitas e resolvemos sentar em um banco atr�s de uma Igreja para namorarmos a moda antiga, nossos beijos eram intensos, proporcionais à nossa saudade que estava a flor da pele, eu particulamente n�o vi a hora de chegar a pousada e acredito que ela o mesmo, mas o local estava t�o tranquilo e gostoso que quando nos demos conta j� era uma hora da tarde, resolvemos ent�o retornar para a pousada.





Ao entrarmos no quarto, que ficava ao lado da escada no segundo andar, largamos nossas malas no arm�rio, e nos deitamos na cama, ficamos nos curtindo, matando as saudades, mas quando come�ou a esquentar, ela pediu para tomar banho, achei �tima a id�ia pois estava com a sensa��o de estar todo suado, apesar do tempo nublado que fazia. Fui tomar banho primeiro pois ela iria pegar os acess�rios para o banho, quando sai do banho me deitei na cama, ela terminava de arrumar a mala no arm�rio e pegando shampoo, apreciei seu belo corpo, em seguida olhei para a janela e vi que ela estava aberta apenas com a tela de mosquito e a cortina de renda branco tapando parcialmente a janela, isto reduzia a luminosidade o suficiente para dar um clima mais rom�ntico ao quarto, a janela dava para o corredor externo de acesso aos quartos, que era aberto com vista da piscina no jardim, a pousada era constru�da ao redor da piscina. Pude notar o vulto de um casal passando e conversando, pensei com os meus bot�es que se fizessemos barulho qualquer um que passasse por aquele corredor conseguiria ver e escutar n�s dois transando, pensei em fech�-lo, mas a luminosidade estava t�o agrad�vel que deixei a pregui�a me dominar e permaneci deitado ali.



Assim que B.Ferrari saiu do banho ela de calcinha apenas foi ao arm�rio pegar alguma roupa na mochila, olhei seu belo corpo, seu bumbum bem torneado e n�o resisti, fui ajud�-la, abracei-a por tr�s e comecei a acarici�-la, costas, nucas, pernas, percebi ela cedendo apoiando-se no arm�rio e se entregando as minhas car�cias, comecei a acariciar seus seios que j� estavam durinhos de tes�o, beijei-a na boca, prossegui acariciando todo seu corpo sem pressa, ela permanecia de costas, buscando delicadamente com as m�os tentando se apoiar na porta, cabide, gaveta do arm�rio qualquer coisa do arm�rio que lhe desse firmeza e a deixasse relaxar com minhas car�cias, n�o demorei para tirar sua calcinha, peguei a camisinha e n�o demoramos para come�ar a transar ali mesmo no arm�rio.







Mesmo no tes�o que est�vamos escutei vozes de pessoas passando, me lembrei que a janela estava aberta, tinha uma poltrona que ficava colada na janela entre a cama e a janela, resolvi testar se ela se incomodaria com o fato da janela estar praticamente aberta, peguei B.Ferrari pela m�o e levei comigo para a poltrona, nesta hora pensei que fosse pedir para fechar a janela, mas ela nada falou, sentei-me na poltrona e ela me acompanhou sentando no meu colo de costas para mim, abracei-a e fiquei acariciando-a, seu corpo � bem torneado durinho e com uma pele bem macia, ficamos abra�ados trocando car�cias e pude perceber a enorme claridade em n�s da luz entrando pela janela logo atr�s de n�s, ficamos trocando car�cias at� finalmente n�o aguetarmos mais e ela posicionando o quadril at� fazermos penetr�-la, pesar do belo visual do seu corpo por tr�s, est�vamos um pouco desconfort�veis o tamanho ou altura da poltrona n�o estava ajudando, mas pude perceber que ela em momento algum fez restri��es ao fato da janela estar aberta, nos levantamos e sem perder tempo fui fazendo-a ficar de quatro na cama, nossos movimentos foram ficando cada vez mais intensos, pude olhar pelo espelho a nossa frente seu rosto com olhos fechados mordendo os l�bios demonstrando extremo tes�o, seu corpo bem torneado cintura fina e com um bumbum arrebitado a faz uma mulher perfeita de quatro, ela gemia com intensidade mesmo quando escutei vozes de um casal passando pelo corredor, ela estava totalmente envolvida pelo tes�o que sentia.







