Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

POR TRAS DE UM JOVEM EXECUTIVO TEM UMA ESPOSA DEDI

Agora estou com muita raiva ! Meu marido contou a piada do m�dico japon�s que receitou um rem�dio que deixa toda mulher contente, d�cil e obediente. E que o nome do rem�dio � Taron, ele disse que � o Taron de cheques e caiu na gargalhada, e foi trabalhar sem nem me dar um beijo de despedida.

Isso me deixou muito brava, tratando as mulheres como mercen�rias .... ainda mais eu !!!

Se ele soubesse que s� tem cargo de diretor na empresa gra�as a mim !!.

Fiquei t�o furiosa, que para tentar me acalmar, liguei meu computador comecei a viajar pela internet e encontrei esse site onde as pessoas cotam suas experi�ncias. Pois bem, at� hoje guardei segredo, mas depois do que acabou de acontecer, quero extravasar esse segredo, para poder me acalmar e tamb�m para tranquilizar minha consci�ncia.

Meu marido hoje com 32 anos, � diretor de uma grande empresa e � o mais jovem diretor. Com 30 anos era gerente de divis�o e respondia diretamente ao filho do dono, que o tratava com carinho especial, ele sempre me contava que o filho do manda chuva, o Dr. Andrade, com 45 anos na �poca e futuro sucessor do pai, sempre o defendia e o protegia e com isso eu me sentia muito grata a ele, mesmo sem o conhec�-lo.

A primeira vez que o conheci, foi no casamento da filha dele, meu marido foi o �nico gerente a ser convidado. Fui com um vestido que meu marido me dera no anivers�rio, quando fiz 30 anos, sou 4 anos mais jovem que ele. O vestido era justo da cintura para cima, real�ando os seios, e o decote deixando ver o sulco entre eles, mais uma cinta larga para marcar a cinturinha e a parte de baixo at� quase os joelhos, mais a meia e sapatinho, segundo meu marido eu iria ofuscar a noiva !

Tenho 1.62m e 51 Kg, como sou descendente de espanh�is, tenho o corpo t�pico das espanholas, magra, com bumbum arrebitado e seios grandes. Meu marido diz que quem viu uma espanhola, viu todas, pois todas s�o iguais, e acho que tem raz�o, pelo menos minha m�e, minhas tias e minhas primas s�o todas assim.

Na igreja, ao cumprimentar os noivos e o pai dela, ele me apresentou o Dr. Andrade, seu chefe, e notei que ele me olhou de cima a baixo. Ele � um senhor muito atraente, lindo e charmoso, parece o ator Antonio Fagundes, inclusive com aqueles cabelos grisalhos, alto.

Na festa da recep��o, ele veio at� nossa mesa e ficou conversando longamente conosco, mandou que parasse de chamar de Dr. Andrade e que para os amigos ele era apenas o Andrade.

Ele me convidou a ir ao escrit�rio da empresa, para conhecer a sala do mais competente gerente, que era meu marido. Ele era ador�vel, simp�tico, bonit�o, divertido. Mas me fez prometer que quando fosse, iria à sala dele tomar um cafezinho. A esposa dele ao contr�rio, era arrogante, devia pesar mais de 100 quilos, apesar de ter minha altura, e exibia muitas j�ias caras nos dedos e no pesco�o.

Um dia, meu marido estava na filial de Curitiba e me ligou pedindo que eu procurasse um relat�rio dentro da pasta dele e que o Dr. Andrade estava precisando urgente e n�o poderia esperar at� o dia seguinte, pois o avi�o dele s� chegaria a S�o Paulo, em Congonhas as 18H, e perguntou se eu poderia levar imediatamente at� o escrit�rio. Quando percebi o desespero dele, me ofereci para levar o documento ao escrit�rio.

Coloquei uma saia justa preta, blusa de malha colante branca manga curta, sapatinho de salto preto, e uma linda bolsa que ganhei do meu marido. Olhei no espelho e a imagem refletida me fez sentir bem. Parecia uma executiva a caminho do servi�o!

Chegando ao escrit�rio, fui mandada direto para a sala do Dr. Andrade que j� me esperava, pois meu marido j� o tinha informado que eu mesma iria levar o documento. Ele apesar dos in�meros afazeres, me dispensou toda aten��o, ele era t�o cavalheiro que dava a impress�o de que no mundo s� existia eu.

