Somos rec�m-casados. Minha mulher tem 30 anos, olhos castanhos, cabelos castanhos e lisos. Ela � uma morena que malha quase todos os dias, dona de uma cinturinha fina, seios m�dios e uma bunda grande e empinadinha. Como de costume no ver�o, anda à vontade em casa. Nesse dia, em especial, estava de shortinho e top azuis. Sempre tive a fantasia de ver ela dando pra outro cara na minha frente, mas nunca tive coragem de admitir. Ent�o, num s�bado, depois de enchermos a cara em casa, pedimos uma pizza por telefone. Antes do cara chegar, come�amos um amasso alucinante e o interfone tocou justo quando ela ajoelhada com o meu pau na boca.
Eu ent�o corri para o interfone e autorizei o porteiro que mandasse subir o entregador. Quando voltei pra sala, ainda com tes�o, falei pra ela: “que tal se voc� atendesse a porta assim s� pra ver a rea��o do cara?”. E ela: “ta louco? Ele vai achar que eu sou uma puta...”, e ent�o eu disse: “Qual � o problema?”. Ela, b�bada, achou gra�a e aceitou, como se fosse uma brincadeira de crian�a. Chega ent�o o entregador e toca a campainha. Na hora meu cora��o dispara e meu pau explode na cueca. Ela abre a porta e de onde estava n�o conseguia ver o rosto do sujeito, s� a voz mole com que ele falava com minha mulher. Na hora que ela disse que ia pegar o dinheiro e colocar a pizza na mesa eu vi o rosto dele: parecia ter uns 20 e poucos anos, negro, meio atarracadinho, com uma cara de moleque safado. Nem notou minha presen�a, j� que os olhos dele estavam grudados no rabo da Aline, minha mulher.
Ela, ent�o, parecendo gostar da situa��o, dizia que n�o estava achando o dinheiro, at� que subiu na pontinha dos p�s pra ver se n�o estava no arm�rio, levando o cara a dar um sorrisinho maroto na boca. Entendi nos l�bios dele falar baixinho: “puta que pariu....”. Foi at� que ele percebeu minha presen�a, mas nem ficou muito incomodado, o que me deu mais tes�o ainda. Passei por Aline e dei um tapinha na bunda dela, falando pra que ele ouvisse: “Fica com esse rab�o à mostra... o cara fica at� desnorteado”, e olhei pra cara dele, o que ele sorriu complacente.
Como a porta estava aberta, dava pra ouvir o barulho dos vizinhos. E tava justamente rolando uma festa que tocava funk bem alto... tocava o cr�u! Aline, que n�o � disso, come�ou a rebolar rindo como se estivesse de deboche. Empinou aquela bunda grande e come�ou a rebolar da velocidade 1 at� a 5. O cara foi ao del�rio e falou no final, aplaudindo: “Valeu mulher-melancia!”. Aline retrucou: “Ai. Aquela mulher � horr�vel! Sou mais eu!”. E o cara: “Eu tamb�m, dona! �.. e tamb�m a mulher-melancia dan�a de calcinha... a senhora n�o!”. E Aline fez uma coisa que eu n�o acreditei na hora, mas me deixa louco de tes�o at� agora: falou: “Ahh.. ela dan�a assim, n�?!”, e tirou, de frente pro cara, o shortinho, ficando s� com uma calcinha min�scula de algod�o, branca. O entregador abriu a boca e falou sem cerim�nia: “Imita ela agora ent�o!”. Aline colocou as m�os na parede, empinou o m�ximo que podia da bunda e come�ou a jogar pra tr�s como se tivesse algu�m comendo ela. Aquela calcinha sumia no meio do rabo dela. Eu corei na hora ao ver minha mulher, na nossa casa, s� de top e calcinha na frente de um entregador de pizza, dan�ando o creu. Ele j� mexia no pau, por cima da cal�a, sem menor pudor. J� dava pra ver o volume que se fazia em fun��o da minha mulher ali, na frente dele, que nem uma puta.
