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IMPRUDENCIAS INCESTUOSAS III

46



O jovem negro me ofereceu algo para beber. Parecia que ele estava mais sem jeito do que eu. Como a situa��o chegou aquela fase, � o que eu estava tentando ordenar saber!

N�o que eu estivesse nervosa por ter o jovem universit�rio, colega de rep�blica de meu filho, nu e com a imensa vergona dando pequenos espasmos, à minha frente!



Eu tenho trinta e nove anos e h� quatro anos amante de meu filho Daniel, de dezenove anos. Explicar o porqu� que somos apaixonados um pelo outro, n�o tem sentido agora.



Ao menos uma vez por m�s, des�o de Rezende at� o Rio para visit�-lo e encarno a namorada coroa que o sustenta!

� sabido que sou muito bonita e que n�o aparento ter mais de vinte e cinco anos. Isso ajuda a mim e a meu filho, pois n�o choca muito as pessoas e faz mais cr�vel que n�o sejamos parentes.



Neste final de semana prolongado, pois a pr�xima ter�a-feira ser� feriado, estava no quarto de Daniel em pleno boquete quando uma linda adolescente apareceu a nossa frente. Em quest�o de minutos est�vamos em completo m�nage à trois, onde Vally, a adolescente, al�m de aprender a chupar pirocas, teve sua primeira experi�ncia dos prazeres anais!



O problema � que Vally tinha vindo falar com Jorj�o, o tal negro do in�cio desta narrativa. Soubemos depois que eles tinham se conhecido numa festinha e de uma maneira ou de outra, acabaram se envolvendo sexualmente. Apesar de ela ser branquinha e noiva de um aspirante da marinha que estava fazendo uma volta ao mundo. Vally se tornou uma daquelas mulheres que se depravava totalmente desde que fosse longe de sua fam�lia.



Quando Jorj�o chegou de sua aula, enquanto tomava banho, escutou gemidos vindos do quarto de meu filho. Foi assim que ele flagrou a bela Vally cavalgando meu filho que tinha sua rola deslizando pelo cusinho dela!

Foi ent�o proposta uma troca. Eu e meu filho tivemos que concordar, pois n�o era aconselh�vel nenhum esc�ndalo caso houvesse uma luta entre meu filho e Jorj�o. Assim, seminua acompanhei Jorj�o at� seu quarto.



Eu me sentei no pequeno sof�, j� pensando em mamar-lhe a rolona, quando ele me surpreendeu, me fazendo deitar e antes que esperasse, seus grossos l�bios de um rosado avermelhado sugava minha bocetinha como uma ventosa!

Apesar de sua inexperi�ncia, mas devido aos volumes de seu l�bios eu tive uma das melhores chupadas que j� havia recebido em minha vida!



- Menino louco! Voc�... voc� me arrasou! – Lhe disse, ainda arfando, quando gozei maravilhosamente.

- Voc� � que � maravilhosa, Helga! O Daniel � um puta sortudo! Voc� � uma namorada que qualquer um quer! N�s sempre tivemos a maior fissura toda vez que voc� veio aqui! � verdade que voc� � casada tamb�m?

- Sim. Bem casadinha. Toda vez que meu marido corninho vai inspecionar nossa fazenda, l� em Minas, eu venho aqui colocar mais uma argolinha nos chifres dele!



Lhe disse isso tudo s� para acender-lhe mais o desejo e desviar totalmente da origem minha e do meu filho.

- E como ficamos agora? Voc� ser� minha namoradinha tamb�m? – Jorj�o pergunta, com um sorriso c�nico nos l�bios e apalpando sensualmente sua imensa rola, cuja cabe�orra brilha de t�o lubrificada!

- Bom... eu n�o posso prometer isso. Tamb�m n�o quero que voc� v� propor isso ao meu fi...ao Daniel! – Ele n�o notou que me corrigi a tempo.



Ainda afagando os bagos e a base do caralho, ele pareceu que ficou amuado. E com o olhar triste me perguntou.

- � porque sou neg�o?

- N�o! N�o! � porque esta situa��o me trouxe a voc�. Mas eu amo Daniel de verdade! E, vamos concordar que eu n�o posso andar por a� com voces dois! Eu posso ser uma m�e... quero dizer... uma mulher ad�ltera, mas n�o uma putinha de todo mundo!

- U��´! Mas Daniel t� comendo a minha presum�vel namoradinha! O que voc� acha disso?

- � diferente! Voc� est� apenas lhe dando o troco... e eu estou aqui pra isso, n�o �? Ou vamos continuar s� conversando?

- Voc� n�o entende, Helga? Aqui na rep�blica tudo que entra � dividido! O Daniel sabe disso e j� comeu as minas dos outros dois que moram conosco!

- N�o! N�o � poss�vel! Ele n�o me dividir� com mais ningu�m! Me recuso!

- Voc� ainda n�o viu nada! Espere at� a festinha que vai acontecer hoje a noite! Agora vamos a a��o!



E antes que eu recuperasse de minha surpresa, Jorj�o se posicionou entre minhas coxas, me deixando imobilizada somente com uma das m�os e suavemente empurrou a cabe�orra at� abrir completamente minha xaninha!

Eu dei um longo suspiro com a eletricidade gostosa que sua rolona me dava ao me penetrar por completo! Seus grossos l�bios procuram por minha boca e eu me abandonei por inteira ao seu beijo!