Ele me mostrou uma outra sala enorme no andar da diretoria, com uma bel�ssima vista da cidade, e disse que aquela sala estava vazia at� que um novo diretor fosse nomeado, e que esse diretor teria carro da empresa, secret�ria, bom sal�rio, etc, etc.

No momento, n�o sabia nem porque ele estava me contando tudo isso, que a meu ver, era assunto da empresa e que n�o me dizia respeito. Ele disse que estava se esfor�ando para que meu marido ocupasse a sala, como novo diretor, mas que a luta estava muito dif�cil porque havia outros pretendentes ao cargo. Na hora eu achei gra�a e ri, pois sabia que meu marido nunca ocuparia um cargo t�o alto. Ele continuou insistindo que ele estava fazendo de tudo que ele podia para promover meu marido. Naturalmente, eu agradeci a ele, por isso. Ele disse que todos precisavam se esfor�ar para que esse objetivo fosse atingido, e perguntou se eu tamb�m me esfor�aria para isso. Eu disse que sim, claro, era a esposa dele, e desejava o sucesso dele.

Foi a�, que ele me perguntou, at� que ponto eu estava disposta a me empenhar nesse esfor�o, pois dependendo do meu engajamento na causa, esse sonho poderia se realizar.

Foi a�, que percebi onde ele queria chegar !!

A promo��o do meu marido a diretor, tinha um pre�o, e o pre�o era eu ! E eu que achava que o Dr. Andrade fazia isso por ser um homem bondoso que reconhecia o valor do meu marido !

Ele mandou que eu sentasse na poltrona que poderia ser do meu marido, na sala fechada, s� eu e ele. Ele segurou a minha m�o e perguntou, novamente, voc� faria tudo o que fosse necess�rio para a promo��o dele ? Fiquei vermelha, nervosa, decepcionada, brava, enfim, fiquei meia perdida. Ele come�ou a enumerar as vantagens que meu marido teria como diretor, e que eu n�o deveria ter remorsos porque eu estava no fundo fazendo isso para o sucesso do marido, e que isso era uma prova de amor. Minha rea��o, era sair correndo, mas ele era persuasivo, falando que no mundo dos neg�cios � assim que as coisas s�o, e que dependendo da minha rea��o, ao inv�s de ser promovido, meu marido poderia ter muitas dificuldades, e que tudo s� dependia de mim.

Eu disse que namorava meu marido desde muito nova, e que at� hoje, ele foi o �nico homem que conheci, e que sempre fui uma mulher fiel. Ele, muito s�bio, disse que isso n�o seria trai��o, pois todos estavam unidos no esfor�o para promover meu marido, ele estava lutando tamb�m dentro da empresa e eu tamb�m estaria fazendo a parte de esposa dedicada.

Quando perguntei o que ele pretendia de mim, ele como dirigente de grande empresa, foi direto : “N�s vamos agora num motel, podemos almo�ar l� mesmo, e a tarde voc� j� volta para sua casa, com o sentimento de ter batalhado pelo sucesso do marido”. Depois de muito pensar, de pesar os pr�s e o contra, depois de imaginar a alegria do meu marido sentado naquela sala com secret�ria, com carro da empresa, eu disse que eu iria tentar, mas que caso n�o conseguisse me relaxar que ele n�o for�asse e se eu desistir de fazer algo, no motel, que ele prometesse n�o perseguir meu marido, esquecesse o assunto. E que seria apenas uma �nica vez, apenas naquela tarde e nunca mais, depois disso dever�amos esquecer e termos um relacionamento normal como se nada tivesse ocorrido, principalmente para meu marido n�o desconfiasse de nada. Ele aceitou todas minhas condi��es e mandou que eu o esperasse no subsolo, at� ele desse instru��es para a secretaria, pois diria que ia almo�ar com um cliente.

Fui pelo elevador direto para o sub-solo, por sorte, n�o tinha ningu�m, e fiquei escondida num cantinho, pois dava a impress�o que se algu�m visse, j� saberia que eu estava a caminho do motel com o chefe do meu marido.

Logo ele chegou e sa�mos no carr�o importado dele, com vidros escurecidos, gra�as a Deus. Eu ia tremendo de nervosismo, at� que ele entrou no motel, eu relutei na hora de entregar meus documentos na portaria, ele pediu a melhor su�te, entrou na garagem da su�te e a porta se fechou automaticamente assim que o carro entrou.

