Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

IMPRUDENCIAS INCESTUOSAS I



Ela estaciona perto da casa que serve de rep�blica para alguns estudantes. Val�ria n�o entende porque est� fazendo aquilo. Ela reluta em sair do carro, pois sabe que, uma vez que puser os p�s no asfalto, ela estar� se entregando totalmente aquele negro por quem se apaixonou perdidamente, desde que ela foi for�ada a beij�-lo numa festa de universit�rios.

Val�ria n�o era mais virgem. Com dezessete aninhos, estava quase noiva de Andr�. Ele era aspirante da marinha e estava em viagem de circunavega��o por seis meses. Todos das duas fam�lias s� estavam esperando a volta dele para anunciarem o noivado dele e de Vally.

Mas acontecera aquilo naquela festinha. Jorj�o, um negro de mais um metro e oitenta, vindo do interior de Minas onde seu pai, que come�ou como policial, depois delegado e vereador, era agora prefeito da cidade.

Jorge era respeitado pelo seu f�sico e por seu status, mas mesmo assim havia um surdo preconceito contra ele. Somente Daniel o convidou pra morar na rep�blica dele.



Havia poucas negras e mulatas e parte delas tinham namorados ou eram muito feias. Mas devido ao seu f�sico e embaladas por bebidas, alguns casos por drogas, volta e meia Jorj�o afogava seu ganso nas branquelinhas.

Foi pensando assim que ele se aproximou de Vally, que parecia estar deslocada naquela festinha.

Ela tinha os cabelos castanhos claros, boca carnuda, seios pequenos e desproporcionalmente mas bem firme, uma bela bunda e coxas bem grossas.

Enfim, Em poucos minutos ele conseguiu faz�-la sorrir e desinibir-se. Dan�aram e conversaram bastante.

Ele ficou sabendo que a fam�lia dela era de militares e que era noiva de Andr�. Naquele come�o dos anos setenta, ser de fam�lia de militares era ser da elite.



Passadas as horas, Vally parecia cansada, mas feliz. Eles tinham ido pra fora da casa e estavam perto de uma parede olhando o c�u escuro e conversando, quando Jorge de repente a abra�ou e a beijou.

Primeiro ela resistiu ao suave avan�o dele. Ela a segurou firmemente e iniciou a beij�-la loucamente.



Vally tentava se livrar daqueles musculosos bra�os, mas seu corpo a tra�a como ela nunca tinha percebido antes. Sua p�lvis parecia magnetizada pela volumosa virilha de Jorj�o. E inesperadamente ela correspondia a l�ngua dele enroscada na sua e come�ou a esfregar sensualmente sua xaninha na robusta torona encoberta pelo tecido da bermuda.



Jorj�o n�o precisava mais segurar a nuca dela para firm�-la ao seu beijo. Agora suas m�os apalpam firmemente ambas as polpudas bandas daquela bunda admir�vel, fazendo mais press�o ainda para que sua virilha sentisse toda a press�o da xaninha dela!



- Vamos prum lugar que eu conhe�o e ficarmos sozinhos! – sussurra Jorj�o no ouvidinho de Vally.



Ela quer que aquele momento jamais acabe. A volumosa rola de Jorj�o pressionando sua xaninha, mais os beijos que ele lhe d� pelo pesco�o, deixam Vally em febre de tez�o!



- Vamos, meu benzinho... l� tem um sof� que n�s... – volta a convidar o negro sedutor.



Vally est� quase em �xtase, portanto n�o quer sair dali. Mas devido a insist�ncia dele, ela acaba saindo de estupor sexual em que est�.



-Oh! N�o...n�o... n�o, Jorge! O que estou fazendo � errado! Andr� n�o merece isto! Temos que parar! Por favor... me solte. Me deixe ir embora, por favor!



- Mas...mas... ele n�o vai ficar sabendo! Eu prometo que s� vou fazer o que voc� quiser, t� bem?



- Eu n�o posso. N�o posso...n�o posso. Me desculpa, mas n�o posso!



- U�! Por que? Ningu�m poder� te impedir. A n�o ser... a n�o ser que voc� seja...virgem!

- Sim! � isso. Sou virgem!



