(continua��o do conto relacionada à fantasia de muitos homens e mulheres em rela��o ao estupro e à domina��o f�sica e psicol�gica, n�o se relacionando a crimes reais).
Ad�o tinha tomado posse dela, a partir daquele dia ela seria sua propriedade. Naquela noite Ana estava desorientada e exausta, todos os m�sculos do seu corpo, bra�os, pernas, pesco�o, costas estavam doloridos pelo enorme esfor�o da luta desesperada, e pela tens�o e adrenalina liberada pelo seu corpo durante os estupros. De noite ela adormeceu por algumas horas devido ao cansa�o, quando teve pesadelos horr�veis com imagens de dezenas de p�nis enormes, de v�rios tamanhos e formas penetrando em seu corpo de todas as maneiras poss�veis sem que ela nada pudesse fazer para evitar.
No dia seguinte ela simplesmente olhava para as paredes toscas do quarto, para a cama, sem que os acontecimentos entrassem muito bem em sua cabe�a, enquanto os estupros do dia anterior ecoavam na sua mente e em seu corpo como num pesadelo. Ela se perguntava porque ela, o que ela tinha feito para merecer o que tinha acontecido. Os bandidos entravam em seu quarto para lhe dar alimento, mas n�o lhe deram nenhuma roupa. Quando entravam no quarto, ela muita assustada dobrava as pernas e colocava suas m�os na frente do corpo, tentando disfar�adamente cobrir seu sexo negro, se apegando a um resto de civilidade em sua vida e receando ser novamente estuprada. O alimento era arroz, feij�o e carne em pratos e colher de pl�sticos, o que ela comia sob os olhares vigilantes dos bandidos, que obrigavam-na a comer com certa rapidez, sentada na cama e apoiando o prato apoiado no colo, ainda envergonhada pela falta de roupas.
Apesar de seu receio os estupros foram inevit�veis, depois de dois dias, tr�s bandidos entraram em seu quarto, a agarraram e disseram que iriam “comer a princesinha”. Ana tentou resistir, ela tentou manter os bandidos afastados, mas eles a agarraram, a seguraram e deram-lhe uma chave de bra�o que envolvia seu pesco�o e a sufocava, ela come�ou a ficar vermelha e espernear como uma louca, grunhia sons irreconhec�veis e batia com as solas dos p�s na cama como se estivesse querendo falar com suas pernas que estava sufocando e que se rendia, novamente ela se sentiu muito pr�xima da morte, desesperada. Seus estupradores a soltaram antes dela perder a consci�ncia, o momento em que tinham certeza de que j� era o suficiente, que ela aceitaria ser usada sem nenhuma resist�ncia. Eles a soltaram e a partir dali ela n�o resistiu mais a nenhuma das formas de abuso.
Primeiro eles a colocaram de p�, a curvaram apoiando os bra�os na parede e afastaram suas pernas, e a sodomizaram por longos minutos, ela gemia de dor e humilha��o. Na parte da tarde entraram mais dois que a colocaram com o tronco apoiado sobre a cama e com os joelhos no ch�o, para ser novamente sodomizada. A cada estocada ela soltava gemidos de dor, que sa�am entrecortados pelos movimentos de seu corpo para frente e para tr�s que acompanhavam involuntariamente os ataques do bandido enquanto o bandido ainda falava:
-Annhh! Que rabo gostoso! Gostosa! Arrega�ada gostosa!
Seu �nus ainda estava dolorido devido às sodomias coletivas do segundo dia de cativeiro. Perto da madrugada entraram tr�s e a colocaram perfeitamente de quatro na cama enquanto a chamavam de “cadelinha” e um dos bandidos a estuprava por tr�s, o bandido a agarrou pela sua cintura delgada e ficou praticamente im�vel enquanto puxava o corpo dela para frente e para tr�s contra o seu, ela balan�ava como um brinquedo segundo a for�a do bandido, ela soltava gemidos guturais que saiam entrecortados cada vez que ele dava uma estocada, dava pra ouvir claramente o som de suas n�degas batendo contra o quadril do bandido enquanto o p�nis entrava em sua vagina entre seus gemidos de dor e humilha��o.