Passamos boa parte do in�cio da tarde abra�ados, curtindo uma ao outro, depois de um leve descan�o, nos levantamos e finalmente sa�mos para um chopp de tarde.







Fomos beber em um bar bem legal no centro hist�rico, era de esquina em um casar�o antigo de p� direito alto e com v�rias portas, j� est�vamos um pouco calibrados, quando n�o me lembro exatamente o motivo, comentei que iria lev�-la para namorar pelas ruas de Paraty aquela noite, ela deu um sorriso de felicidade, quando complementei que havia uma condi��o, ela curiosa perguntou qual, demonstrando firmeza disse que ela nesta noite teria que sair sem sutia, ela deu um sorriso como estivesse entendido bem as entrelinhas deste pedido e prontamente respondeu tudo bem, nossa como fiquei surpreso, n�o imaginava que ela ficaria a vontade com a proposta, nada parecia for�ado, tudo corria naturalmente entre n�s dois, complementei dizendo que se n�o fosse bom n�o repet�riamos e ela complementou que se fosse bom poder�amos repetir, me empolguei um pouquinho mais dizendo que tinha outros pedidos para sugerir para ela, e disse que “se for bom, repete, se n�o for bom n�o repete”, ela sorriu e concordou com um sorriso lindo no rosto. Nos levantamos passeamos um pouco mais pelo centro e retornamos para a pousada para descansarmos um pouco antes do Teatro.





A noite tomamos banho e come�amos a nos arrumar para o Teatro, optei por n�o comentar nada sobre o fato de sair sem suti� aquela noite, estava com medo de deixar uma impress�o de estar sendo insistente ou for�ando um pouco a situa��o, mas percebi que ela come�ou a se vestir pegou uma blusinha e vestiu sem colocar o suti�, deixei ela terminar de se vestir me aproximei dela beijei-a e comecei a acariciar seus seios por baixo da blusa, senti eles endurecerem de tes�o, parei olhei para a blusa e era percept�vel os peitinhos durinhos de tes�o por baixo da blusa, que tes�o de vis�o, antes de sairmos ela pegou um pequeno casaco e colocou por cima nada que atrapalhasse nossos planos.





Assistimos a pe�a e seguimos para o restaurante Tail�ndes logo ao lado, jantamos, conversamos bastante, mas n�o tocamos no assunto do tour, mas logo na sa�da do restaurante, por volta das 23horas, falei que o Guia (eu) iria fazer um tour a noite pelas ruas com ela conforme combinado, afirmei brincando que estava inclu�do no pacote da viagem a Paraty, ela aceitou sorridente, �timo sinal, de m�os dadas caminhamos pelas ruas que por sinal se encontravam bem iluminadas, infelizmente a cidade acabara de receber uma ilumina��o toda nova, olhava pelos cruzamentos em busca de alguma rua sem movimento, ou com algum local protegido, que nos permitisse um m�nimo de privacidade, est�vamos pr�ximo ao cais e achei melhor caminhar pelas ruas pr�ximas ao mar por ser a zona mais vazia do centro hist�rico, sabia que se subissemos as ruas retornando em dire��o ao centro o movimento seria maior e dif�cilmente ter�amos privacidade, mantive-me na mesma rua do restaurante e teatro, caminhando em dire��o ao rio, em cada cruzamento olhava para os lados na esperan�a de encontrar uma rua completamente vazia, mas estava dif�cil. Um pouco mais a frente percebi que nossa rua fazia uma pequena curvatura, olhei para frente e para tr�s e percebi que pessoas ao longe n�o notariam n�s dois encostados na parede, apenas pessoas j� bem pr�ximas, que poder�amos perceber pelo barulhos das vozes.