-Aaah! Mas isso n�o � problema! Vem eu vou te mostrar umas coisinhas que voc� vai continuar a virgem mais safadinha do mundo – E Jorj�o volta a abra��-la beijando-a.

Ali, com ele encostado na parede, Vally percebe quando ele afasta sua virilha da dela e sente a m�o dele fazendo movimentos ali embaixo e para logo em seguida ter a barra de sua minissaia levantada na parte da frente.



-N�o! N�o fa�a... issssso! Aaaaah!

A quentura da rolona dele se encaixa entre as coxas dela, bem por baixo da xaninha.



Alguns casais em volta est�o fazendo o mesmo e n�o d�o aten��o aos fren�ticos movimentos de quadris que Vally faz com a rola de Jorj�o entre suas coxas.

Em menos de dois minutos Jorj�o est� prestes a gozar, sentindo que a fric��o entre as coxas de Vally est� mais f�cil. Ela se sente toda melada conforme aquela rola � acariciada entre suas coxas!

Aquilo tudo � um sonho impuro, pecaminoso e tremendamente gostoso que est� acontecendo com ela. Bastou aquele amasso com um negro robusto pra despertar toda f�mea sedenta e sensual que h� dentro da jovem Val�ria.



Os bra�os dela est�o em volta do pesco�o de Jorj�o e ele sente que ela est� tremendo toda. Vally abandona os l�bios dele e enterra a cabe�a no peitoral do negro e come�a a emitir sons inaud�veis. Por sua boca semiaberta escapa um pouco de baba e seus bra�os apertam mais forte o corpo de Jorj�o.

Suas sobrancelhas se franzem como se estivesse sentindo dor ao mesmo tempo em que um leve sorriso lhe aflora os l�bios e suas coxas se juntam fortemente apertando com for�a a rola entre elas!

Antes que Vally termine seu orgasmo, ela sente algo quente e viscoso a escorrer-lhe por entre as coxas e bruscos movimentos de quadris de Jorj�o.

Vally solta um grito, que quem estava perto parou o que estava fazendo. Ela n�o terminou seu orgasmo e continuou junto com Jorj�o.



Os dois agora est�o perto do fusquinha dela. O comportamento deles � bastante formal. Parece que um educado estudante negro est� levando uma bela estudante branca at� o carro.

- Volte amanh�, antes do meio-dia, que eu vou matar aula.



-N�o sei... n�o sei, Jorj�o. Eu estou me sentindo culpada. Eu sou noiva! Entenda, por favor. N�o devemos nunca mais fazer isso novamente! Adeus!



- Mas nada mudou em voc� fisicamente. N�o seja bobinha. Venha amanh� pra eu fazer outras coisinhas em voc�!



-N�o. N�o me pe�a isso. Me deixe ir, por favor.

Vally e Jorj�o apertam-se as m�os e ela entra no carro.



Agora Vally estava ali com a famosa d�vida, to or not to be.

“Ele pensa que sou virgem, portanto ele vai me tratar como tal. Mas... e o Andr�?

Por que estou corneando ele? Meu Deus, ser� que nasci puta? N�o, n�o vou me encontrar com Jorj�o!”

Mas ela diz isso em pensamento j� fechando a porta do fusquinha. Em um minuto est� parada indecisa em frente da porta do casar�o. Ela d� uma leve batida e a porta se abre.

“Esses doidos! Saem de casa e n�o trancam a porta!”

Ela entra e com voz baixa chama por Jorj�o. N�o obt�m resposta e chama por ele mais duas vezes, enquanto avan�a at� um dos c�modos.

- Voc� � a melhor boqueteira da minha vida! Eu te amo m�ezin...

Daniel abre os olhos e p�ra a frase pelo meio ao ver a figura de Vally por entre a porta entreaberta.



- Helga! Helga! Pare um pouco! Temos visita!



Vally n�o consegue tirar os olhos da imensa rola do rapaz sendo chupada pelos carnudos l�bios de uma bela mulher de cabelos negros e cintilantes olhos azuis.



Eles est�o nus. Ele sentado semi deitado na cama com as pernas para fora. Ela sentada em cima das batatas da pernas entre as pernas dele. Os bra�os dela est�o apoiados nas musculosas coxas do rapaz que aparenta ser mais novo que ela.