-Ungh!... Ungh!... Ungh!...Ungh! Â…Ungh! ...Unngh! Angh!.. Ungh!Â… ...Aungh!
Nesses dias eles usaram seu corpo de v�rias formas e posi��es, muitas das quais ela nunca imaginou em praticar e outras apenas em suas fantasias mais �ntimas e obscuras, eles n�o repetiram nenhuma vez as posi��es, parecia que esse rod�zio obsceno era proposital para humilha-la e deixa-la mais desnorteada, o que funcionava, sua cabe�a estava rodando como se estivesse numa esp�cie de pesadelo. No dia seguinte à tarde tr�s deles a deitaram de costas na cama, elevaram suas pernas abertas at� a altura dos ombros do bandido expondo-a de uma maneira vulgar e obscena para sodomiz�-la na posi��o “frango assado”, em que ela teve de ficar cara a cara com seu estuprador, que mandou ela permanecer olhando para seus olhos durante a sodomia. No come�o ela desviava seu olhar ou fechava os olhos, o que fez o bandido beliscar seus mamilos para obriga-la a permanecer olhando fixamente para seus olhos, olhos frios, castanhos claros com p�lpebras ca�das, que ficariam em sua mem�ria como marcado em brasa. Ana permaneceu o tempo todo de olhos abertos enquanto sua boca se contorcia num choro que ela n�o conseguia controlar, com l�grimas, solu�os, mas sempre de olhos abertos enquanto seu �nus era invadido pelo p�nis do bandido. Ana chorava de uma maneira copiosa, segundo os bandidos ela “chorava como uma criancinha”, realmente n�o parecia o choro de uma pessoa adulta. O olhar nos olhos era um detalhe que tornou a curra ainda mais horr�vel, para Ana o olhar nos olhos enquanto ele a invadia pelo �nus, a parte de mais �ntima de seu corpo, fazia com que ele pudesse ver sua alma, sua dor e toda sua completa humilha��o. Depois desse estupro ela permaneceu chorando, tinha sido um dos estupros mais arrasadores.
Na parte da noite dois bandidos entraram, usaram-na de p� encostada a uma parede, de frente pro bandido e tamb�m deitada de lado enquanto o bandido a abra�ava por tr�s, numa posi��o que a lembrava cruelmente da �ltima vez que esteve com seu namorado. Em outro dia eles ainda a submeteram a uma dupla penetra��o, colocando-a sentada com a vagina sobre o membro de um enquanto seu �nus era penetrado por outro. Ela ainda tentou resistir a essa deprava��o, mas ela recebeu mais uma chave de bra�o que a fez se render, ela chorou horrorizada ao sentir seus dois orif�cios preenchidos pelos bandidos.
No dia seguinte Cl�udio entrou no quarto e a colocou de joelhos, desabotoou sua cal�a e exp�s seu p�nis.
-Passa a m�o princesa, com carinho.
Ana hesita, era a primeira vez que ela tinha de fazer algo ativamente, mas sem op��o ela toca aquele p�nis semi-ereto. Ela toca com a palma das m�os a parte de baixo do p�nis esfregando para cima e para baixo um tanto mecanicamente. Cl�udio por sua vez sentia suas m�os delicadas e um pouco frias passando pelo seu p�nis, ele olhava para baixo e via aquela jovem de joelhos, cabelos negros lisos e brilhantes, com olhar baixo e constrangido com as m�os no seu �rg�o. Ela percebia facilmente o cheiro do p�nis dele, ent�o ele mandou que ela “agarrasse e fizesse com mais vontade”. Ela ent�o segurou e envolveu com os dedos aquele �rg�o que se transformava, passando as m�os sobre ele que come�ava a crescer e endurecer ganhando vida, ela se sentia vulgar e suja.
-Agora quero uma chupeta bem gostosa, vai!
Ana olhou pra os olhos dele e balan�ou a cabe�a, gesticulando um n�o com a coragem que ainda lhe restava.
-N�o...
