Outro dia procurando algo interessante na Internet ca� neste maravilhoso site de contos, me interessei logo pela categoria incesto, li v�rios relatos que me pareceram pura inven��o ou fantasia, resolvi contar o meu caso totalmente real e ver�dico, brindando com a experi�ncia mais sexualmente marcante que tive, aos admiradores e praticantes de incesto. Hoje j� sou um homem adulto, bem casado e com filhos por�m algo na minha inf�ncia e adolesc�ncia me faz ainda tremer de excita��o, bom vamos aos fatos...Desde da minha tenra inf�ncia tenho um tes�o enorme pele minha m�e, eu sempre queria dormir na cama com ela, enquanto ela dormia eu ficava alisando o seu corpo, puxava a calcinha para ver ao reguinho da bunda, isso me causava um emo��o incr�vel, eu me lembro que ficava com aquele friozinho na barriga, mas nada de pensar em penetra��o ou nada dessas coisas, era muito novinho, ainda n�o tinha est�mulos sexuais t�o fortes(ainda).Minha m�e sempre foi um mulher�o, morena, cabelos pretos longos, 1m76 de altura, peso proporcional uma bunda grande e redonda e seios fartos, ela n�o tinha vergonha ficava nua na minha frente, tom�vamos banho juntos, eu adorava sentar no ch�o do box para ficar admirando aquela bunda, ela ficava ensaboando o corpo, virava de frente eu via a sua bucetinha toda branquinha de sab�o, a partir desses banhos que a coisa come�ou a mudar para melhor, um belo dia, num desses maravilhosos banhos ela me pediu para passar sab�o nas suas costas, na hora atendi o seu pedido, comecei a passar nos ombros, desci para as costas, fiquei um temp�o l�, ent�o para minha surpresa ela pediu:- filho passa no meu bum bum tamb�m. Meu pau ficou duro na hora, fiquei passando o sab�o l� naquela bunda linda, ficava s� nas polpas e ela com o olhinho fechado, devia estar morrendo de tes�o, num certo momento ela se inclinou arrebitando a bunda e sem querer minha m�o deslizou para a sua buceta, na hora que minha m�o tocou o seu sexo, as pernas dela chegaram a tremer, ela virou de frente e olhou para o meu pau que estava duro feito uma rocha e riu com a cara mais safada do mundo, ent�o ligou o chuveiro tirou o sab�o do corpo e saiu do box, bati minha primeira punheta para minha m�e naquele dia. O tempo foi passando, fui ficando cada vez mais intimo de minha m�e, filho �nico as aten��es eram todas para mim, meu pai sempre viajando a trabalho, minha m�e sozinha carente, ent�o j� sabe, n�?? Mulher carente tem arte, quando meu pai viajava passei a dormir com a ela, minha m�e � muito calorenta s� dormia de calcinha, numa noite daquelas no meio da noite n�o acreditei no que vi, quando olhei para ela estava nuazinha, aquela bunda maravilhosa virada para mim, fui no meu quarto peguei minha lanterna e fiquei iluminando aquela bunda, dava para ver tudo a bocetinha toda peludinha, forradinha do cuzinho at� a xoxota, n�o aguentei e bati uma punheta ao vivo, estava come�ando a sair esperma, aquele bem ralo ainda, de manh� acordei com ela me beijando e me abra�ando- Filho acorda, hoje n�s vamos para a piscina da casa de sua tia, fiquei feliz pois adorava ir para a casa da minha tia, levantei fui fazer xixi, estava com o pau duro de mijo, quando minha m�e entra no banheiro nua, com o biquine na m�o, olha para o meu pau e diz- T� ficando um rapazinho hein, que pauzinho lindo vc tem meu filho. Fiquei vermelho na hora, ent�o ela veste a parte de baixo do biquine e pergunta- Fica melhor assim? Ela diz isso enfiando a pe�a dentro da bunda.