Bom, vou come�ar me apresentando. Me chamo Michelle, prefiro n�o revelar minha cidade, tenho atualmente 19 anos. Sou uma mulher bonita, tenho 175cm, uns 60kgs, sou branca, cabelos e olhos castanhos, seios tam. 44, coxas um pouco grossas e uma bundinha meio grande. Vamos ao q importa. Em julho de 2003, viajei com meus pais e minha irm� para a capital, ficando na casa de minha tia (j� q tem uma casa grande, com 4 quartos). Chegamos no dia 18, era uma sexxxta-feira. Fiquei num quarto junto com minha irm� e nos aprontamos pra jantar. Ap�s isso tudo fomos dormir. No s�bado à noite, resolvemos ir à uma festa de uma amiga de minha prima. �timo, j� fazia meses q eu n�o me divertia e seria bom conhecer gente nova. Sempre tive atra��o por mulheres, mas nunca dispensei um homem interessante qdo surgia, bastava ter uma qu�mica. A m�sica rolava solta e acabei ficando sozinha, j� q minha irm� n�o p�de vir e minha prima sumiu com o namorado dela. Na boa... com bebida liberada, n�o preciso dizer q me esbaldei. L� pelas tantas da madrugada, sentada num canto, uma mo�a veio conversar comigo. Se chamava Isabela. Bonita, morena, lindos negros, seios grandes, uma bela bunda e um lindo sorriso. Como j� estava meio chapada, a elogiei com um olhar malicioso. Come�amos a conversar. Depois de uns bons minutos, ficamos �ntimas e acabei revelando uma s�rie de coisas... incluindo minha atra��o por f�meas. Ela encarou aquilo como um convite e, pondo a m�o na minha coxa, amea�ou me beijar. Como eu estava meio de porre e sem sexo h� tempos... nda mais prop�cio. Qdo �amos nos beijar, ela chamou para um lugar mais reservado. Como morava perto, fomos à sua casa. Disse-me q ficasse a vontade e fiquei mesmo. Naquela noite eu estava com uma roupa at� comportada, vestia uma saia preta q ficava um pouco acima do joelho, uma blusinha tbm preta e uma sand�lia preta (adoro o estilo 'dark'). Sentei no sof� e ela veio da cozinha com vinho e biscoitos. Sentou-se ao meu lado e brindamos. Ap�s descer a garrafa toda... acabamos nos beijando. Ahh.. q beijo delicioso. Fez com q eu me arrepiasse v�rias vezes e sempre q me arrepio, � sinal de q estou com a bocetinha molhada. Ela percebendo a protuber�ncia de meus mamilos na blusinha, baixou-a (era do tipo tomara-que-caia) e p�s a mamar. Ai, q tes�o... eu j� estava com as pernas abertas, passando meus dedos na xoxota por cima da calcinha. Nos beijamos novamente e dessa vez ela tirou minha blusa. Chupou meus peitos novamente e foi descendo, lembendo meu umbigo e me deixando doida. Afastou minha m�o q estava sobre minha boceta e tirou minha calcinha. N�o gosto de p�los, ent�o sou raspadinha. Se deparando com uma xoxotinha rosada e bem molhada, ela se p�s a chupar com tes�o e, enfim, disse alguma coisa: Vou fazer vc gozar como nunca gozou antes. Aquilo me deixou doida e ela me chupando. Nunca uma mulher tinha me feito ficar daquele jeito. J� havia transado com v�rias amigas e nenhuma me exitou daquela forma. N�o demorou muito e eu estava gozando com sua l�ngua no meu grelo e dois de seus dedos na xoxota. Nos levantamos (eu s� de saia e ela com seu vestido branco, descal�a) e nos beijamos novamente. Arriei as al�as de seu vestido q foi ao ch�o instantaneamente. Pude admirar aqueles peitinhos maravilhosos. Ca� de boca, tentando retribuir o prazer q ela havia me proporcionado. Desci pela sua barriga, mas ela me pegou com for�a (tinha +ou- 1,80m e uns 75kg, morena, longos cabelos negros e olhos tbm negros, linda) e me levantou. Fiquei surpresa com sua for�a e exclamei: Nossa! Q for�a!. Ela ent�o responde q eu ainda n�o havia sentido sua verdadeira for�a. Fiquei assustada, mas ao mesmo tempo excitada. Fomos para o quarto continuar a brincadeira e j� se iam mais de 4hrs da manh�, eu j� come�ava a me livrar do porre aos poucos com o tes�o q sentia. Ela me deitou em sua cama e me p�s de quatro. Completamente nua, aberta e indefesa, apenas aguardei o q ela faria comigo. Ela chupava minha xoxota com for�a, estocava sua l�ngua me fazendo gemer... as vezes passava a l�ngua no meu cuzinho. Num dado momento, senti q alguma coisa dura e quente estava na entradinha da minha boceta e imaginei q ela havia trazido um consolo para a nossa brincadeira. Aquele 'objeto' entrava bem devagar, me fazendo suspirar de tes�o e num ato de loucura, ordenei: Mete logo essa porra e me fode, sua puta!. Prontamente fui atendida, j� q ela meteu sem d� at� o �ltimo cent�metro. E bombava com uma cad�ncia e for�a incomum �s mulheres. Logo percebi algumas coisas q o �lcool n�o me deixaram ver: ela n�o deixou q eu chegasse à sua xoxota, n�o a vi nua e seu ventre agora se chocava contra minha bundinha e sentia algo batendo no meu grelo. Qdo ia olhar