Ela tinha muito nojo em se imaginar colocando a boca no p�nis daquele marginal, ela estava decida, n�o iria fazer aquilo, ele n�o poderia obriga-la, n�o importa o que ele fizesse.
Cl�udio est� surpreso com a recusa, com a resist�ncia que ela ainda demonstrava, ela n�o queria fazer aquilo, mesmo que ele pudesse mata-la. Ele a agarra pelos cabelos e lhe d� um tapa violento em seu rosto, que a fez cair pro lado.
-Chupa o Meu Pau!
-AAAAArrgh!
A for�a do tapa a deixou surpresa e atordoada, n�o sabia que um tapa causasse esse tipo de dor.
-Tu precisa apanh� pra sabe quem � qui manda aqui.
-N�o... n�o...
Ele a segura pelos cabelos negros e a acerta novamente, sem nenhuma piedade ou remorso pelo ato covarde, ela tenta se defender, mas consegue apenas amortecer um pouco a viol�ncia do golpe.
-AAAArrgha! N�o...
-Chupa o meu pau, princesa!
- AAArrrggghhh!
Ana estava atordoada com o peso e a for�a da m�o do bandido, seu rosto estava doendo e latejando, ela nunca havia apanhado de um homem em sua vida, nem em sua inf�ncia, ainda mais daquela forma, nunca imaginou que ser espancada pudesse ser t�o brutal.
Ele a agarra de novo e acerta um terceiro tapa, dessa vez do outro lado do seu rosto.
-AAAAAIIIIIIIIhhhh! –aaaiii....
-Chupa minha rola, vagabunda!
Ela n�o tinha a menor id�ia que um tapa de um homem era daquele jeito, n�o era nada como aparecia nos filmes, era chocante e tinha um peso brutal da realidade, ela j� n�o estava segura de si, ao contr�rio, estava desnorteada, j� n�o estava dizendo n�o nem gesticulando com a cabe�a, n�o estava pensando em mais nada, a viol�ncia do bandido tinha destru�do a sua coragem. Cl�udio por outro lado est� surpreso com a resist�ncia de sua v�tima, mas sabia era uma quest�o de tempo para ela obedecer. Ele se prepara para acertar mais um tapa violento.
-PARA, eu FA�O... eu fa�o... .
-Faz o qu�, cadela?
-Eu fa�o... o que voc� mandou...
-Faz o qu�? Fala!
Ele levanta a m�o de novo.
Sua voz sa�a fraca e envergonhada, apesar do nojo ela n�o suportaria mais ser espancada.
-Eu fa�o tudo... Tudo...
Cl�udio percebe o constrangimento dela.
-Isso, antes eu quero que tu diga que � uma puta sem vergonha!
-...
-Ent�o, vai fala ou qu� apanha mais?
-Eu... sou... ... uma puta...
Ela sentia muita vergonha por aceitar essas palavras, falar aquilo era humilhante, era uma forma de estupro mental, tirava dela um resto de dignidade e de amor-pr�prio. Ele d� mais um tapa, um pouco mais fraco dessa vez.
-AAAAIIIIIII!!!!! N�o...!
-N�o valeu princesa, quero ouvi direitinho, quero que tu acredite no que fala!
-Eu sou uma ...puta sem vergonha...
Agora sua voz saiu mais convincente, mas Cl�udio queria arrasa-la mais.
-AAARGGHH!!
Mais um tapa fraco.
-N�o me convenceu ainda princesa! Tu precisa acredit�!
Ela grita, chorando, com convic��o e desespero, quase acreditando em suas pr�prias palavras.
-Eu sou uma PUTA SEM VERGONHA, UMA PUTA, uma puta... UMA PUTA!
-Isso, agora sim! Fica de joelhos.
-Agora acaricia putinha!
-Isso, agora quero que tu lambe primeiro, passa a l�ngua bem gostoso...
“Eu sou uma puta”. Ela coloca a boca perto do membro dele e encosta sua l�ngua em seu p�nis, sentido o gosto do membro do marginal. Ana se sentia vulgar por estar fazendo aquilo, mas n�o poderia enfrentar mais tapas.
-Isso, lambe ele todo...princesinha!