As duas m�os dela se alternam em acariciar a coluna de m�sculo cuja cabe�orra est� sendo sugada por sua boca. Est� t�o absorta no que faz que n�o d� aten��o ao que amante diz.

� preciso que o rapaz interrompa, ele mesmo o que sua amante est� fazendo e apontar em dire��o a porta.

Helga leva um susto e tenta se esconder por entre as pernas de seu jovem amante.



- Me desculpem, me desculpem! Eu vou embora! – Mas ela parece hipnotizada, n�o s� pelo tamanho da rola, mas pelo que a bela mulher estava fazendo com ela!



Tanto Daniel quanto Helga pressentem isso. Helga se refaz do susto e agora observa com mais aten��o a figura da bela adolescente. Ela sabe o que Vally est� sentindo. Os horm�nios dela devem estar em pavorosa, pois ela sentiu a textura de uma pica alguma vez e viciou-se.

- Quantos anos voc� tem? – pergunta Helga, ainda sentada de lado e voltando a apalpar a rola de Daniel

- Dezss...dezoito! Tenho dezoito anos! – Responde Vally vendo que a bela mulher volta a por a cabe�a da rola dentro da boca fitando-a com os belos olhos azuis.



- E o que voc� faz aqui? – Daniel balbucia quase sem voz.

- Vim procurar Jorj�o pra...pra... pra estudarmos juntos!

- Voc� n�o � a Val�ria?

- Sim, sim! Mas acho melhor eu ir embora!



- Venha at� aqui! E se quiser pode sentar ao lado dele e observar! Venha!



Vally se surpreendeu com convite em tom de ordem, que Helga lhe d�. Ela estava fascinada com o que aquela bela mulher fazia com o rola de seu jovem amante. Parecia que ela estava se deliciando apaixonadamente com o sabor da rola do rapaz.

- Acho melhor n�o! Vou embora!



- Voc� � quem sabe. Se ficar, voc� poder� aprender como boquetear o seu neg�o!



Helga lhe diz isso sem o menor pudor. Ela estava adorando aquela situa��o em que a jovem adolescente estava metida. T�mida mas com a fervura por entre as pernas e pelo duros mamilos dos peitinhos.



- Venha! Fique s� olhando! – diz Daniel, que est� adorando o que sua amante est� preparando para eles.



Parece que algo faz Vally flutuar e se aproximar do casal. Quando ela chega ao lado da cama, Daniel a puxa, fazendo com que ela ca�sse ao seu lado.

Daniel n�o teve nenhuma dificuldade em beijar-lhe os l�bios t�o carnudos como os da sua amante.

Helga por sua vez, sobe à cama e suavemente faz Vally e Daniel interromperem o beijo. A adolescente est� como em transe. De olhos quase fechados ela v� o belo rosto de Helga aproximando-se do seu e sente logo em seguida a maciez dos l�bios dela e suc��o de sua l�ngua.



Ambas mulheres est�o de cada lado de Daniel, beijando-se fervorosamente. Daniel suspende o pr�prio corpo colocando sem querer, sua inchada rolona embaixo do queixo das duas amantes. Ele come�a a despir a blusa de Vally enquanto admira as belas e robustas n�degas dela.



No momento seguinte, Vally sente que os l�bios de Helga abandonaram os seus. Ao abrir os olhos ela v� os belos olhos azuis encarando-a convidativamente enquanto ela tem os l�bios em volta da cabe�ona avermelhada.



A bela adolescente est� amedrontada porque sabe que em segundos ter� um p�nis dentro da boca. A sua mente est� confusa, pois ainda n�o sabe como em menos de vinte quatro horas teve a rola de um negro entre suas coxas e agora estava prestes a sugar o esperma de um desconhecido. Isto tudo sem nunca ter experimentado com Andr�, seu futuro marido!

“Oh, meu deus! Por que n�o me ajudas? Eu sei que estou pecando, que estou sendo a mais devassas das mulheres ao querer esse sexo indecente com essas pessoas! Mas po que n�o me ajudas?”

Parece que pensando assim excita ainda a libido de Vally que n�o resiste quando Helga deixa a piroca escapar da boca com um estalo e lhe oferece, posicionando a brilhante glande em dire��o a sua boca.

