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P.C.P.B. (O FINAL)

Aquela situa��o j� era bizarra demais. Parecia terrorismo! Meu tio me trancou num quarto e me obrigou a adivinhar o significado da sigla. Mas pra quem eu falaria, se advinhasse? E o que eu ganharia em troca, se acertasse? O que era aquilo? Nessas horas as coisas mais �bvias n�o nos vem a cabe�a. E foi assim comigo. Os 19 minutos passavam e eu n�o tinha nenhuma id�ia do que aquilo significava. N�o conseguia me concentrar na sigla, pensava na situa��o toda. N�o ouvia nada do lado de fora... At� que ao que

pareceu o t�rmino do prazo, meu tio abriu a porta e entrou, sorrindo.

- E a�, j� sabe a resposta?

- N�o... mas pra que isso, tio?

- Voc� n�o queria saber? N�o quer fazer parte do grupo?

- Quero... mas tenho que descobrir sozinho?

- Regra � regra.

- P�... d� uma dica...

- A gente vai dar...



Ele andou at� a porta e bateu nela com os n�s dos dedos, chamando algu�m. N�o era uma pessoa s�... ele deu passagem pra 1... 2... 3... 4... 5... n�o parava de entrar gente no quarto. Todos homens de meia idade, todos homens interessantes... uma fila de

coroas, que riam da minha cara de espanto. Ao entrar o oitavo, achei que fosse o �ltimo, mas meu tio continuou na porta como se esperasse mais algu�m. O �ltimo a entrar foi o Jorge. Jorge, o inspetor do meu col�gio.

Meu tio fechou a porta e todos olhavam pra mim quando meu tio se aproximou. Sentou do meu lado, na beira da cama, e me perguntou com a maior naturalidade poss�vel:

- T� pronto?

- Pra que?

- Pra �ltima dica...

Alguns daqueles coroas j� pegavam no pau duro, por baixo das cal�as. Ficou claro pra mim que ia acontecer uma grande sacanagem, e eu era o prato principal da tarde. Meu tio agia com uma naturalidade t�o surpreendente que nem parecia o homem cheio de culpa de anos atr�s. N�o tive medo, mas senti um enorme tes�o.

Eu ali, sentado na beira da cama, cercado por homens que beiravam os 50 anos, todos gordinhos, excitados, alguns se beijando, outros me olhando com apetite... e o meu inspetor se aproximando.



Meu tio me beijou e enquanto estava de olhos fechados, senti 2 homens bem pr�ximos de mim. Um deles eu tinha certeza de que era o meu inspetor. O outro n�o fazia id�ia. A curiosidade aumentou quando com as m�os eu apalpei os membros dos dois, sentindo que ambos estava t�o excitados quanto eu. Ao terminar o beijo e tentar enxergar novamente, fui surpreendido por uma venda tapando

meus olhos. Eu n�o teria direito a ver pelos pr�ximos minutos, talvez horas... como eu saberia? Tentei falar mas meu tio me sufocou com um novo beijo... ou seria outro homem me beijando?

Senti a cama afundar um pouco, homens gemendo... a festa j� tinha come�ado. M�os pesadas me for�avam a deitar, outras me puxavam pra cima, deixando todo o meu corpo sobre a cama. Bocas lambias minhas orelhas, beijavam minha boca. Minha m�os passeavam descobrindo cal�as mais ou menos estufadas. J� podia sentir alguns homens sem camisa, outros j� de cueca. A minha roupa era tirada com rapidez pelos 19 homens. Seria poss�vel algu�m se sentir t�o submisso quanto numa situa��o como esta?

A cama macia afundava a medida que cada homem subia nela. Sentia apenas o calor deles... alguns na altura da minha cabe�a, outros nas laterais, alguns deitados, outros de joelhos, homens segurando minhas pernas, outro tirando minha cueca, me deixando completamente n�. Um deles montou sobre o meu corpo, me dando um beijo gostoso e fazendo a pica espetar minha barriga. Aquele

j� estava pelado, diferente do outro que eu apalpava e que parecia estar de sunga. Com a outra m�o eu procurei outra coisa pra segurar, encontrando um pau t�o grosso que logo reconheci: era meu tio. Como um enxame de abelhas, eles se revezavam em cima de mim. Subiam, desciam, beijavam... ao mesmo tempo que fui surpreendido por uma boca quente engolindo meu pau, senti um corpo

enorme ajoelhar, acomodando minha cabe�a entre os joelhos e depositando uma bela rola na minha boca. O saco enorme me espetava o rosto enquanto eu engolia com vontade aquela pica e tentava descobrir pelo tato como era o coroa.