pra tr�s, "ela" me puxa pelos cabelos e monta em minha bunda, socando com uma for�a q eu nunca havia sentido antes. Me fodia com for�a, como uma mulher merece... n�o demorei um minuto pra me desfazer num orgasmo inesquec�vel. E n�o parava... eu me refazendo e "ela" me fodendo. Qdo estava pr�xima de uma segunda gozada, anunciada pelos meus gemidos altos, "ela" reduz os movimentos at� parar e tira seu belo caralho de dentro... voltando a me chupar. Em suguida p�e-se me masturbar com os dedos.. socando-os com viol�ncia. Qdo estou me acabando num segundo orgasmo, sinto um mostro invadindo meu cuzinho. A dor foi atenuada pela gozada maravilhosa e q deu, quase q automaticamente, lugar a um tes�o q n�o sei medir. Tinha um potente cacete ainda melado de minha xoxota, deflorando meu cuzinho e eu estava adorando. Uivava como uma cadela, uma puta q estava sendo fodida por seu macho. At� j� tinha me esquecido q se tratava de uma "mulher". Eu s� gritava pedindo mais e era atendida sempre. Da parte "dela" eu s� ouvia gemidos. Num dado momento passou a meter com tudo na minha bundinha, me fazendo gritar como nunca. L�grimas escorriam pelo meu rosto, mas n�o de dor... mas sim de felicidade, de tes�o. Passou a me foder com mais for�a, puxando meus cabelos com uma m�o e me batendo com viol�ncia na bunda. Suficiete pra eu me acabar em um terceiro orgasmo. Nunca tinha gozado tantas vezes seguidas. Eis q ele tiracom for�a do meu c� e volta a me comer a boceta, com a mesma for�a de antes. Eu estava alucinada, j� tinha perdido a no��o do tempo, de quem ele ou ela era, de onde estava... eu s� queria gozar e o quarto orgasmo veio me derrubando na cama. "Ela" tira seu caralho da minha xoxota me vira de frente e novamente vi aquela linda morena se aproximando, praticamente sentada em minha barriga, qdo me deparo com a "arma" com q fui t�o bem fodida por horas. Era um pau q eu nunca tinha visto. N�o sei qto media, mas passava longe dos 16cm do meu ex-namorado. Al�m de grande, tbm tinha uma expessura admir�vel. Vi aquela morena tirar a camisinha (ainda bem, sexo seguro � fundamental, ainda mais com estranhos) e bateu uma gostosa punheta. Me recuperando da quarta gozada, me pûs à ajuda-lo(a)... movimentando minha m�o pra frente e pra tr�s. Leventei-me um pouco e fiquei sentada na cama, ele por sua vez ficou em p� e socou seu belo caralho na minha boca. Eu chupei com gosto. Nunca senti prazer com homens, mas dessa vez eu chupava querendo chupar, querendo dar prazer ao meu macho. E dei. Com metade do pau na boca e chupando sem parar, senti a primeiro jato de porra na garganta... com o susto, me engasguei um pouco e acabei tirando o pau da boca, mas ele segurou forte meus cabelos e terminou o servi�o. Levei mais uns 5 ou 6 jatos de porra na cara e no cabelo. Era tanta porra q escorria pelo meus peitos e barriga, chegando à minha xoxota. Era uma porra gostosa, espessa, branquinha. Ainda tossindo, chupei um pouco mais e ca� desmaiada na cama. Fui acordada j� limpa e vestida no carro daquela bela morena Isabela, q na verdade se tratava de um travesti e q seu nome era mesmo Eduardo. Eu, meio sonolenta, fui deixada em frente à porta de casa �s 9hrs da manh�. Ele me deixou com um envelope pardo com um volume significativo. Entrei em casa sem fazer barulho e me dirigi ao meu quarto, onde minha irmazinha ainda dormia. Vagarosamente troquei minha roupa por uma camisolinha sem calcinha. Ao deitar, percebi q estava toda dolorida. Minha cabe�a, minha xoxotinha, meu cuzinho, minhas pernas... tudo doia. Mas a curiosidade de abrir o envelope persistia. Abri. Dentro estavam um saquinho pl�stico preto e uma esp�cie de carta. Se tratava de um texto explicativo ou algo assim. Dizia q ele n�o morava na regi�o e q, assim como eu, estava de passagem na casa de um amigo q estava presente na hora q nos transamos. Havia um OBS dizendo o tal amigo fotografou e filmou toda a cena, mas q eu n�o se preocupasse q as fotos seriam de uso particular, n�o sendo usada pra fins comerciais nem seria exposta na internet, j� q ele gostou de minha espontaneidade (acho q n�o foi so isso q ele gostou). Dentro do envelope estava uma pequena fita de v�deo. Depois de uns meses, consegui um adaptador e assisti ao v�deo. Fiquei impressionada com o q fui capaz de fazer e de aguentar. Hoje n�o sinto saudades dele, mas gostaria de agradecer-lhe por ter despertado em mim uma vagabunda q estava adormicida. Hoje meu tes�o por mulheres j� n�o existe mais. Adoooooro homens, amo sua for�a, sua pot�ncia, sua virilidade. Atualmente namoro um rapaz lindo q me satisfax de todas as formas. Caso queira compartilhar experi�ncias ou s� me escrever, meu e-mail � [email protected] Beijos e at� a pr�xima.