“Isso � profano! � errado! Vou me tornar uma chupadora de caralhos alheios! Deus, deus por que o sexo assim � t�o maravilhoso?”

E o palato e a l�ngua de Vally sentem pela primeira vez a textura r�gida do p�nis de um homem. Parece que de repente sua boca se enche de saliva mais do que o normal.



Ela sente que Helga lhe segura pelos cabelos fazendo-a parar o movimento com a cabe�a e aproxima o rosto do seu, beijando junto seus l�bios que envolve o cacete do sortudo Daniel.

Pouco a pouco a mais velha das mulheres vai manejando para que a intui��o de Vally v� aprendendo a sugar um cacete at� o dono ejacular profusamente.



A seguir vemos que Helga est� com rosto entre as pernas de Vally, lhe sugando a xaninha com toda habilidade de uma mulher mais experiente. Vally sente dificuldade em continuar chupando o cacet�o de Daniel, j� que a boca e a l�ngua de Helga est�o deixando ela pr�ximo ao estado de gozo.

Daniel por sua vez lambe, chupa com vigor toda a extens�o da xana at� o anus de Helga.

- Eu...eu... n�o estou aguentando mais, querido! Mete em mim, mete!



Helga, quase com certa rispidez afastou Vally do caralho de seu jovem amante e a posicionou acocorada em cima do rosto dele. Em seguida guiou toda extens�o da pirocona pra dentro da xaninha.



Helga come�a a dar longos suspiros e gritinhos. Vally por sua vez, tomba o torso pra frente sentindo como se estivesse levando choques el�tricos pela l�ngua vibrante de Daniel. A bunda dela treme de tanto prazer que ela est� sentindo.

Isso chama a aten��o de Helga que nota que cada tremor, o cusinho da adolescente se retrai e se expande. Tomada por um desejo incontrol�vel, Helga se inclina e come�a a beijar e dar longos chup�es no olhinho anal a sua frente!



-Vamos tirar o cabacinho dela!

- Eu... eu n�o...sou virgem! Tamb�m quero...ser... penetrada, por favor! – A voz de Vally sai abafada devido sua posi��o que est� com uma das faces enterrada num travesseiro e os dois bra�os envolvendo a cabe�a



- E aqui atr�s, queridinha, voc� �? – Helga soa excitad�ssima ao perguntar. Ela torce pela afirmativa. A expectativa de ver seu filho deflorando um cusinho virgem ser� uma cena inesquec�vel. Sim, a namorada de Daniel � sua m�e que h� quatro anos vem tendo esse caso de amor incestuoso.



Desde que Daniel veio fazer faculdade no Rio, Helga o visita sempre que pode, fazendo-se passar por uma mulher madura que se apaixonou por um jovem e que o sustenta. Esta � a vers�o que todos acreditam e j� est�o acostumados h� quase um ano em v�-la chegar e passarem o final de semana juntos.



Muitos se perguntam o que aquela bel�ssima mulher, aparentando menos de trinta anos, de curvas voluptuosas v� naquele pirralho. Pirralho n�o � bem a palavra, pois o filhinho tem mais de um metro e oitenta desde os quinze anos quando se tornaram amantes.

A beleza e a pele dela � t�o macia quanto tonificada que ningu�m acreditaria que ela vai fazer quarenta anos.



Nesse meio tempo, Vally se esparrama em cima da cara de Daniel devido ao intenso orgasmo que teve. Quando Helga est� pronta pra gozar, Vally acorda e d� um alto berro, assustando m�e e filho.



- Onde estou? O que est�o fazendo comigo? Me deixem ir embora! Socorro!

Daniel a segura pela cintura antes que ela sai correndo da cama. Helga lhe d� um tapa no rosto. Vally a olha estupefata e vai abrindo a boca para gritar quando recebe mais dois tapas.



- Calma! Calma, meu bem. Ningu�m lhe fez, nem vai lhe fazer. Fique calma. Assim...assim. Est� bem agora? Isso...se acalme. Venha...venha... me d� um beijo!



E Daniel ainda enla�ando as amplas n�degas de Vally com parte do rosto enfiado entre o rego das mesmas, v� o espet�culo das duas mulheres se beijando amorosamente na boca!