Com todo cavalheirismo, ele abriu minha porta, e me conduziu para o quarto, eu tremendo com uma vara verde, era a primeira vez que estava com um homem diferente do meu marido em um motel. Ele foi muito carinhoso, n�o veio me atacando, com toda gentileza, pediu duas garrafas de champagne, queijos, e ficamos tomando sentados um na frente do outro na mesinha do terra�o junto a piscina com �gua aquecida, saboreando a deliciosa champagne. Com estomago vazio e champagne, logo fui ficando alta, at� que ele convidou para irmos tomar uma sauna, que fazia bem para a sa�de. Logo ele entrou no banheiro e saiu com uma apenas uma toalha enrolada na cintura, e ficou olhando para mim, ele alto, bonit�o com uma toalha enrolada na cintura. Tomei coragem fui ao banheiro, me despi, toda tr�mula, e me enrolei numa toalha cobrindo dos seios at� o meio das coxas.

Sa� tremula, e ele me conduziu à sauna e ficamos sentados um ao lado do outro, num estrado de madeira, e com o vapor come�ando a encher o ambiente. Logo, havia tanto vapor, que at� a respira��o j� se tornava um ato for�ado, os azulejos ficaram todos �midos e come�ava a gotejar, nossos cabelos tamb�m todo �mido, nossas m�os, rosto todo �midos e pingando, o calor foi ficando insuport�vel, ele continuava me animando me fazendo sentir como se fosse a coisa mais natural. Eu me sentia bem porque at� aquele momento, ele n�o tentou em nenhum momento me agarrar, apenas ficava falando junto ao meu ouvido, me deixando arrepiada, afinal ele � lindo e forte.

Na sauna, tinha um registro no alto da parede, ele perguntou se eu conseguiria pegar o registro e girar para entrar um pouco de ar fresco na sauna, eu disse que n�o daria pois o registro ficava a uns 2,50m justamente para ningu�m mexer, mas ele disse que dever�amos girar um pouco para tornar o ar mais fresco. E sugeriu de eu subir nas costas dele, como as crian�as que ficam no ombro dos pais para enxergar melhor, e que ele ficaria em p� comigo sobre os seus ombros, eu iria alcan�ar. Como est�vamos altos devido champagne, levando tudo como uma brincadeira, aceitei rindo, e subi nas costas dele, passando cada coxa ao lado da bochecha dele. Mas para eu poder sentar no ombro dele, tive de puxar a toalha para cima para deixar minhas pernas e coxas livres, n�o liguei porque ele estava de costas, e n�o via nada, mas quando sentei nas costas dele, ele sentiu meu bumbum nas costas, as coxas em cada lado do pesco�o, e para me segurar, ele passou cada m�o sobre cada coxa.

Ele se levantou devagar, eu comecei a ficar excitada, afinal minha vagina estava esfregando na parte traseira do pesco�o, dele. Tentei segurar e girar o registro mas n�o consegui, nessa tentativa, a toalha dele caiu e vi o tamanho da excita��o dele, enorme, r�gido ! Meus l�quidos vaginais come�aram a escorrer, eu sentia ficar cada vez mais lisa a superf�cie entre minha vagina e o pesco�o dele. Quando tentava girar o registro, minha toalha tamb�m caiu, e j� nem liguei mais para o fato de estar toda nua, sentada nas costas do chefe do meu marido, nem de ele mostrar uma ere��o descomunal, o clima era de desejo, de excita��o, de tes�o. Eu esqueci que nunca ficara nua com outro homem, nem que era casada, nem que jurara fidelidade no altar, nada disso. Ele me girou para frente dele, de modo que minha vagina se encaixou no pomo de ad�o dele, e come�ou a me descer, segurando minhas n�degas, uma em cada m�o. Quando meus seios passaram pela sua boca primeiro falou “que peit�o lindo que voc� tem, parece uma mam�o dos grandes e firmes, vou chupar cada um deles como um bebezinho” e eu quase gritava dizendo “chupa, chupa, me mata de tes�o”, ele os abocanhou e ficou mamando longamente cada um dos seios, chupando e mordiscando os mamilos, passando a l�ngua, e eu n�o conseguia conter os gemidos, eu continuava a me molhar tanto que sentia pingar no ch�o, pois estava com as coxas abertas ao Maximo, a vagina arrega�ada.