Encostei-a na porta de uma casa, novamente olhei para os lados e notei que havia uma certa privacidade, comecei a beij�-la como se fossemos um casal apenas namorando na rua, mas n�o resisti e n�o demorei para fazer o primeiro teste e enquanto nos beij�vamos comecei a acariciar os seios dela, ainda por cima da blusa, mas por baixo do casaquinho, ela permitiu minhas car�cias sem oferecer resist�ncia, quando senti seu peitinho endurecendo na minha m�o escutamos vozes de pessoas se aproximando, olhei discretamente, era um casal e uma mulher, tive que me conter e ficamos apenas nos beijando. Assim que eles passaram, n�o queria deixar o clima esfriar e sem tirar o casaquinho baixei a blusa e pude com a ponta dos meus dedos sentir o bico dos seios dela duros de tes�o, ela deu um pequeno sorriso, olhou para os lado, aproveitei para baixar o outro lado do deixando seus seios protegidos apenas pelo casaquinho, recome�amos a nos beijar, agora minhas m�os deslizavam por baixo do casaco, explorando todos os seus seios, com a palma da minha m�o acariciava-os por completo, notei ela colocando uma m�o como se apoiasse na porta o que deixava seu seio ainda mais à vontade das minhas car�cias, est�vamos os dois extremamente excitados, quando novamente ouvimos vozes.



Parei de acaric�a-la, continuamos nos beijando, ela estava com os peitinhos durinhos de tes�o, seu tes�o era percept�vel, via com clareza seus seios por baixo do casaquinho, beij�vamos como se n�o percebessemos que um grupo de amigos passava por tr�s da gente. Assim que escutei o barulhos dos passos passando por n�s, olhei discretamente e vi que eram quatro amigos caminhando e conversando, aparentemente sem se preocuparem com a nossa presen�a, continuei beijando-a, enclinei meu corpo para esquerda como se protegesse da vis�o deles do que eu pretendia fazer, com minha m�o direita comecei a desabotoar o casaquinho dela, eram apenas dois bot�es que retirei sem dificuldade, pensei que a B.Ferrari n�o fosse permitir, mas ela nada fez, comecei a perceber que seu desejo era o mesmo que o meu, a sensa��o do risco de algu�m aparecer a qualquer momento e pegar n�s dois em car�cias intimas assim em p�blico, deixavam n�s dois bastante excitados, cuidadosamente ajeitei o casaco desabotoado para que seus seios ficassem expostos, completamente nus ao ar livre, revelando como ambos estavam durinhos e arrepiados de tes�o, logo percebi que o tes�o e a adrenalina dela estavam elevados, resolvi ent�o arriscar um pouco mais, olhei em dire��o aos rapazes eles se encontravam distantes uns dez metros de n�s, fiquei novamente em frente a ela, me afastei um pouco apenas e baixei o casaco totalmente,expondo por completo seus seios na rua, ela olhou em dire��o aos rapazes como se certificasse que n�o estavam olhando para tr�s, olhei tamb�m e percebi que estavam entrentidos no papo, fiz quest�o de apreciar aquela cena dela excitada e empolgada com o fato de estar semi nua na rua e com pessoas t�o pr�ximas, n�o resisti e comecei a chupar seus seios, j� n�o me surpreendeu o fato de B.Ferrari permitir tudo isto sem pudores.





Meu tes�o estava a flor da pele, n�o imaginava que no meu segundo encontro com a B.Ferrari estaria acontecendo tudo isto, na verdade seu jeito menina escondia por dentro um desejo de mulher, poderia estar enganado mas me parecia que era um desejo reprimido dela, talvez por experimentar pequenas aventuras assim, e eu tinha a grande sorte em faz�-la experimentar, continuei chupando e acariciando seus seios sem nos importarmos com o fato de estarmos no meio da rua e que a qualquer momento algu�m poderia aparecer e esta sensa��o nos deixava ainda mais excitados, mas quando a brincadeira estava pegando fogo entre n�s, ouvimos vozes se aproximando, coloquei rapidamente o top, que era mais r�pido abracei-a, percebi que ela n�o conseguia esconder um ar de felicidade e desejo, com o que est�vamos fazendo, beijei-a enquanto algu�m passava por n�s, logo em seguida um outro grupo, sugeri procurarmos um lugar mais tranquilo e ela apenas concordou sorrindo, ela realmente estava gostando.





Caminhamos em dire��o a uma pra�a, mas estava bem movimentada, retornamos e pensei em seguir em dire��o ao mar, mas na esquina tinha duas meninas conversando com um rapaz e pensei que iriam desconfiar, continuei a frente, retornamos em dire��o ao restaurante, caminhando a procura de um lugar mais discreto, seguimos at� o Mercado Municipal que d� acesso ao cais, vimos um casal em uma mureta namorando e brincamos que tinham encontrado um bom local, subimos em dire��o a igreja mas viramos a primeira direita, tinha uma casa reformando com alguns andaimes, paramos entre os andaimes para namorar um pouco, quando come�amos com as car�cias mais calientes abre a porta de uma casa pr�xima e sai um seguran�a de l�, paramos e rimos, ali n�o daria, voltamos na dire��o da Igreja Santa Rita.