Meu m�sculos vaginais lhe apertam a grossura da vergona enquanto ele acelera mais e mais os movimentos. Meus bra�os v�o acima de minha cabe�a e minhas coxas se enroscam em volta da cintura musculosa do meu amante negro!

Quando ele interrompe o beijo procurando por ar, eu suspiro longamente quase gozando! Jorj�o olha pra mim e seu olhar demonstra admira��o por ter a mim, t�o bela e t�o branca, embaixo dele enquanto tento esfregar meus bojudos seios em seu t�rax de �bano!



-Vou... vou gozar! Vou gozaaaar!



“Oh, n�o! Ele n�o pode gozar dentro de minha xaninha! N�o, n�o pode!” – pensei comigo mesma e o empurrando pra fora de mim!



- O que � isso? O que...o que voc�...est� fazendo?

- Desculpe, querido...desculpe! Mas n�o posso deixar voc� gozar dentro de mim! N�o posso arriscar que voc� me engravide!

- Por que n�o? Por que sou negro? Como eu fico agora? – Ele segura a torona que j� come�a expelir seu semem.

- P�e na minha bundinha!

- Qu���?



E antes que ele espere me viro de lado e pego sua lustrosa rola e a guio para a abertura de meu cusinho!



Os olhos de Jorj�o se arregalam e sua boca se escancara de puro deleite ao ver minha polpuda e branqu�ssima bunda ir engolindo devagarzinho sua grossa piroca! Num deleite ainda maior, eu levo uma das m�os at� uma das n�degas e a aperto ao mesmo tempo em que lhe mostro meu cusinho rosado ser dilatado por sua musculosa grossura negra!



A posi��o se torna desconfort�vel pra n�s dois. Num t�cito acordo eu deixo que seus bra�os musculosos me peguem feito uma marionete e me posicione de quatro. E espero ansiosa por sua rolona me penetrar novamente meu cusinho j� melado com seu esperma!



Vis�es me passam pela cabe�a de quantas vezes eu j� senti esta sensa��o da invas�o de meu cusinho. Meu primeiro amante, um professor do gin�sio de Daniel, foi quem deflorou meu cusinho cinco anos atr�s. Meu filho foi o segundo... eu acho! Ah, j� n�o sei mais! Pode ser um homem muito bonito e acontecer de eu n�o sentir nada, mas nada mesmo. Como � o caso de meu atual segundo marido, Jarvis. Mas alguns homens me deixam simplesmente enlouquecida e eu tenho este estranho desejo de ser sodomizada, sem antes de ter bebido todo seu esperma. N�o me importo nestes momentos que minha xaninha seja deixada de lado, pois eu gozo igualmente simplesmente ao apertar minhas coxas uma na outra. Jorj�o � um desses homens!



- T� gozando...t� gozaaando!

Escuto a respira��o acelerada do dono da rolona em meu cusinho. Quando sinto os primeiro espamos e o estremecimento de sua rola, eu empurro minha bundona de encontro a sua virilha e os m�sculos em volta de meu anus apertam vigorosamente sua virilidade! Ao fazer isso com meu cusinho, automaticamente minha vagina � espremida entre minhas coxas, iniciando meu gozo!



Jorj�o desmorona em cima de mim por alguns minutos at� nossa respira��o voltar ao normal. Gentilmente ele retira sua semi r�gida rola de meu cusinho, bastante avermelhado e pouco ardido.

� esta dorzinha que � meu verdadeiro prazer e que me deixa acesa e louca por sexo durante horas.

Enquanto vou pro banheiro, me recordo que at� conhecer Bruno, o tal professor de Daniel, eu estava com trinta e quatro anos, tinha um casal de filhos e n�o sabia nada de sexo!

Menos de dois meses depois j� contava com tr�s amantes, incluindo meu filho Daniel e sem contar Jarvis, que queria casar comigo!



Jorj�o foi me encontrar no banheiro, pois estava apertado pra urinar. Aquilo me acendeu de novo e eu lhe pedi que deixasse lhe segurar a rola enquanto a urina espirrava feito um jato forte de �gua amarelada. Eu estava ao seu lado segurando com minha m�o direita sua pirocona sentindo o pulsar das veias e a quentura dela. Minha m�o esquerda apertava uma banda de sua dura bundinha. A vis�o do jato de urina sainda daquela mangueirona que eu segurava, me deixava doida! Eu me encostei mais ainda at� a coxa dele ficar entre as minhas e meu grelinho ser apertado nela!

Jorj�o me olhou da altura de seu mais de um metro e oitenta e cinco, procurando por minha boca! Senti sua rola endurecer e aumentar tanto que meus dedos n�o conseguiam envolv�-la totalmente!



- Quero teu cusinho novamente!



E alguns minutos depois, quando a porta se abriu e apareceram Vally e meu filho, eu estava sentada agasalhando a rola de seu colega negro, com meu cusinho!

Eu fiquei totalmente sem gra�a ao perceber o olhar de desaprova��o de Daniel por me ver t�o a vontade rebolando com a bunda em cima da virilha de seu colega de faculdade. Gelei por completo e n�o tive coragem de encar�-lo.



- Agora chega ma... Helga! Jorj�o, a Val�ria quer ficar com voc� agora! – E meu filho gentilmente empurra Vally pra dentro do quarto ao mesmo tempo em que eu me esquecia toda a tes�o que estava sentindo at� agora pelo jovem negro. Meu amor por meu filho era mais forte!

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