Eu, j� explodindo de tes�o, ent�o falei sem pensar: “Cara, voc� n�o quer fazer assim? J� que a gente n�o ta achando o dinheiro, voc� aceita passar a m�o no rabo da minha mulher e em troca fica por isso mesmo?”. Ela fez uma cara de espanto pra mim, mas ele na hora aceitou. Falei pra Aline: “Ah, amor... � s� uma passadinha de m�o... quantas vezes j� n�o devem ter feito isso com voc� no metr�?!” Ela aceitou meio encabulada. Chegou perto deles, sorriu meio sem gra�a, e virou de costas. Falei: “N�o, amor, levanta mais um pouquinho...”, e ela jogou bem pro alto aquele rab�o. O cara ent�o primeiro segurou pela cintura dela e deu um tapinha, fazendo ela dar um “Ai!”, e depois passou a m�o com gosto e apertou no final. Acho que nem eu tinha passado t�o bem a m�o na bunda da minha mulher. Ela ficou excitada na hora. O cara perguntou: “Deixa s� eu dar um abra�o nela?”. Achei estranho, mas permiti. Ele, ent�o, abra�ou ela e lascou as duas m�os no rabo de Aline, pressionando o corpo dela com o dele, com certeza pra mostrar como estava a pica dele. Aline pendeu a cabe�a pra tr�s, como quem estava gostando demais e o cara come�ou a beijar o pesco�o dela. Pensei em parar por ali, mas meu tes�o n�o permitia e queria, cada vez mais, ver onde aquilo ia chegar.
At� que uma hora, Aline se ajoelhou e tirou de uma vez a cal�a do cara junto com a cueca, deixando saltar a piroca dele. O entregador de pizza, em p�, exatamente como eu estava antes de ele chegar, com a pica dura, bem maior que a minha. Eu muito excitado, vendo minha mulher, toda patricinha, com o corpo esculpido por anos de academia, junto com um entregador de pizza que nunca imaginaria estar com uma mulher dessas ajoelhada na sua frente. O cara ent�o, com maestria segurou Aline pelos cabelos e a fez engolir a vara dele, o que ela fez na hora com vol�pia. O cara deixava cair a cabe�a e puxava os cabelos da minha mulher, olhando pra mim como se dissesse: “Olha a sua mulher chupando minha pica!”, e sorria.
Depois disso, ele pegou minha mulher pela cintura e colocou-a de frango assado em cima da mesa. Aline ia chegando pra tr�s e ao mesmo tempo tentando envolve-lo com as pernas. O entregador olhou fixamente nos olhos dela, segurou pela cintura e meteu de uma vez, fazendo minha mulher gemer gostoso bem alto. “Me fode, vai!”, implorava. Eu n�o acreditava, mas j� batia uma punheta ali, vendo outro cara meter na minha mulher. Ele n�o falava, s� metia. Aline, como toda f�mea, falava e falava: “Aiiii.... que pau gostoso! Meu Deus! Nunca imaginei que era t�o bom...”, me deixando envergonhado, mas ao mesmo tempo com tes�o.
At� que veio o momento mais excitante. O entregador pega minha mulher no colo e coloca ela de 4 apoiada na parede. Ela entende e empina bem a bunda, como fazia h� pouco quando dan�ava o creu. O cara abre bem a bunda dela e come�a a meter na bucetinha da Aline por tr�s, fazendo ela gemer longamente quando chega no final e encosta o saco nela. D� um tapa nela e fala, pela primeira vez: “Agora rebola, cadela! Faz como voc� tava fazendo agora!”. Segura nos seios dela e come�a a socar forte, ao passo que minha mulher gritava e gemia alto. “Mete! Mete! Fode sua mulher-melancia, vai!”, ele: “Vai, piranha! Vou te arrombar todinha!”, e ela: “Aaiiii, me bate, vai!”. Nunca havia visto minha mulher pedindo pra apanhar na vida, ent�o entendi que nunca tinha visto ela t�o excitada assim, j� que ela n�o fez pra me provocar, mas porque deixou escapar mesmo, como um desejo reprimido. Na hora isso me fez gozar, ainda mais porque vi o cara desferir uns 19 tapas na bunda grande e gostosa da Aline e a cada tapa chamando de “Puta! Cachorra! Vadia! Rabuda!”.
Gozamos os tr�s juntos. O cara logo depois foi embora e nunca mais nos vimos. Desde ent�o, nosso relacionamento ficou muito mais excitante.