No caminho um pouco mais a frente, vi uma rua estreita a direita, quase no fim dela cercada em ambos os lados por duas �rvores, percebi que ali seria o local ideal, n�o dava para ver direito onde a rua terminava e as �rvores poderiam nos dar um pouco de privacidade, caminhei com a expectativa do que iria acontecer, caminhamos at� o meio da rua e paramos em uma porta a esquerda, assim que nos encostamos nela e come�amos a nos beijar, ouvimos barulhos vindo de dentro da casa, sorrimos e silenciosamente sa�mos dali, seguimos mais à frente e pr�ximo à �rvore ainda do lado esquerdo, era o ponto mais protegido, era perfeito, neste local a �rvore nos protegia bem, enquanto do outro lado da rua est�vamos protegido apenas pela dist�ncia, de quem passasse pela igreja, ela ficou novamente encostada na porta e recome�amos a nos beijar.





Pod�amos ouvir barulho de uma festa pr�xima e pessoas passando, mas ningu�m conseguia nos ver ali, nossa rua parecia ser mesmo de pouco movimento, meu tes�o estava a flor da pele, e n�o demorei para come�ar a abrir seu casaco e logo em seguida baixar seu top e come�ar a acariciar os seios de B.Ferrari, percebi ela se encostando ainda mais na porta e com as m�os se apoiava no batente da porta, percebi que ela me deixava ainda mais a vontade assim, fiquei chupando e acariciando seus seios completamente nus na rua, percebemos vozes pr�ximas, mas ningu�m passava em nossa rua.



Finalmente fomos interrompidos e os ru�dos partiam da casa em frente do outro lado da estreita rua, bem a nossa frente, olhei e percebi todas as luzes apagadas, pareciam barulhos vindos da cozinha, paramos e ficamos um olhando para o outro na expectativa que algu�m sairia a qualquer momento, mas ningu�m apareceu, o sil�ncio retornou na casa, logo retomamos nossas car�cias percebendo que a adrenalina de B.Ferrari continuava alta, beijei-a intensamente, mas agora ouvimos vozes pr�ximas, paramos ao perceber que estavam em nossa rua, abracei-a protegendo seus seios que continuavam nus, percebi pela respira��o dela que ela estava muito excitada.





As pessoas passaram por n�s, assim que passaram, resolvi provoc�-la ainda mais, me afastei me encostando ao seu lado, expondo assim seus seios na rua, eles estavam bem pr�ximos se virassem iriam ver os seios dela completamente nus e duros de tes�o, percebi que ela n�o se incomodou, n�o demonstrou medo e t�o pouco tentou vestir seus seios, seu olhar n�o escondia seu tes�o pelo perigo que corria, apenas olhou discretamente vendo as pessoas se afastando, nesta hora sussurrei ao seu ouvido :



- Voc� est� muito excitada – comentei baixinho ao seu ouvido. Ela nada respondeu, mas percebi sua respira��o um pouco ofegante.

- Quer saber por que voc� est� t�o excitada ? – prossegui.

- Quero – respondeu ela de olhos fechados e ainda ofegante.



Comecei a acariciar os seios dela e baixinho sussurrei :

- Veja como voc� fica excitada – ela ficou em sil�ncio – voc� est� com vontade que um desconhecido veja voc� aqui assim – percebi ela mordendo o l�bio, em sil�ncio sem nada responder, prossegui comentando – quem olhar voc� excitada assim semi nua na rua, vai querer parar para espiar voc�.



Pelo olhar de B.Ferrari percebi ela excitada com as provoca��es, abri o bot�o da cal�a e baixei o ziper de sua cal�a, foi o suficiente para permitir minha m�o deslizando por dentro da sua cal�a, sem ela oferecer qualquer resist�ncia. Fui deslizando por dentro da sua calcinha e sussurrei.