- Ou assim? Tira um pouco deixando s� um pouquinho aparecendo. Eu falei- Prefiro a primeira, Ela sorri e enfia novamente tudo dentro daquele rabo lindo. Chegamos a casa da minha tia, foi uma festa s�, meu primos l�, piscina, minha m�e toda gostosa de bunda para cima se bronzeando, quando ele caia na piscina para se refrescar eu ficava ro�ando a pica na bunda dela, ela me abra�ava e enla�ava as pernas na minha cintura, meu pau ficava tocando na bucetinha de minha m�e, quanto mais eu ro�ava mais ela apertava as pernas, acho que ela gozou porque ficamos um temp�o abra�ados, senti aquele tremor t�pico das mulheres quando tem um orgasmo, na hora de tomarmos banho para voltar para casa, entrei no box com minha m�e, eu j� na maldade tinha trancado a porta do banheiro para ningu�m entrar, minha m�e toda queimadinha do sol, tira o biquine e eu que n�o sou bobo, sentei no ch�o do box, fiquei vendo aquela bocetona por tr�s, a bunda com aquela marquinha incr�vel, estava rolando uma musica l� fora ela come�a a rebolar na minha cara, ensaboava as pernas, se abaixava eu vendo tudo aquilo, meu pau duro, ela diz:- Vem meu bem, tirar logo esse cloro. Ent�o para minha surpresa ela come�a a me ensaboar, ela nunca tinha feito isso, s� quando eu era bem pequeno, eu j� tinha 19 anos, fiquei pasmo, quando chegou perto do meu pau, ela ficou olhando para ele com uma cara de safada, come�ou a passar o sab�o, apertava, punhetava, lavou o meu saquinho com todo o cuidado, quando eu estava quase gozando ela para, e diz- Menino, tu vai dar trabalho as suas mulheres, se com 19 anos, teu pinto j� esta assim imagine quando vc crescer mais, Na hora rimos gostoso, ela me abra�ou, nossos corpos se tocaram nus pela primeira vez, pude sentir o meu pau quase tocando sua buceta, senti os seus pentelhos ro�ando na minha barriga, afinal eu ainda era um pouco mais baixo que ela .Quando fiz 19 anos, meu pai estava viajando como sempre, fiquei muito triste pois queria que ele estivesse presente, eu e minha m�e fomos ao shopping para eu escolher o meu presente, comprei roupas, tennis, CD’s, essas coisas de adolescente gosta, tive a id�ia de assistir um filme, entramos e ‘”assistimos”” o filme, minha m�e ficou o filme inteiro passando a m�o na minha perna, me dava beijinhos no pesco�o, n�o consegui prestar aten��o no filme, nossa rela��o foi ficando cada vez mais intima e prazerosa, um certa vez est�vamos em casa, como minha m�e e muito calorenta varias vezes ela andana nua pela casa, e eu adorava, ela n�o tinha pudor nenhum, se estava na cama e algo caia ou ela precisava pegar algo, fazia nua mesmo as vezes ficava em posi��es para l� de er�ticas, eu ficava doidinho e me acabava na punheta, uma vez ele me pegou no flagra batendo uma, fiquei batido de vergonha ela riu e falou para eu n�o ficar assim pois isso era uma coisa normal, Ela perguntou:- Vc me acha gostosa meu filho? Eu disse:-Muito. Ela disse: - Ent�o vamos fazer o seguinte, eu fico nua e vc pode se masturbar quando quiser para mim, certo?, Eu chegava a bater 5 punhetas por dia, ela no chuveiro, na cama, na cozinha, no sof�, ela ficava de quatro debru�ada na janela fingindo que estava olhando alguma coisa na rua, aquele rabo totalmente exposto para mim, ela ainda ficava rebolando, pedia para eu passar creme hidratante nela e eu me acabando na bronha, eu j� n�o aguentava mais essa situa��o quando numa bela noite de sono, estava abra�adinho com ela, meu pau duro para fora da cueca, minha m�e com a bunda ro�ando na minha rola dura, fingi que estava dormindo e ela se esfregando at� que de t�o molhada que ela estava meu pau escorregou para a portinha da xoxotinha dela, quase entrou, ela devia estar se masturbado pois senti movimentos do seu bra�o na parte da frente do seu corpo, ela suspirou forte e se tremeu toda, gozou gostoso, e eu fiquei na m�o, esperei ela dormir de novo e bati uma punheta ao vivo e a cores. No outro dia foi tudo normal, fiquei como se nada tivesse acontecido, assistindo tv juntos, fazendo carinho um no outro, ela s� me beijava na boca, selinho, quando eu estava tomando banho e ela entrou no banheiro e perguntou se podia tomar banho comigo, eu disse claro que pode, ela entrou, o box j� era pequeno para n�s dois, meu pau ro�ava toda hora na bundinha dela, com esse ro�a ro�a um ere��o foi inevit�vel, ela se virou de frente e me abra�ou, n�o resisti abracei ela tb, meu pau foi parar no meio de suas pernas, ela me