Depois quando ele come�ou a me descer mais, eu abracei o corpo dele com minhas pernas, entrelacei minhas pernas nas costas dele e as m�os no pesco�o dele, e ia soltando de pouco a pouco a medida que ele me abaixava, at� que aconteceu o inevit�vel, o p�nis dele come�ou a ro�ar minha vagina, eu gemia toda vez que o p�nis dele pincelava todo rasgo da vagina, do clit�ris at� o anus. Ele olhou para mim, e perguntou, “posso te foder ?”, eu assenti com a cabe�a. Ele disse “ent�o pede para eu te comer” Eu disse, “voc� quer me matar de tes�o, seu malvado, por favor me come, me fode, me fode toda”, ele continuou, dizendo que eu tinha que pedir para meter o pau, e eu disse, “por favor, me fode com esse seu pauz�o, me come, me fode por favor, n�o estou aguentando de tes�o”.

Ele com as m�os, encaixou a cabe�a do p�nis na minha vagina e come�ou a penetrar lentamente. Nem pensei no fato de estar sem camisinha, nem no fato de aquele ser o primeiro p�nis estranho que minha vagina abrigava, s� sentia o quanto ele era bem dotado, ia me abrindo toda cent�metro a cent�metro, bem lentamente, de modo bem carinhoso enquanto ele me beijava e nossas l�nguas se encontravam.

Senti a cabe�a do p�nis tocar meu �tero, coisa que nunca senti com meu marido. Ele dizia, “puta merda, que delicia de buceta que voc� tem, apertadinha, quente, molhada, lisinha e mordendo meu cacete”. O p�nis do Andrade era mais grosso e muito mais comprido que do meu marido e eu sentia isso, nunca me senti t�o preenchida. Quando entrou tudo, ele com as m�os fortes me suspendia para que o p�nis fosse saindo pouco a pouco e depois enterrava tudo outra vez. Na quarta ou quinta vez que seu p�nis invadiu minha vagina, n�o aguentei e gozei aos gritos, nunca senti tanto tes�o na vida. Comecei a estremecer e a gemer, e ele n�o aguentou e ejaculou dentro, bem no �tero, gritando “puta que o pariu, n�o aguento mais,vou gozar na sua bucetinha, toma meu leitinho, toma”, senti um jato forte, quente e prolongado em v�rias golfadas.

Minha vagina pela primeira vez na vida, estava conhecendo um esperma diferente do meu marido.

Ele se sentou no estrado de madeira, e eu continuava sentada de frente, com o p�nis dentro, pois ao contrario do meu marido que o p�nis sa�a da vagina ao ejacular ao ficar fl�cido, o do Andrade, mesmo fl�cido, devido comprimento, continuava dentro de minha vagina, eu sentia ele dentro, me causando uma sensa��o indescrit�vel de prazer.

Ficamos conversando longamente sempre com o p�nis dele dentro de mim, at� que ele depois de um tempo, ele ficou com o p�nis ereto, que cresceu dentro de mim e o meu tes�o tamb�m aumentou com isso. Ele sempre me segurando forte e com o p�nis entalado na minha vagina, me levou at� a cama, onde me deitou com todo carinho, e come�ou a me possuir na posi��o cl�ssica. Continuava me elogiando, dizendo “voc� � linda, tesuda, que peit�o, que del�cia de buceta, meu amor, nunca vi uma mulher mais perfeita, voc� me matava de tes�o desde que a vi pela primeira vez, sempre sonhei em te comer, j� imaginava como era o seu peito pelo decote do vestido daquele dia, nunca imaginei que tivesse uma bucetinha apertada, quente, molhadinha assim” Novamente, ap�s um longo vai e vem, onde cheguei a ter alguns orgasmos me estremecendo e gritando, ele tamb�m, fez uma careta, e disse “caralho, n�o aguento mais, vou gozar de novo, toma leitinho” e lan�ou jatos de esperma dentro da minha vagina. Depois disso me colocou sobre ele, sempre com o p�nis dentro da minha vagina, ficamos conversando e quando ele se excitava me possu�a, nem sei quantas vezes isso durou. S� sei que sa�mos do motel um pouco antes do avi�o do meu marido chegar em SP. Por telefone ele me disse que estava num taxi e que em 19 minutos j� estaria em casa, eu atendi dentro do carro do Andrade, em frente ao meu pr�dio, pois como estava chovendo estava esperando diminuir a chuva.