- tenho certeza que voc� vai ficar mais excitada, com algu�m espiando voc� semi-nua aqui – nesta hora toquei seu sexo e como ela estava molhada de tes�o.



Esta conversa estava realmente mantendo-a bem excitada e empolgada, n�o sabia se era o que sussurrava ao seu ouvido, se era o gostinho do risco de algu�m aparecer, se era a primeira vez dela fazendo isto em uma rua p�blica, se era nossa afinidade juntos, ou se era um pouquinho de cada um que fazia ela ficar t�o excitada assim, finalmente toquei o sexo dela, fiquei acariciando-a, percebi ela novamente se apoiando no batente, deixando seu sexo a disposi��o das minhas car�cias, de olhos fechados mordendo de leve os l�bios, deixando seus seios ao sabor da noite, sem impedir qualquer iniciativa minha, senti ela disposta e permitir que eu explorarasse todo seu corpo ali na rua.





Comecei a masturb�-la e pude senti-la toda molhadinha, ela estava ficando cada vez mais excitada e isto me permitiu abrir ainda mais a sua cal�a e baixei ela o suficiente para afrouxar a cal�a em sua cintura, ela fez uma carinha de tes�o e novamente n�o evitou, pensei em baixar por completo, mas j� era muito para uma primeira vez, com a cal�a assim facilitou ainda mais eu tocar e acariciar toda sua intimidade.



Prossegui masturbando-a e ela foi gemendo baixinho, fui aumentando gradualmente a intensidade e ela gemendo disse que eu “fazia isto muito bem”, percebi ela se empolgando cada vez mais, senti ela j� sem o controle dos seus atos e reagia com naturalidade como se estivessemos em nosso quarto da pousada, seu corpo todo acompanhava o movimento da minha m�o entre suas pernas, retomei provocando-a sussurrando a possibilidade de algu�m estar ali perto espiando tudo, espiando seu corpo, observando seus seios, vendo eu a masturbando ali, e fui comentando aos poucos cada movimento ou toque que eu fazia, percebi ela chegando ao cl�max, seu gemidos eram baixos mas intensos, fui aumentando a intensidade e ela acompanhando os meus movimentos at� faz�-la gozar em meus dedos, deslizei meus dedos dentro dela para sentir ela toda molhada de tes�o, continuei masturbando-a ainda mais at� sentir ela dobrando os joelhos, perdendo firmeza nas pernas, diminui a intensidade e sussurrei em seu ouvido que infelizmente ela n�o estava usando uma saia, ela ainda de olhos fechados com um sorriso respondeu lamentando n�o ter trazido nenhuma saia, percebendo que ela gostara da id�ia n�o pensei duas vezes e disse que se ela topasse poderia comprar uma de presente para ela no dia seguinte, j� que pernoitar�amos no domingo, e que poder�amos repetir a dose à noite, ela sorrindo disse que topava e at� sugeriu de comprarmos na volta do passeio de barco. Ficamos abra�ados e em seguida nos recompomos e fomos para um Bar beber, as ruas estavam bem vazias eu apesar de n�o ter chegado ao clim�x estava empolgado com o que hav�amos feito e com que planejamos fazer no dia seguinte, era sinal que ela havia gostado e queria repetir.







No dia seguinte fizemos um belo passeio de barco pela ba�a de Paraty, passamos por tr�s praias e uma ilha, apesar do tempo nublado conseguimos pegar um sol e tomamos algumas cervejas ao longo do passeio, tiramos �timas fotos e curtimos bastante o passeio, quando o barco retornou ao cais, fiquei na d�vida em tocar no assunto de aproveitarmos para comprar o vestido, mas sugeri apenas que fossemos almo�ar algo, deixaria para falar depois do almo�o, mas B. Ferrari propos que fossemos tomar um banho antes, para tirar o sal do passeio. Quando chegamos no hotel, B. Ferrari sugeriu que pedissemos um sanduiche e deix�ssemos para jantar mais tarde, nesta hora imaginei que ela tivesse esquecido ou n�o estivesse afim de comprar o vestido para mais uma aventura pelas ruas de Paraty. Solicitei os sanduiches comemos e senti que ela estava com sono, nos deitamos enquanto ela se arrumava para dormir apoiando sua cabe�a no meu ombro liguei a TV para assistir ao jogo, agora tinha certeza que nada rolaria.





