Tenho 37 anos me chamo Marcelo, nasci em S�o Paulo e tenho uma vida razoavelmente est�vel possuo dois pequenos restaurantes na cidade que servem comida simples e barata, fui criado “a moda antiga” se � que isso � poss�vel foi filho de nordestinos meu pai chegou do ceara j� adulto e segundo a minha m�e nos primeiros anos na cidade ainda andava com uma faca presa na cintura, era do tipo que falava grosso e andava com as pernas abertas para mostrar a todos que tinha um saco grande entre as pernas, a minha m�e tem a delicadeza das mulheres de recife dela herdei a maior parte dos meus tra�os f�sicos mas fui criado junto a meu pai sempre me ensinando a ser macho, a n�o chorar a casar com mulher virgem para n�o virar um cornudo etc.
O tempo passou eu cresci tive a oportunidade de estudar administra��o com uma bolsa, trabalhei bastante e alcancei estabilidade poupando dinheiro e aplicando, n�o me casei com uma mulher virgem como o meu pai sempre quis mas fiz quest�o de me casar com uma mulher em quem confiava, com quem queria ter filhos e viver em paz, o nome dela � Cristina , 6 anos mais jovem e de fam�lia simples do interior do Paran�, herdou da m�e ga�cha os lindos olhos azuis e a pele loira, casar com ela foi um grande desafio tive que tira-la de muitos pretendentes e os homens estavam sempre de olho nela, por isso desenvolvi um ci�me nem sempre racional, sempre tive muito medo de ser tachado de corno de perder a macheza t�o importante para minha fam�lia par ao meu pai, seria como desonra-lo , eu nunca pensei em trair a minha esposa, as vezes da uma olhadela para uma mulher aqui e ali e tinha vontade de ir mais al�m mas nunca tive coragem.
Parte da fam�lia da Cristina era de artistas de v�rios tipos, m�sicos atores etc, como moram longe no Paran� e no Rio Grande do Sul tive pouca oportunidade de conhece-los bem, at� que ela me pediu que um dos seus sobrinhos Artur que estava morando em Londres pudesse passar alguns dias em nossa casa para fazer alguns testes, ele era ator e estava procurando trabalho em S�o Paulo, pois j� estava concluindo o curso em Londres, aceitei porque queria agrada-la e porque ainda n�o temos filhos e a casa apesar de simples as vezes parecia muito maior do que o que precis�vamos.
Artur tinha 19 anos, fui busca-lo no aeroporto e de cara achei ele meio envidado, sempre tive um pouco de preconceito, meu pai achava “esse tipo de coisa” um pecado mortal e dizia ter nojo de gente assim, bom recebi o garoto de um jeito bem educado e o levei para casa no caminho ele foi ficando a vontade e falava da diferen�a entre S�o Paulo e Londres etc e quanto mais falava mais claro para mim ficava que era gay, apesar de n�o ser assim de um jeito bem exagerado ele se vestia como homem tinha uma barba e tudo, mas às vezes afinava um pouco a voz, tentei relaxar e esquecer.
Na primeira semana de Artur em S�o Paulo quase n�o o vi, porque al�m de estar envolvido com os testes estava tentando conseguir um visto para o Canad� onde queria ver um amigo no meio do ano, at� que em um final de semana a minha esposa sugeriu que seria legal irmos jantar os tr�s em um restaurante diferente s� para passar um tempo em fam�lia e fomos. No restaurante aconteceu uma cena inusitada tinha um cara na mesa ao lado que estava visivelmente olhando para minha esposa, olhava com olhos de cobi�a mesmo, apesar de estar em uma mesa com v�rias mulheres, fui me irritando com aquilo at� que levantei e muito nervoso comecei a gritar com o cara, foi aquela cena a minha esposa sempre diz que fico fora de mim quando esse tipo de coisa acontece, e ela tem raz�o, acabou o clima para jantar e sa�mos do restaurante.
