No t�rmino do conto anterior ,pra lembr�-lo, estava o vigia ,o dono do buteco e eu conversando e o assunto na mesa era de como o dono do bar comeu a minha esposinha. Era estranho n�s estavamos conversando sobre minha mulher, sem eles saberem, e eu era o cara legal da hist�ria pois havia indicado uma piranha para eles comerem.O papo, devo confessar me deixava de pau duro. -E a� conta como foi- perguntou o vigia. _Foi o seguinte: No dia seguinte que voc� me deu a dica, fiquei na porta do bar, esperando que ela passasse.Quando ela passou eu disse na maior sutileza. -A� � vagabunda, to sabendo do seu lance com o vigia,e eu tamb�m vou comer esse seu cuz�o bem gostoso.. HAHAHAHAHA. - Hoje eu n�o posso ,ela falou. - Vou ti dar este boi, mas amanh� esteja aqui,que vou te arrega�ar toda, sua vadia. Ele a humilhou, o que s� serviu para me excitar ainda mais. Ele continuou. - Vou falar para voc�s. Fazia um tempo q eu n�o comia ningu�m, a noite chegando em casa, dei at� um lustro na minha rola. HAHAHAHAHAHAHA. Tinha que fazer tempo que ele n�o comia ningu�m.O cara era asqueroso, feio, gordo, se vestia com uma bermuda surrada, uma regata que n�o cobria parte de sua barriga,e um chinelo de dedo,al�m de ser rude. Um ser realmente repugnante.Ele continuou: -Enfim chegou a noite. Tava no bar servindo meus clientes quando ela chegou. Coloquei ela para dentro do balc�o e a pus para lavar uma lou�as. Tinha q aproveitar um pouco dela tamb�m, pois daria o que ela queria,uma surra de pica. Toda vez que passava por tr�s dela, aproveitava para dar uma encochada, meu pau parecia q ia estourar, at� uma hora que eu n�o aguentei mais e saquei a rola para fora. -Voc�s tinham que ver a cara da vagabunda, qdo viu meu pau, ficou hipnotizada. Tamb�m modestia parte tenho o pau bem grande.Peguei a maozinha dela e a pus sobre meu pau, e ela come�ou a punheta-lo. N�o aguentei, tirei todo mundo do buteco, falando alguma coisa para fecha-lo e fiquei a s�s com a mina. -Ela quis me beijar na boca , e eu falei. Puta n�o se beija na boca. Quer beijar abaixa a� e faz uma gulosa.E que gulosa que ela fez, que boca, ali�s tudo nela � �o. Tet�o , bucet�o e rab�o. Deitei na mesa de sinuca e ela veio por cima se posicionando, fazendo gra�a, se rebolando para sentar na minha rola. Aproveitei um descuido da galinha e a puxei com tudo pelas coxas, atochando minha pica em sua buceta. Voc~es precisavam ver o berro que ela soltou, mas depois logo come�ou a gemer. Relamente ela gosta de uma vara.Coitado do chifrud�o. HAHAHAHAHAHA. E eu a tudo ouvia,prestando a aten��o e n�o acreditando que esta era a mulher que eu amava. - Depois enjoado de comer aquela buceta, a virei de quatro e posicionei a pica contra a bunda dela. Ela tentou sair fora, engatinhando umpouco para fte, mas a mesa acabou, ou ela caia ,ou vinha de encontro ao meu pau. Ainda empurrei ela ,como se fosse para fora da mesa, ela se desesperou penssando que ia cair de cara no ch�o, e voltou.Nisto a cabe�a se posicionou na entrada do seu c� e fui socando a rola nela, q se debatia, gritava ,era um escandalo s�. - Que rabo, para puta at� que tava apertado, mas eu laceei bem o danado do brioco dela. HAHAHAHAHAAH.E como rebolava gostoso. Vou dizer uma coisa, n�o demorei muito para encher de porra o c� dela, ainda sobrou um pouco q ela chupou deixando minha pica limpinha. Que foda, depois fiquei sabendo q at� os moleques do lava-jato comeram a piranha. Eu sei como foi outro dia conto proc�s. Acabafo este relato, n�o acreditana no que eu ouvia. Minha esposa transformada na pior das putas. E que tes�o q t� sentindo.