Quinze minutos depois Vally est� lubrificando com saliva o grosso caralho de Daniel e aponta para a abertura de cusinho de Helga conforme ela vai lhe instruindo.

Helga vai descendo suas amplas n�degas at� sentir a cabe�orra passar e instantes metade da rola est� agasalhada em seu cusinho.

Vally sente um intenso frisson e olha surpresa e excitada com admira��o com aquele apertadinho buraco rosinha consegue se expandir tanto e acomodar toda aquela grossura!

“Puxa! Ser� que eu vou aguentar? Ah, sim! Claro que vou aguentar! Se vou fazer Andr� de corno, que seja completo! Cabelo, barba e bigode!”

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erótico gozou na minha bocacontos eroticos sequestroConto trepei com o cachorro e meu maridoporno contos eroticos encerto descobri que meu marido que ser cornocontos fudendo minhas primas peitudascontos de cú de irmà da igrejaTennis zelenograd contoconto erotico chatagiei minha irma e arrobei elacastigando a patroa na ruaContos eroticos desci pra toma agua na cozinha o amigo d meu esposo tava la tambemconto sexo amigo do meu marido 2Contos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eroticos me emrrabaram no escuro da barraca ao lado d maridogostei de ser enrabadomeu irmao e meu dono bdsm contocagando na picaminha mulher estava com a buceta toda aberta contomeu primo sentou no meu colosogra bundudaaaaaah. chupa minha bucetinha vai. isso. vou gozar na sua boca. me faz gozarcontos eróticos mulher gostosa cuidando de menininhosContos no clube todos mus meu pai e seus amigos me fodemContos eroticos de travesris lindas do pau gostosos.conto cutuquei pau na bundia delaorgia incesto familiar conto com fotoscontos mamae noa aguentou meu pau/conto_3264_final-de-semana-inacreditavel.htmlconto erótico esposa de férias e tal marido sem querercontos erotico de ninfeta dando a xoxota e gemendo/te3/out.php?l=tb&uid=14crossdresser.sitio.ferias.amigos.contosIrmao e irma banho conto eroticocontos eróticos de bebados e drogados gayscontos gays descabacado na adolescneciaconto zoofilia boi/conto_11844_como-comi-minha-cunhada-virgem.htmlContos eroticos Minha filha choronaMenina com clitoris grande Contos eroticos lesbicoscontos eroticos meu cachorro e minha primagorda sentada no sofa e cachorra lambendoContos gays o velho daddie bruto de jeba da caravanda arrombou meu cu casado.Comi minha cadela puta contos eroticosminha avo me deu o cu contos de incestocontos eróticos fetiche com boca de velho chupando pintoContos lesbicas no onibusRelato minha mulher tem uma bucetinha pequenameu cachorro meu machocontos gay genro bebadocontos enteadamenininha conto eroticoContos eróticos de estuprada no trabalhoA puta da minha mulher deu o cu para o patraocontos eroticos de enteadasfui leva minha filha no acapamento na volta peguei carona com um amigo contos eroticosconto erotico eu meu marido e o entregadominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoconto:trepei com o mendigo e o cao de ruasexo emprestei minha mulher pra um amigo que estava preso conto eróticostraí meu namorado com meu chefe fazendo hora extra contos eróticosporno home gozando forddecontos eróticos cdzinhacontos eróticos me estruparao por ser orientalconto erotico travestis o traveco preto rasgou meu cucontos lesb ralar a xanacontos erotico gay negro dando pra brancoconto erotico cowmboyContos eroticos das periferiascontos eróticos chuva molhadaconto erotico tiraram minha roupacontos eroticod minha esposa deeu para o vizinho pausudacu fudidos aregalados fotosconto comeu o cu da irma no onibus tremMeu irmao toda hora so quer comer meu cuzinhocavalo arromba mulherCorto erotico minha sobrinhacontos eroticos velhascontomulatacontos eroticos familiarcontos eróticos magricelacontos eroticos troca trocacontos anal com pau animalescofamilia sacana pdfContos eróticos Gay, Dei o cu pro vizinho no terreno baldioErra novinnha e deixei meu irmao novinho me cumer contos eroticocontos iniciando a esposa na dpmeu marido tem pau pequeno conto eróticoconto erotico unica mulher da festaminha primeira punhetaCasadas na praia conto