beijou, sua l�ngua invadiu a minha boca, um querendo engolir o outro, ela desceu beijando o meu peito, chegou no meu pau, e engoliu a cabe�a, nunca nenhuma mulher tinha chupado o meu pau, ela me pegou pela m�o desligou o chuveiro e fomos para cama, ela perguntou- Vc j� transou alguma vez?? Eu disse nunca. Ela disse: -Isso � uma coisa proibida, vc n�o pode jamais contar isso para ningu�m, t� me ouvindo?? Ent�o ela veio, ficou em p� na cama, meu pau duro como uma rocha apontando para o teto, ela foi sentando devagar engolindo o meu pau lentamente, Ela gemia: -Sssssshhhh, que pau gostoso que vc tem meu bem, come sua ma�e, come, nossa que delicia a quanto tempo que n�o sento numa pica gostosa dessas. Comi minha m�e em varias posi��es poss�veis, aprendi tudo com ela, trans�vamos todos os dias em todos os lugares da casa, s� n�o trans�vamos quando meu pai chegava de Viagem, quando ele viajava era uma alegria, �amos deixa-lo no aeroporto, ela j� voltava pegando no meu pau, par�vamos num motel ou fodiamos feito coelhos em casa mesmo, passei a Ter um hobby que era fotografar minha m�e nua e nossas trepadas, ganhei uma maquina semi- profissional da minha tia, tir�vamos varias fotos, revelava os filmes em casa mesmo, tomei um Curso profissionalizante de fotografia, profiss�o esta. que exer�o at� hoje, quando meu pai chegava de viagem tinha que me contentar com a punheta para as fotos, comecei a sair com garotas, meu pai parou de viajar, nossas trepadas foram ficando cada vez mais raras, hoje casei, mas continuo sentindo o mesmo tes�o pela minha querida m�e, ano passado depois de quase 6 anos sem transar com ela, rolou um final de semana na nossa casa de praia na Ilha de ItaparicaBa, meu pai foi pescar com os amigos, minha esposa e os meninos voltaram no s�bado, porque minha sogra tinha ficado doente, quando olhei para minha M�e, ela vendo toda aquela situa��o favor�vel para uma trepada, aquela velha carinha de safada, ela perguntou: -E a� meu bem, ainda sente tes�o pela coroa aqui??? Minha m�e apesar dos seus 47 anos, ainda tinha um corpo de dar inveja a muita menininha de 20 anos, eu falei:- Claro minha gostosa, vem c� vem, vamos tirar esse atraso. Dizendo isso ela j� veio abaixando a minha sunga, falando:- Que saudade dessa pica gostosa, que j� me fez muito feliz!!! Se abaixou e mamou com sofreguid�o parecendo que estava morrendo de fome, chegou a doer o meu pau, levei minha m�e para o quarto, tirei o seu biquini e chupei at� ela gozar na minha boca, depois abri suas pernas e fui colocando o meu pau bem devagar, ela chorava, gemia, falava que eu era o filhinho da mam�e, ela dizia:-Vai filho mete na buceta da mam�e mete, eu te amo meu gostoso, goza dentro goza. Coloquei ela de bunda para cima e meti meti, a mulher urrava de prazer, fiquei bombando uns 20 minutos e gozei dentro da minha m�e, fomos para o chuveiro e relembramos o tempo quando eu ficava s� a admirando no banho, pela primeira vez comi o seu cuzinho, n�o curto muito anal, mas ela me pediu:- Filho, vou Ter dar um presente, vc vai comer meu rabinho virgem, quer??? Ela j� disse isso virando para a parede, arrebitando a bunda em minha dire��o, lavei o resto de esperma que escorria de sua buceta e comecei a chupar o se c�, meti a l�ngua bem l� no fundo, levantei e forcei a cabe�a no seu cuzinho virgem, fui pondo com calma, cuspi um pouco para lubrificar, foi entrando a cabe�a, fui acelerando acelerando, comecei a bombar forte mesmo, tirei do c� e gozei na sua bunda, n�s beijamos, acabamos de tomar banho, trocamos de roupa e ficamos esperando meu pai voltar da pescaria. Esse ano ainda n�o comi minha m�e, espero ansiosamente uma oportunidade, sempre n�s falamos pelo telefone, as vezes como a minha mulher pensando nela. Quem tiver fotos de incesto ou amadoras, tenho vasto material com fotos de minha m�e nua ou transando comigo para trocar, mulheres ou m�es que queiram ser comidas me escrevam, garanto sigilo [email protected]