Em casa j� no meio da noite n�o conseguia dormir, fiquei um pouco inquieto e estava no sof� sentado s� de samba can��o quando senti a m�o do meu sobrinho nos meus ombros por tr�s do sof� (n�o sou do tipo bonit�o, jogo um pouco de futebol e fa�o academia de vez em quando ent�o tamb�m n�o sou do tipo super sarado, mas sou normal tenho um peito peludo e coxas grossas, altura mediana e pele morena clara t�pica de nordestino) parecia um gesto amistoso, ele botou as m�os nos meus ombros e disse “nossa o que foi aquilo no restaurante, pensei que voc� fosse ter um treco, que homem macho” e saiu, n�o respondi porque n�o tinha o que responder.
Mas notei que daquele dia em diante ele me olhava diferente, saia de casa mais tarde e me encontrava sempre na cozinha na hora do caf�, ele estava sempre de cal�a moletom ou bermuda dessas de jogar futebol, sentava na minha frente e comia lentamente me olhando, uma das vezes fiquei at� com medo da minha mulher ter percebido, mas n�o comentei nada e fiquei na minha.
Em uma quinta-feira cheguei mais cedo em casa umas 17hs e encontrei ele na sala em um short bem curtinho fazendo uns movimentos estranhos, ele sem parar o que estava fazendo olhou pra mim e disse “estou fazendo o mar, � para o meu teste” dei uma olhada pra ele e achei que estava de pau duro, fui para o meu quarto tomei um banho e resolvi sair de novo pra n�o ficar sozinho com ele em casa e quando j� estava na porta ele me disse “tio posso ir ao seu restaurante amanh�o s� pra ver onde voc�s trabalham” e eu disse “claro”, mas assim que disse me arrependi, mas n�o tinha como voltar atr�s, no dia seguinte ele chegou no restaurante logo depois de mim eu o apresentei a todos como meu sobrinho e ele foi ficando intimo de todos, todos gostaram dele ele � do tipo engra�adinho e com sorriso maroto, uma das minhas gar�onetes (interessada nele) perguntou se ele n�o podia ir no dia seguinte ao nosso jogo de futebol (s�bado sim e s�bado n�o os dois restaurantes se re�nem em um clube para um jogo de futebol e um churrasco).
No s�bado ele apareceu no jogo sem me avisar, e foi muito bem recebido jogava mal pra caramba mas as meninas o adoraram, ele era do tipo bonit�o olhos verdes cabelo loiro e tal, n�o era a toa que queria virar gal� de novela, conversa vai conversa vem muito churrasco e muita bebida depois j� no meio da tarde notei que ele tinha sumido e fui dar uma procurada olhei em todas as quadras do clube e nos 2 vesti�rios masculinos e nada, ent�o tive a id�ia de entrar na casa de maquina a parte em que eles tratam a �gua das piscinas e j� da porta eu comecei a ouvir uns gritinhos e gemidos “ai gostoso, assim que pau gostoso e grosso, vem mete com for�a” era a lili a minha gar�onete de 22 anos sem duvida, sempre achei ela gostosa mas n�o sabia que era assim t�o safada pensei em empurrar a porta e ver mas n�o podia, ent�o dei a volta na casa pra olhar por um buraco de ventila��o e o que eu desconfiava se revelou verdade era o meu sobrinho estocando com muita for�a a minha gar�onete por tr�s ela estava vestida ainda com uma sainha curtinha e um top , mas com a calcinha abaixada at� os joelhos, apoiava com as m�os em uma mesa enquanto ele por tr�s com a bermuda abaixada e sem camisa, bombava com muita for�a, eu estava olhando por tr�s ent�o n�o dava pra ver muita coisa, s� que ela estava gostando muito, vi quando ela disse que j� ia gozar e ele come�ou a bombar ainda mais forte e quando achou que ela tinha terminado tirou o pau se abaixou por tr�s dela e come�ou a chupar a xota dela com for�a e ela come�ou a dizer “ai n�o acredito que voc� vai fazer isso de novo, que delicia” nessa hora resolvi ir embora, apesar de gostar de ficar olhando achei meio esquisito, mas quando estava de sa�da devo ter feito algum tipo de barulho porque o meu sobrinho olhou pra tr�s e me viu, mesmo assim sa� e fui para casa.