Ela dormiu quase uma hora, acordou me deu um beijo e perguntou o placar do jogo, ficamos assistindo um pouco, comentamos algumas amenidades, quando pensava se deveria comentar algo sobre o vestido ou n�o, ela vira-se, senta-se em cima de mim e com um sorriso maroto pergunta se n�o ir�amos comprar o vestido, nossa dei saltos de alegria por dentro, n�o esperava isto dela, combinamos de irmos logo antes que as lojas fechassem e voltar�mos ao hotel para tomar um banho antes do jantar.





Percorremos v�rias lojas na rua do Com�rcio, mas a maioria tinha pre�os caros e os vestidos n�o estavam agradando-a, entramos em uma loja com roupas esportivas e que tamb�m possu�am alguns vestidos, B.Ferrari encontrou alguns vestidos, perguntou se eu havia gostado, mas ela estava na d�vida, decidimos andar mais um pouco e se n�o encontr�ssemos nada voltar�amos para esta loja.





Nos afastamos um pouco da Rua do Com�rcio, para que talvez encontr�ssemos alguma loja mais barata, caminhamos mais uma quadra em dire��o a pra�a da Matriz e vimos uma loja, entramos e vimos v�rios vestidos legais, percebi que ela tamb�m havia gostado, selecionamos uns tr�s que nos haviam agradados, a loja estava bem vazia, ent�o praticamente as duas vendedoras ficaram nos ajudando o que nos impediu uma privacidade maior em comentarmos sobre nossas escolhas, a vendedora mostrou onde era o vestu�rio no fundo da loja, quando B.Ferrari viu que fiquei parado, ela me chamou para ir ajud�-la a escolher, sentei em um banco esperando ela se vestir, enquanto a vendedora ficou um pouco atr�s, preferia que ela n�o estivesse ali, mas ela n�o percebeu que ela estava mais atrapalhando que ajudando, mas talvez estivesse ali com medo que lev�ssemos algo.





B.Ferrari saiu com o primeiro vestido que apesar de bonito, tinha tudo para ficar bem no corpo dela, mas n�o ficou legal, eu n�o gostei e ela j� mostrou que tamb�m n�o estava gostando, descartamos. O segundo foi um vestido preto que ficou na medida certa para ela, nem muito curto e nem muito longo, na altura do meio da coxa, olhei e pude notar que real�ava seu belo corpo, deixavam a mostra suas belas pernas e o principal seria muito f�cil provoc�-la assim, ela gostou tamb�m, a �ltima pe�a era uma mini-saia preta, bem curtinha, parecia legal, mas dei prefer�ncia ao vestido por ser mais discreto, ela deixou comigo a palavra final e preferi o vestido, sa�mos da loja super empolgados e animados, n�o comentav�mos o que far�amos, tudo estava sub-entendido nas entrelinhas e isto era bem legal.







Nos arrumamos na Pousada e logo sa�mos para jantar, passamos pela rua do com�rcio que ainda estava movimentada, mas falei que tinha visto um restaurante legal na noite anterior, s� n�o comentei que era pr�ximo aonde t�nhamos feito nossa aventura na noite anterior, como era domingo as ruas estavam bem desertas, passamos em frente a rua que hav�amos parado na noite anterior, mas nada comentamos, seguimos um pouco mais a frente e o restaurante estava aberto, mas bem vazio, �timo quanto mais vazio melhor, pedimos o prato, bebemos um bom vinho e papeamos bastante mas sem comentar o que far�amos ap�s o jantar. Ficamos at� percebermos que estavam esperando agente sair para fechar, solicitamos a conta, pagamos e sa�mos sem pressa.