Senti outra pica no meu rosto, esperando sua vez. J� tinha decoberto a barriga dura e lisa de um homem perto de mim quando respirei um pouco e troquei de brinquedo. Virei um pouco o corpo e senti um homem bem peludo deitar atr�s de mim, encaixando o corpo dele no meu e a rola entre as minhas pernas. Um outro batia com o pau na minha barriga... outro me chupava... outro segurava meus cabelos... a venda nos olhos afrouxava e eu j� podia ver peda�os dos corpos que me possu�am naquele momento.

Vi que tr�s coroas estavam de p�, se beijando... um outro estava de p� na cabeceira da cama. Percebendo que eu enxergava mais do que devia, ajeitaram a venda e passei a lidar com o escuro. Voltei a me entregar às sensa��es do tato, tentando descobrir quem estava fazendo o que, lembrando do rosto dos homens que tinham entrado no quarto. Mal podia respirar... eles se revezavam na minha boca. Todos queriam que eu lubrificasse, mas at� aquele momento ningu�m tinha me lubrificado. Era certo que algu�m ia me penetrar, mas quem? Ningu�m tomava a iniciativa e eu j� estava mais do que com vontade de sentir aquela sensa��o novamente.



Com as m�os passeando pelos corpos dos coroas, descobria caracter�sticas e formas que me excitavam cada vez mais. Fixei meu pensamento num deles, barriga bem durinha, mamilos grandes, pelos grossos, parecia ter a barba por fazer... m�os �speras, uma rola deliciosa, um saco bem pesad�o. Era o unica que eu conseguia identificar quando chegava perto, apesar de n�o conseguir fazer nenhuma refer�ncia com os rostos que eu tinha visto entrar no quarto. Era nele que eu me concentrava mais, era ele que eu

procurava mais, era pra ele que eu dava mais carinho. Era o eleito. Aqueles homens todos queria brincar, mas sabiam respeitar a vontade do outro. Sem precisar pedir ou avisar, me fiz entender. 19 minutos depois, perdi o tal coroa de vista (ou melhor, perdi contato). Com as m�os e com o corpo tentava descobrir uma parte daquele homem nos outros homens que se aproximavam pra brincar, mas n�o o encontrava.



Senti algo gelado sendo colocado na minha bunda. Era gelo... derretendo ao entrar em contato com a pele quente, molhando meu corpo quando deslizava para as minhas costas. Meu corpo, meio de lado, meio contorcido, por 1 minuto, se viu livre das m�os, paus e bocas que tinham se apoderado de mim desde o primeiro minuto da brincadeira. Eles se afastaram e pareciam apenas observar, embora ainda pudesse sentir o calor deles bem perto. Aos poucos fui virando meu corpo e fiquei completamente de bru�os. Algu�m parecia brincar com o peda�o de gelo derretendo nas minhas costas, escorrendo pela minha bunda. A �gua gelada me fazia arrepiar. Quando mais isso acontecia, mais eu me retra�a e logo depois me arreganhava. Deixando o gelo de lado, o homem come�ou a me massagear com o dedo e um l�quido viscoso. Estava chegando a hora, mas quem era o coroa que brincava com os dedos no meu c�? Eu n�o conseguia enxergar nem conseguia contato f�sico com ele. Era proposital. Era assim que eles faziam. Era a regra do jogo. Eu s� senti quando as m�os �speras do coroa me puxaram pra que eu ficasse numa posi��o melhor, de 4. Sentia algu�m ajoelhando bem na minha frente, segurando minha cabe�a e aproximando uma bela rola do meu rosto. Ao mesmo tempo que comecei a lamber e sugar aquela rola super grossa, que eu tive certeza ser do meu tio, senti o pau do outro coroa me penetrando devagar. Gemi abafado, pra n�o parar de chupar meu tio. Era t�o gostoso que s� fui novamente pensar em quem estava me penetrando quando o corpo daquele homem encostou totalmente em mim. Era um homem super peludo, barriga dura, m�os �speras...