No caminho eu pensava no que tinha visto, estava de pau muito duro e com um puta tes�o e estava nervoso com o fato de n�o saber se isso era porque vi a minha gostosa gar�onete gemendo feito uma putinha ou se foi por ver o meu sobrinho biba bombando gostoso de um jeito muito macho, cheguei em casa muito excitado ainda minha esposa n�o estava tinha ido a casa de uma amiga, tomei banho e deitei no sof� da sala pra ver tv.
Quando meu sobrinho chegou me surpreendi em ver aquele j� familiar sorriso maroto, achei que ele ia estar envergonhado, mas olhou pra mim e perguntou “gostou do que viu” ent�o eu fiquei envergonhado, levantei meio vermelho e fui pra cozinha e abri a geladeira de costas pra ele que estava na sala (s� tem uma bancada separando as duas coisas) e l� meio que escondido na geladeira tive coragem de dizer “fiquei surpreso achei que voc� fosse bicha” ele j� estava andando no sentido da cozinha parou atr�s de mim e falou “eu n�o me apego a essas coisas, homem ou mulher eu gosto de gente” e deu um tapa na minha bunda, pra mim foi a gota d'�gua, virei r�pido e empurrei ele contra um arm�rio e com o bra�o prendendo o peito dele falei “com quem voc� pensa que esta falando seu moleque abusado” e me sorriu aquele sorriso irresist�vel mais uma vez e falou “adoro quando voc� fica macho assim, come a minha bunda come gostoso” virou de costas pra mim e come�ou a desabotoar a cal�a jeans, olhei e n�o acreditei fiquei alguns minutos sem a��o e quando ele j� estava com a cal�a nos joelhos eu n�o aguentei o meu pau j� estava mais que duro ent�o baixei o meu short e botei o meu pau na entradinha da c� dele o segurei pelos ombros e comecei a for�ar, n�o sabia bem como fazer, como tudo em minha vida o meu pau � mediano, me descontrolei e comecei a for�ar e entrou, estoquei como um animal enquanto ele gemia e gritava “vai come a sua puta, come macho gostoso” eu n�o falava nada s� bombava com for�a, e respirava fundo, segurando ele parec�amos dois animais, estoquei por uns 19 minutos fazendo for�a pra n�o gozar, quando gozei foi descontrolado urrando , e depois perdi o ch�o, olhei pra baixo e n�o queria levantar mais o rosto... levantei o meu short e sai sem falar nada, entrei no meu quarto tomei um banho cai na cama e dormi profundamente nem vi quando a minha esposa chegou, acordei no meio da noite por volta das 2 da manh� e ela estava ao meu lado dormindo, e nem assim eu conseguia olhar pra ela, fiquei deitado olhando pra cima pensando em tudo e um sentimento novo tomou conta de mim, levantei e fui at� a porta do quarto de Artur.
Empurrei a porta bem devagar e olhei pra ele dormindo de lado na cama, olhei por uns 19 minutos acho, ent�o entrei fechei a porta e me deitei ao lado dele sem acorda-lo, toquei o seu peito e dei um beijo na boca dele, ele acordou e retribuiu o beijo, nunca pensei que pudesse sentir algo assim ele me beijava enquanto tentava me colocar em baixo das cobertas junto com ele, senti a pele lisa dele contra o meu peito as coxas grossas contras a minhas o p�nis ficando duro rapidamente como o meu, eu apertei ele com for�a contra mim, apertei em tudo que pude as costas as coxas o bumbum etc, ficamos assim por uns 19 minutos, ent�o ele esticou o bra�o para alcan�ar a mochila que estava jogada ao lado da cama e tirou de l� um lubrificante n�o precisou falar nada eu deitei de costas pra ele de lado e ele me abra�ou, beijou a minha nuca as minhas costas at� o meu bumbum ele foi muito delicado me tratando como uma mo�a eu estava confuso mas excitado e n�o conseguia parar, parte de mim dizia que era um caminho sem volta e parte dizia que estava bom demais pra parar... ele beijou o meu c�, chupou muito at� eu gozar de tes�o batendo uma punheta ao mesmo tempo, depois ele enfiou um e depois dois dedos no meu c�, quase gozei de