Meu tes�o estava a flor da pele, as lembran�as da noite anterior eram �timas, imaginava que para ela tamb�m, desta vez nem foi necess�rio procurar, seguimos direto para a mesma rua da noite anterior, que era ali do lado. As ruas estavam bem vazias, entramos na rua e paramos no mesmo local, apreciei um pouco o corpo dela, ela estava linda, um tes�o com aquele vestido preto, sem falar que ela estava curtindo esta aventura, come�amos a nos beijar intensamente, enquanto nos beij�vamos comecei a acariciar seu corpo por baixo do vestido, aquela sensa��o de liberdade e facilidade que o vestido prop�ciava era um tes�o, n�o demorei e fui logo tirando a calcinha dela, ela sorriu e disse que eu iria deix�-la sem calcinha, nada respondi e fui tirando, ela ajudou levantando os p� e guardei no meu bolso, retomamos nossos beijos e agora pude a acariciar por completo, sem tentar nada muito int�mo, queria faz�-la sentir que estava quase semi-nua por isto explorei batante seus quadris, bumbum e acar�ciava sua cintura e vir�lhas, chegando bem pr�ximo a sua xaninha sem toc�-la, quando explorei bastante seu corpo, parei de beij�-la, peguei com cada m�o em um lado do vestido, olhei para ela e comecei a levantar seu vestido at� a cintura, deixando-a completamente nua da cintura para baixo, olhei para ela ela deu um sorriso de quem estava gostando do que estava fazendo e dissse :



- Estou nua – disse empolgada

- � bom ficar assim, com este risco de algu�m aparecer – complementei.



Com uma das m�os segurei o vestido levantado em suas costas, para assim manter ela nua da cintura para baixo, me afastei para apreciar seu belo corpo, que corpo pensei, ao meu dispor, mas logo me reaproximei e recome�amos a nos beijar com ela assim, nossos beijos eram intensos, senti meu corpo em contato ao seu corpo semi-nu, mas o que mais me excitava era o fato dela em momento algum pedir para parar ou pelo menos baixar o vestido, ela estava disposta a arriscar ainda mais, isto me fez agora baixar uma al�a do vestido e pude chupar seus seios sem parar a rua estava bem tranquila e nem sinal de que algu�m poderia aparecer, mas n�o demorei para definitivamente baixar a outra al�a do vestido, expondo seus seios por completo, e fiquei segurando todo o vestido enrolado em sua cintura, novamente me afastei um pouco para apreciar e v�-la por completa nua, que tes�o de corpo, agora sim podia dizer que ela estava completamente nua na rua, olhei para ambos os lados da rua e ningu�m passava, olhei para ela como a n�o conhecesse, por um segundo pensei se ela n�o desejasse que tivesse um desconhecido escondido espiando o belo corpo dela.





Recomecei chupando os seios dela, apreciando-a completamente nua na rua, voltei a provoc�-la sussurando no seu ouvido :



- voc� tem um corpo lindo. – elogiei ela e dei mais um beijos.

- Que tes�o � ficar com voc� assim, sabendo que algu�m poder� passar a qualquer momento – prossegui sussurrando, com as m�os mostrando-a para segurar o vestido e ela prontamente segurou agora pude acariciar todo seu corpo à vontade com as duas m�os, nesta hora comecei a masturb�-la.





Senti ela completamente molhada de tes�o, fiquei masturbando-a mas com a outra m�o acariciando seu belo bumbum enquanto chupava seus seios, ela j� estava completamente excitada, quando decidi prosseguir sussurando em seu ouvido.



- Se algu�m passar aqui e ver voc� assim vai querer apreciar seu belo corpo – prossegui beijando-a



Queria test�-la queria saber se n�o s� o fato de ficar nua ao ar-livre com o risco de algu�m aparecer a qualquer momento a excitava, como tamb�m a possibilidade de algu�m espiando ela transando a excitava. Prossegui masturbando-a





- tenho certeza que vai ficar olhando tudo e morrendo de vontade tamb�m – escutei seus primeiros gemidos.

- Voc� � um tes�o de mulher, muito gostosa – prossegui agora brincando com outro dedo explorando seu bumbum.



Ela prosseguia gemendo baixinho e movendo os quadris como se me ajudasse a masturb�-la, ela estava pegando fogo, seus peitinhos estavam durinhos e arrepiados de tanto tes�o, n�s dois estavamos t�o envolvidos que nem mais nos preocup�vamos se algu�m estaria aproximando ou n�o.



- Se algu�m estivesse espiando agente agora, ia ficar louco para tocar seu corpo, sentir voc� excitada assim – acariciei os seios durinhos de tes�o dela.