era ele. Enquanto me fodia por tr�s, meu tio me fodia pela frente. 2 homens e eu. Outros 7 observando a cena, talvez se pegando tamb�m. Alguns se aproximavam mais, passavam a m�o no meu corpo... sentia alguns tentando confirmar com a m�o que a penetra��o era total. Outro tentavam me fazer engolir ainda mais o pau do meu tio. Uma loucura que nunca mais eu esquecerei.



Por tr�s o coroa que eu escolhi era soberano. Pela frente outros coroas tentavam me fazer engolir tamb�m suas picas, j� meladas de tanta sacanagem. Ningu�m me chupava naquele momento... era s� um pau no meu c� e outros na minha boca... por instantes m�gicos entendi toda aquela matem�tica, interpretei aquela dica "final" pra entender tudo o que eu sempre quis saber. Sorri.

Embora quase n�o desse pra ver, meu tio percebeu o sorriso repleto de satisfa��o:

- Ele descobriu. Pau no C�, Pau na Boca.

Risadas, gemidos... todos pareciam estar quase satisfeitos. Acelerando o ritmo, meu eleito me fez sentir seu leite escorrer ao tirar o pau de dentro logo que sentiu o primeiro jato chegando. Gozou nas minhas costas, escorregou o pau pra minha bunda...

2 ou 3 homens acompanharam o ritmo e gozaram tamb�m nas minhas costas. Segundos depois senti porra tamb�m na minha boca. Todos

iam gozando e gemendo muito alto, numa celebra��o do prazer que at� hoje n�o vi igual. Eu j� fazia parte do grupo. Fazia parte do P.C.P.B.



Tiraram minha venda e com alguma dificuldade tentei acostumar novamente minha vis�o aos rostos iluminados de prazer daqueles homens. Alguns sorriam pra mim, outros ainda se encontravam em estado de orgasmo pleno, olhando para cima, para o nada... o �ltimo que avisei foi justamente o que estava fora do meu raio de vis�o. O homem respons�vel pela penetra��o, meu eleito, Sr. Jorge, o inspetor. Eu sorriu de leve pra mim e olhou pro meu tio, que na minha frente tamb�m sorria satisfeito. Alguns homens j� sa�am do quarto em dire��o ao banheiro, outros ainda se beijavam por ali... desabei meu corpo na cama e n�o falei mais nada. Perecebi que tinha ficado sozinho no quarto. Eles falavam alto do lado de fora. A torneira do banheiro abria e fechava. O chuveiro funcionava a todo vapor. As roupas ainda estava jogadas pelo ch�o. Aos poucos fui me refazendo e vi o Jorge entrar no quarto. Sentou do meu lado, procurando palavras... tomei a iniciativa:

- Voc�, hein...

- Gostou?

- Demais!

- Obrigado por me escolher.

- Eu te escolhi faz tempo!

- S�rio?

- Sempre tive tes�o no senhor.

- Senhor t� no c�u.

- He he... eu tamb�m.

Ele sorriu e passou a m�o na minha cabe�a com carinho.

- Gostei muito de voc�. Tem namorado?

- N�o...

Ele ficou me encarando at� despertar de seus pr�prios pensamentos e me convidar para um banho. Os outros me esperavam na sala.



Depois da ducha, fui at� a sala e vi os coroas bebendo e conversando. Ao me ver ali percebi que fazia parte do grupo. Recebi das m�os do meu tio o quadro com a sigla do grupo. P.C.P.B.



Aquilo j� n�o era t�o importante assim... o que mais me deixava intrigado agora era o olhar do Jorge. Do canto da sala, ele disparava um olhar penetrante, enigm�tico... algo que me deixou curioso. Dali em diante era isso que eu queria desvendar.



FIM...?

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