2� parte
Detestava o tio e as primas com quem n�o sabia falar. E agora prudentemente assistia ao estertor de seu av�. Metia pena a forma como ele estava a ir embora. Sentia o ambiente pesado em casa, a m�e e o irm�o em redor do pai, via a av� junto de velhas amigas a chorar e devastadas pela trag�dia que se passava. A m�e, pesarosamente, estava encostada a um dos lados da cama do agonizante pai e falava-lhe chorando “ meu pai, querido pai, n�o mereces isto. Tu sabes que eu te adoro , gosto muito de ti meu querido Pai”. O irm�o ao lado dela, mas na cabeceira da cama, estava com a m�o direita afagando a cabe�a do Pai e com o bra�o esquerdo encostado ao da irm�. Os corpos dos dois irm�os estavam sempre perto um do outro, sempre colados, ou lado a lado, ou frente a frente, ou frente com costas ora ele a abra�ava pelas costas para chegar ao pai, ora ela se entrela�ava com as mamas nos bra�os e corpo do irm�o para chegar ao pai. Ele via que o irm�o passava com frequ�ncia a m�o ao de leve e afectuosamente pela bunda da irm� e se ficava l� acarinhando e aproveitando a ansiedade da dor e magoa do estertor do pai. Uma das vezes e na aus�ncia de mais presentes e acicatados pela aus�ncia de mais ningu�m a n�o ser a do moribundo inconsciente ( a m�e deles fora alimentar-se ), viu bem que a m�o do irm�o se deteve demoradamente sobre a saia, fazendo muito lentos movimentos de massajar na carne das n�degas sa�das no volume do rabo; esses movimentos acentuaram-se e ela ajeitou-se mais para ele, encostou-se no corpo dele e ele levou as massagens e amassos pelas coxas abaixo at� à dobra do joelho onde terminava a saia e depois subiu por baixo da saia e foi à cueca da irm�. Ele retirou o telem�vel e fotografou. Fotografou a m�o do irm�o sobre a calcinha da irm�, amassando a bunda debaixo da calcinha, viu bem que ele ajeitou a calcinha e passou a m�o para de lado da xana, ajeitando-a muito devagar acariciando-a e viu a cona da m�e a ficar h�mida e as pernas da m�e ficarem num frenesim de tes�o. Fixou com a m�quina de fotografia do telem�vel as festas que ele fez na bunda e xana dela. Sempre que na cabeceira, apenas estavam os dois irm�os, mesmo que houvesse do outro lado velhas ( av� e as amigas da fam�lia ), ele se aproveitava para amassar a irm� dissimuladamente, s� que o Bruno estava atento e ocultou-se do olhar da m�e e do tio. Tamb�m fixou quando a m�o do tio subiu por baixo da blusa da m�e e subindo pelas costas desta foi desabotoar o soutien que se soltou e libertou as mamas da m�e, deixando-as numa dan�a solta. Reparou que a m�e n�o oferecia qualquer resist�ncia aos �mpetos do irm�o dela; Sentiu que ela facilitou muito o gesto de retirar o soutien. Ele notou que depois de desabotoado, ela olhou o irm�o e que este cochichou algo no ouvido dela, e que ela saiu do quarto do moribundo. Quando regressou, viu bem que a m�e estava sem soutien, porque registou as mamas caindo de bicos duros e tumefactos suavemente acariciando a cama do av� quando se dobrou sobre ela para afagar a face do pai e ainda registou que as cuecas j� estavam no bolso das cal�as do irm�o. Fixou tudo isso. E quando pela noite, a situa��o do av� se complicou mais, e na confus�o da trag�dia, a angustia se avolumou ele viu que eles se beijaram junto ao pai que perecia numa agonia dolorosa. Eles choravam o sofrimento do pai, e silenciavam a dor , com prazer sexual... anestesiavam-se com o sexo que durante toda a vida fizeram. A morte do av� chegou e com ela redobraram os trabalhos de prepara��o do defunto. J� madrugada dentro, o av� estava lavado, com fato de �bito vestido e na mortalha deitado. A m�e sa�ra a tratar de �ltimos contactos para o av� ficar na sala de vel�rio da igreja. Ao regressar a casa, apenas estava no quarto onde permanecia o defunto, o irm�o dela, que n�o se apercebeu que o sobrinho sa�ra do quarto onde estivera com a av�, indo para o quarto a descansar um pouco dos acontecimentos a pedido dele. “Vai Bruno, vai para o quarto com a av�, que amanh� o dia vai ser dif�cil, e tarda n�o est�s de novo em