Ela soltou mais um gemido, vi ela de olhos fechados mordendo os l�bios, n�o resisti tirei minha camisa para sentir o corpo dela em contato com o meu, abracei-a um pouco completamente nua, nos beijamos, fiz seu corpo se apoiar com for�a na porta, a casa estava realmente vazia, sen�o algu�m apareceria com o tranco na porta. Nesta hora era meu pr�prio corpo que impedia o vestido descer por completo, enquanto ela com as m�os buscava apoio na porta, sabia que ela estava fora de controle, o tes�o pelo sexo estava tomando conta do corpo dela, resolvi chup�-la ali mesmo.



Me agachei e comecei a chup�-la, senti sua buceta molhadinha, que tes�o olhar para cima vendo ela completamente nua na rua, a rua era bem iluminada o que permitia ver nitidamente todo seu corpo, que belo corpo, e eu ali com minha boca encaixada entre suas pernas e sentindo ela molhada de tes�o, ela gemendo baixinho disse que eu a chupava muito bem, isto me deixou louco de tes�o, enfiei minha l�ngua dentro dela, senti-a sair toda molhada, aproveitei e fiquei chupando s� o clict�ris dela, percebi ela olhando para os lados como se certificasse que ningu�m estava vindo, notei ela novamente fechando os olhos, com as m�os abri um pouco mais as pernas dela, ela se apoiou no batente da porta, pudi ver direitinho o clict�ris dela durinho, chupei-a com vontade, ela respirava ofegante mas j� n�o t�o baixo como antes, comecei a enfiar meu dedo devagarinho na buceta dela enquanto a chupava, senti a buceta dela se contraindo e relaxando a medida que ia penetrando lentamente meu dedo nela, olhei pra cima novamente e ela agora com uma m�o apoiada no batente e com a outra m�o segura o vestido protegendo seus seios, sabia que ela queria gozar ali, mas sabia que poderia explorar ainda mais o tes�o que ela estava sentindo, fiquei em um vai e vem constante do meu dedo em sua buceta, mas n�o demorei a posicionar meu outro dedo no rabinho dela, assim que ela sentiu minha inten��o, ela come�ou a rebolar o quadril como se me ajudasse a penetrar no rabinho tamb�m, ela movia todo o quadril como se mantivesse meu dedo penetrando-a em sua xaninha e me ajudasse com o outro penetrar seu rabinho, que tes�o eu sentia, ela foi gemendo e for�ando cada vez mais seu rabinho, meu dedo foi entrando aos poucos, parei um instante e deixei ela mesmo fazer penetr�-la ela foi cuidadosamente rebolando at� que meus dois dedos estavam dentro dela, nesta hora comecei a enfiar os dois ao mesmo tempo com movimentos intensos, nesta hora percebi ela olhando novamente para os lados, colei meus l�bios no clict�ris dela, ela se segurava para n�o largar o vestido, os gemidos j� n�o eram baixos, poderiam ser ouvidos por algu�m pr�ximo, ela estava pronta para gozar, quando fui aumentando a intensidade, ela j� n�o movia os quadris, mas senti ela abrindo as pernas para mim, como entregando todo seu corpo at� explodir em um gozo intenso, suas pernas bambearem por alguns segundo, ela se segurou na porta, senti o peso do seu corpo na minha boca, ao perceber ela completamente relaxada, n�o demorei muito para me levantar pois meus joelhos n�o aguentavam mais tanto tempo flexionados.





Me levantei e abracei-a, queria v�-la completamente nua na rua, tentei tirar o vestido e este foi o �nico momento que ela pediu que n�o, eu fui insistente talvez tomado pelo tes�o que sentia, ela tentou evitar mas n�o conseguiu dizer n�o, tirei seu vestido e agora ela estava completamente nua, abracei-a assim, que tes�o senti nesta hora, ela rapidamente pediu para se recompor e concordei, ela o vestiu rapidamente ficamos abra�ados trocando alguns beijos, ela estava totalmente relaxada, eu ainda com muito tes�o, mas relaxado, achei curioso o fato de eu n�o ter tentado transar com ela, sa�mos dali extasiados e fomos direto para um bar para beber algumas cervejas. Mais tarde ela disse que estava louca para transar e que a �nica coisa que ela n�o gostou foi ter ficada completamente nua, conforme combinado “o que for bom repete, o que n�o for bom n�o repete”, bem da pr�xima vez poderemos transar.





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