Ela lambia toda a extens�o do p�nis dele, enquanto l�grimas silenciosas corriam pelo seu rosto. “Eu sou uma puta”.
-Isso, agora lambe minhas bolas, vai!
Ela passava a l�ngua no saco dele, ao mesmo tempo em que sentia seu rosto doendo e latejando, dava pra ver as marcas vermelhas dos dedos no seu rosto enquanto o som da pr�pria voz gritando aquelas palavras ainda ecoava em seus ouvidos e destru�a algo dentro de si, seu orgulho, seu ego, ela aceitara aquele papel, era muito, muito humilhante, ela sentia que tinha chegado ao fundo do po�o.
-Isso... isso... voc� sabe direitinho..., agora na cabe�a vai!
Ela encostava a l�ngua na cabe�a �mida e excitada do p�nis dele e lambia toda a cabe�a dele enquanto sentia aquele cheiro nojento enquanto passava sua l�ngua pela parte mais sens�vel do membro dele. “Eu sou uma puta...” Ele olha pra baixo e v� aquela jovem de classe m�dia colocando a l�ngua pra fora pra lamber seu membro todo, segundo suas ordens, como uma prostituta qualquer, totalmente submissa.
-Hmmmm... Assim... Hmmmmm...
-Hmmm... isso!
-Isso, ta parecendo uma putinha mesmo, agora pode chupar...
”Eu sou... uma puta”. Ela abre a boca pequena com seus l�bios delicados apenas o suficiente para que coubesse seu p�nis. Ela ent�o abocanha seu membro quente, sentindo o gosto e o calor em sua boca e come�a a sug�-lo.
-Hmmmm... Isso, isso, voc� sabe direitinho...
Ela sentia aquele p�nis quente, muito quente e de novo r�gido preenchendo sua boca, ela sentia seu p�nis com sua l�ngua e aquele gosto que espalhava pela sua boca e a cabe�a dele tocar o come�o de sua garganta, ela sentia um pouco de �nsia de vomitar e dificuldade de respirar, ao mesmo tempo em que continuava a sugar.
-Vai... chupa, mais cadela! ... com vontade!
-Agarra minhas perna pra chupa, princesa! Isso!
“Eu sou... uma puta”. Cl�udio sente o calor da boca de Ana envolvendo seu p�nis e a suc��o em seu membro e o barulho que ela fazia ao sugar seu membro, ele agarrava os cabelos negros e lisos dela, despendeteando-a enquanto gemia.
-Aaahhh! Isso! Isso! Aaah!
Ele a mandava chupar com mais for�a o que ela, ajoelhada, obedecia sem nenhuma obje��o. Ela sentia seu rosto latejando e quente, que ela imaginava que mais tarde ficaria inchado. “Eu sou uma... Puta”.
-Isso... Ai! Aaih!...com gosto...!
Ela continuou sugando com for�a por longos minutos, enquanto ele bagun�a seus cabelos, aquele barulho de sua pr�pria suc��o humilhava ainda mais ela, tocando o p�nis dele com seus l�bios e sua l�ngua, ela percebe pela pulsa��o do p�nis que ele estava prestes a gozar. “Eu... sou uma... puta”. Logo depois ele explode num gozo violento e quente na sua boca, em sua garganta, com bastante esperma.
-Aaai! Aaaah!
“Eu sou uma... puta!”. Sentindo aquele esperma l�quido e quente, sendo ejaculado pra dentro de sua boca ela assustada retira sua boca e tem a rea��o de abaixar a cabe�a para cuspir, mas ele ainda est� segurando seus cabelos e n�o a deixa movimentar a cabe�a. Ele segura o cabelo dela com for�a.
-Aaah!... N�o! Engole tudo...
Ana fica alguns momentos com aquele esperma guardado em sua boca, ela tem nojo, mas n�o tem op��o, ela engole, sente aquilo descendo com dificuldade pela sua garganta, com uma l�grima correndo pelos seus olhos, mas sem nenhum protesto. “eu sou...”
(Espero que tenham gostado por enquanto, ainda tem mais, gostaria de receber mensagens com coment�rios e votos!).