novo quando ele fez isso e ele como que sentindo isso sacou o pau dele pra fora, era um pouco maior que o meu, n�o muito grosso... quando botou a cabe�a na entradinha eu gelei mas tentei relaxar e ele foi enfiando delicadamente, beijando a minha nuca me acariciando at� que entrou tudo e ele come�ou a estocar forte, fechei os olhos e senti aquele garoto moroto dentro de mim estocando me senti como a lili, com as saias arriadas sendo comida gostosamente, gozei muito suando, gemendo baixinho pra n�o acordar a Cristina, adorando cada minuto com aquele macho dentro de mim, quando ele estava pra gozar me colocou de frango assado e continuou, s� que me beijando na boca, me lambendo o peito a nuca, dizia baixinho meu ouvindo “tesuda, gostosa” n�o aguentei e comecei e gozar desesperadamente respirando forte, queira poder gritar alto gemer ainda, mais mas n�o podia logo em seguida ele gozou tamb�m e deitamos de ladinho respirando fundo esperando passar... J� n�o tinha vergonha de olhar pra ele ent�o me virei beijei ele na boca e disse “obrigado” , fiquei mais uns minutos com ele depois me levantei e fui para o meu quarto, tentei tomar um banho sem acordar a Cris e me deitei novamente ao lado dela.
Transamos muitas outras vezes, durante uns 3 meses enquanto ele esteve no Brasil, parecia que eu estava vivendo em outro mundo, tudo se voltou pra ele, eu passava horas esperando ele chegar, acordar me ligar etc, no meio da tarde saia do trabalho e ia encontra-lo em mot�is, no meio da noite saia da cama que compartilhava com minha esposa pra ir pra cama dele gemer baixinho e ouvir ele me chamar de puta, uma vez no restaurante quando eu o vi dando umas olhadas pra a bunda da Lili saquei que eles estavam se vendo pelo olhar dela, fiquei furioso queria gritar com ela, demiti-la na hora senti o meu rosto ficando vermelho e foi quando ele olhou pra mim, e indicou com a cabe�a para irmos para os fundos, entrei na dispensa ele entrou em seguida eu estava de costas pra porta respirando fundo e irritado como um touro ele me abra�ou por tr�s de meu uma bela encochada e falou no meu ouvido “adoro do seu jeito macho e puto, que quer ser dono, quer mandar, mas n�o posso ser s� seu tesudo” instintivamente empurrei minha bunda contra o pau dele e ele me comeu ali mesmo, selvagemente como em uma troca de papeis do dia da cozinha.
Depois dos 3 meses quando ele foi embora, me senti abandonado tive vontade de olhar pra ele e pedir que ficasse que vivesse ali na minha casa pra sempre, mas lembrei que ele n�o ia ficar em Londres que ia voltar em pouco tempo depois de concluir o curso, um belo dia no meio da tarde ele liga a minha casa eu atendo e ele diz “Oi tio, chegou em S�o Paulo em 2 dias” meu cora��o bateu forte e perguntei a ele se queria que fosse busca-lo no aeroporto, ele me surpreendeu dizendo que ia ficar no apto de uma amiga brasileira que conheceu em Londres, fiquei um pouco decepcionado mas n�o falei nada, depois que ele chegou o procurei muitas vezes, transamos algumas dessas vezes mas logo saquei que ele n�o me queria no p� dele, demorou mas entendi o que ele queria, nunca sai com outro homem tenho vontade mas n�o o suficiente para arriscar o meu casamento, tamb�m entendo o que ele diz sobre amar as pessoas independemente de ser mulher ou homem, caiu a minha mascara o meu preconceito, me aceito e aceito as outras pessoas bem melhor agora e foi preciso um garoto de 19 abusado e sorridente para me mostrar isso, nunca fui de falar muito ent�o nunca expressei os meus sentimentos pra ele, entendo que ele � jovem e quer ver o mundo experimenta-lo sinto muito por ter perdido a oportunidade de fazer o mesmo.
eu sei que esse foi um conto longo, mas foi um importante desabafo sobre parte da minha vida.
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