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CHEIRANDO A CUECA DE SERGINHO II



Bem, depois da segunda enrabada no Box tomamos um delicioso banho juntos e perguntando se ele estava com fome sugeri que ped�ssemos alguma coisa pra comer e apesar de ele estar um pouco preocupado com o hor�rio aceitou. Comemos uma pizza e tomamos algumas cervejas enquanto convers�vamos e nos acarici�vamos, logicamente nus como casal em lua-de-mel. Estava totalmente encantado com o belo macho que explorou perfeitamente o meu corpo, me dando e extraindo, ao mesmo tempo, o m�ximo de prazer. Mesmo depois de tanto gozar ele parecia insaci�vel e enquanto estava arrumando a mesa para comermos, ele constantemente esfregava sua rola semi-dura no meu rabo, lambia minha orelha, passava aquelas enormes m�os nas minhas n�degas, me bolinando o tempo todo. Eu por minha vez apesar de me sentir satisfeito e dolorido, brincava com aquele caralho insaci�vel fazendo carinho, puxando, enchendo as m�os e permitindo que ele ficasse bem a vontade.



Para encurtar, antes mesmo de sair da mesa do jantar, estava sentado no seu colo, beijando sua deliciosa boca com aquele mastro enterrado novamente no meu rabo. Suas m�os percorrendo minhas costas, minhas n�degas e puxando meu corpo para baixo, ora me fazendo rebolar, ora me fazendo cavalgar. Estava sem f�lego e com meus l�bios inchados, at� que ele me fez girar 180ª em cima do seu cacete, me fazendo caminhar at� a cama com sua jeba enterrada no meu rabo, pedindo pra que eu rebolasse, me segurando pelos quadris quase me levantando do ch�o. Ajoelhei na cama e escorregando meu corpo, fui me deitando com ele por cima, sem tirar o cacete do meu cu. Senti o peso do seu corpo me possuindo por tr�s com vigor. Eu estava entregue e arrebitava meus quadris e rebolava meu rabinho lubrificado e empurrava para cima contra seu cacete pra sentir at� o �ltimo mil�metro daquela jeba, me sentindo possu�do por completo. Serginho tem uma lubrifica��o excelente e depois de alguns movimentos, sentia seu pau macio me molhado todo por dentro, o que me excitava mais e facilitava sua movimenta��o cont�nua e deliciosa. Aquele macho maravilhoso estava novamente pronto para gozar.

No meio da madrugada ele foi embora, n�o sei como fez para chegar em sua casa, pois j� n�o tinha �nibus naquela hora, mas como nem tudo � perfeito, ele era casado e tinha que ir embora. Passei o domingo em transe. Sa� e entrei diversas vezes no pr�dio, para passar pela portaria, mas era a sua folga. Na segunda-feira quando fui para o trabalho ele estava na portaria e discretamente o cumprimentei e sa�; quando cheguei a noite ele j� n�o estava mais no pr�dio. E assim foi a ter�a e a quarta-feira tamb�m.



Na quinta-feira cedo quando girei a chave e abri a porta para sair, recebi um violento empurr�o que ca� sentado no ch�o, enquanto o Serginho trancava a porta rapidamente. Fiquei assustado e antes que eu me levantasse levei uma porrada com for�a de um macho enraivecido, me xingando e me levantando do ch�o pela gravata (colarinho) com uma �nica m�o. Fiquei atordoado e ele quase que gritando perguntou se eu achava que ele tinha cara de moleque; que viadinho nenhum iria brincar com os seus sentimentos. Entendi, mas n�o deu tempo de fazer muita coisa, emocionado dei um beijo naquela boca gostosa e ele arrancando minha camisa, na verdade rasgando quase toda minha roupa que com dificuldade e muito tes�o ia deixando pelo ch�o. Quando me dei conta, estava de meias e um p� de sapato, com a cal�a enroscada numa perna, deitado de costas na cama sentindo a l�ngua do Serginho molhando meu cu e em seguida me segurando pelos tornozelos for�ando a entrada do seu caralho no meu rabo.Relaxei e puxando seu corpo para baixo, contra o meu, senti novamente a invas�o daquele macho dentro do meu corpo. Cent�metro a cent�metro foi deslizando at� enterrar tudo.



Senti sua boca salivada procurando a minha, enquanto meu rabo j� todo molhado,agasalhava eu caralho; entrelacei minhas pernas nas suas costas e acariciava seus cabelos, recebendo fortes estocadas que me faziam estremecer de dor e prazer. Depois de alguns minutos ele j� estava mais calmo e puxava seu pau quase todo para fora e vagarosamente empurrava at� o saco, dizendo que n�o queria me perder e que estava pensando que eu n�o queria o queria mais. Imaginem! Como meu macho sabia tirar prazer dos nossos corpos... S� fui para o trabalho mais tarde. Quase n�o conseguia andar.



Fiz uma c�pia da chave para ele pela manh�, ali�s quase que todas as manh�s acordava com um beijo e antes de meu despertador anunciar a hora de levantar, j� tinha levado uma deliciosa surra matinal de pinto. Algumas vezes quando chegava do servi�o ele estava nu deitado na minha cama me esperando e antes de ir embora t�nhamos algumas horas de brincadeiras e gozo; outras ele dizia na casa dele que iria trabalhar a noite para cobrir a folga do porteiro e dormia comigo – pelo menos uma vez por semana. Era um dos melhores dias da semana ou noite como quiser. Trans�vamos a noite toda, sem pressa e em todas as posi��es. Dormia agarrado em seu corpo, segurando seu caralh�o e acordava com ele me procurando.



J� molhei minha cueca apertando meu pau entre as pernas de tanto tes�o... Nem preciso sair correndo pro banheiro bater uma, gozei. Imaginem ent�o se isto n�o fosse um conto, uma est�ria?!

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