p�, a tua tia e as tuas primas j� dormem, vai Bruno”. E ele foi... mas como estivesse de vigia à m�e, mal ouviu a porta da rua abrir, com cuidado para n�o acordar as primas e a tia no quarto ao lado nem a av� que dormia na cama dela onde ele estava tamb�m, e confundindo-se com o silencio ambiente deslizou pela porta do quarto at� um canto escuro da cozinha de onde podia ver o quarto do defunto. Viu a m�e chegar ao quarto e beijar a testa do av� e depois chorar convulsivamente nos bra�os do irm�o. Viu o tio afagar e abra�ar e apertar a irm�. Notou bem que o caralho do tio se levantou quando o corpo da irm� se colou ao dele e que a m�e se esfregou nele. Viu que se beijaram. Ele registou no telem�vel, o beijo que eles enla�aram viu os olhos de ambos a fecharem-se de paix�o com as l�nguas enroladas uma na outra com sofreguid�o. Registou ainda quando o tio no meio da tes�o enorme que tinha, levantou a blusa da irm� e exp�s os seus seios de um esplendor e forma maravilhosa; sentiu o frenesim em que eles estavam, arreganhados pela tes�o, os mamilos repuxados pela tes�o, espetados e negros, arrega�ados. Registou o beijo que o tio lhes deu, o �mpeto enorme e a paix�o trasbordantes na tes�o do tio. Assistiu aos beijos da m�e no peito do tio, a l�ngua a provar a pele dele, lambuzando os pelos peito acima e peito abaixo, viu ela a entrela�ar os pelos do peito do irm�o, afagando-os com a m�o ao de leve e apaixonadamente e a desabotoar a camisa dele, largando-a no ch�o. Tamb�m registou esta a abaixar-se a soltar o caralho do irm�o, baixando as cal�as ap�s desabotoar a braguilha trazendo as cuecas com as cal�as em impulso pelas pernas abaixo do irm�o e viu-a a beij�-lo com tes�o enorme em movimentos de fome sexual desmedida. Viu que o tronco enorme do tio era lambido e beijado pela m�e dele. Registou. Viu que ele retirou a saia da irm� e que a abra�ou no seu peito desnudo. Observou como o tio abra�ava a irm�, tomando-a pelas pernas e afagando a sua bunda com os bra�os a elevou no ar e com a sua l�ngua e dedos procurou a vagina da irm�, a fome sexual como a xupou e beijou, esfregou e ainda viu o clit�ris bem duro da m�e na ponta da l�ngua do irm�o dela, enquanto esta de m�os bem firmes na cabe�a do irm�o se esticava no irm�o em convuls�es de prazer sexual com os olhos revirados no tecto do quarto. Gravou a imagem com o defunto, de p�lpebras ca�das ao fundo, na mortalha. E quando a m�e foi penetrada pelo caralho do irm�o, que agarrava a irm� pela bunda, segurando-a suspensa e sentada no ar de m�os agarrando os ombros do irm�o, mantendo-a balan�ando-se no caralho de pernas encolhidas nas coxas e xana bem aberta pelo largo afastamento das coxas, envolvendo o irm�o num abra�o pela cintura, o Bruno, silenciosamente dirigiu-se para a sala e disse com voz bem elevada “ol� M�E”. Os solu�os sussurrados pelos dois transformaram-se em um “ai” agudo de espanto. Ficaram imobilizados primeiro, depois agarraram nas roupas e desapareceram cada um para seu lado. Ele ficou silenciosamente a fazer vel�rio sozinho ao falecido. A m�e passados 2 minutos j� arranjada e lambendo-se em l�grimas chegou � sala e agarrou-se ao filho em pranto pedindo perd�o a deus pela maldade dela. O filho calmamente olhou a m�e e disse apenas, “M�e e agora o pai?”, “o Pai como??” retorquiu a m�e. “sim e o Pai?”. “N�o vais dizer nunca nada ao Pai n�o??” isto � um segredo nosso. “sim m�e, mas o tio vai continuar a foder-te??” “ Brunno!!!!!!!!!!, V� como falas, est�s a falar com a tua m�e, n�o me faltes ao respeito, est�s a fazer grande confus�o na tua cabe�a” “ o que viste n�o � nada do que possas estar a pensar” “Eu sou fiel a teu pai, n�o sou nenhuma puta!!!”. O filho desenla�ou as m�os da m�e e retirou-se para o quarto. J� n�o lhe interessava nada do que a m�e pudesse dizer sobre o assunto. Depois pensaria no que deveria fazer. Ele tinha a for�a das imagens. As imagens n�o enganavam. Os 3 megapixeis do telem�vel bastavam para dar realidade �s imagens.
Vou continuar, mas se est� gostando, me diga algo para [email protected]