O Andrade fez mil elogios, disse que eu era uma esposa perfeita, a mais linda mulher que ele conheceu, e que eu cumpri minha parte e ele iria cumprir a dele. Eu estava preocupada com a chegada do meu marido e queria descer logo, e ao me inclinar para ele para dar um beijinho de despedida, ele me puxou me abra�ou forte, me deu um beijo na boca, com a l�ngua entrando na minha boca, acabei correspondendo, afinal ele � um homem lindo, charmoso, senti ele levantando minha blusa, tirando meus seios do soutien com as m�os, eu lutava, preocupada, mas devido a chuva n�o tinha transeunte e com os vidros escuros, nada se via de fora, ele acabou tirando meus seios, e passou a chup�-los lambendo deliciosamente cada mamilo, at� que eu recobrei a sensatez, me recompus e como a chuva tinha diminu�do, corri para dentro. Foi s� eu chegar em casa, tirar os sapatos e colocar um chinelo, e meu marido j� chegou. Estremeci ao perceber o quanto eu arrisquei. Ele me abra�ou, me beijou, fiquei at� com medo de ter gosto diferente na boca. Meu marido me pediu desculpas por ter pedido para levar o documento. Se ele soubesse ....

Meu marido me puxou para tomarmos um banho junto, n�o tive como recusar, ao me despir, percebi que meus seios apresentavam vermelhid�o onde ele ficou chupado, tinha marcas das m�os quase impercept�veis mas eu notava, e por isso ficava de costas encostada nele para n�o ter perigo de ele ver. Quando ele me possuiu, fiquei temerosa de ele perceber que minha vagina estivesse mais aberta, mas pelo visto ele n�o percebeu nada, gra�as a Deus.

No dia seguinte meu marido me ligou todo euf�rico, dizendo sobre ter sido promovido e que a noite ir�amos comemorar num restaurante, com isso meu peso na consci�ncia diminuiu.



Prezados Senhores :

Neste momento de f�ria, com instinto vingativo que me domina, autorizo os Srs. a publicarem este desabafo meu. S� pe�o que me escrevam pelo e-mail : Maria_cristina_toledo@ hotmail.com

Informando onde foi publicado, para eu poder ler. Vou enviar agora, antes que me arrependa e delete.

S�o Paulo, 21 de maio de 2008

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



f****** a filha da empregada pornô liberadotrai com meu irmao contosconto erotico mulher sendo fudida pelo cara no muroconto erótico da mulher q pedia pizzamurhler.abusada.estrupradoContos eróticos: meu primeiro pau giganteconto erotico chupada a forcacontos eróticos tia religiosacanto erotico de homem que gosta de usar calcinhaContios dormi na casa do amigocontoslésbicas chupando bucetada novinha gostosa cheia de tesãovirei puto dos segurancas sadomasoquismo conto gay/conto_16683_tia-amanda-minha-professora.htmlconto erotico pai e filho castrados papai enfia no meu cuzinhomulher transando com dog contosfilho fudendo sua mãe na freeti de seu paicunhada casada e timida linda contoszoofilia com vacaConto erotico suruba loucaGostosana deixado O cachorro lamber a bucetaPuta desde novinha contosvideo d gostosa se ensinuando na camacontos eu cometi infidelidade com idosa casadacontos o primo claudiocontos de cú de irmà da igrejaprovocando o cunhadocontos eroticos dormindocontos eroticos zoofilia meu cahorro gozu dentro da minha bucetaconto erotico sogra Alzheimercont erot recem casada um velho meContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primaso neguinho garoto comeu minha esposa contodespedida de solteira com negros contosPuta desde novinha contoscontos pornos passando gel aquece na bucetaContos curtos de coroa sendo humilhada e gostandoconto erotico gay dominado por um garotocontos de encoxadas reais porto alegreafeminando o corno contoirma vagabunda irmao caralhudo contos cunhado corninhocontos eroticos sou viciada na pica do meu filhoContos eroticos me transformei numa mulhercontos eróticos locador com comeu a inquilinade verdade o que injetam ou introduzem para aumenta bumbum e seiosContos eroticos com chingamentoConto mete ai ai uiui no cudepilada entrei nua no quarto contosvizinha trai marido com cunhadinho contosvi meu pai com o pau duro contos eroticoscontos eroticos me comeram na frente da minha casaconto gay irmao primo amigocontos eroticos com primo do meu marido veio passa tempo conoscoa nossa primeira vez no intimidades club contocontos eroticos traindoconto erotico com emcarregadaContos gays eu coroa peludo dei para o coroa de jeba no parque.Conto as primas na roçacontos de sexo comi minha sogra vadia na frente da irma delacontoss eroticos minha esposa me enganou só pra meter com outroSou casada fodida contocontos eroticos com escravas sendo humilhadacontos eroticos de mãe abusando de filha novinhaenteada dando abo contoconto erótico sexo na balada exibindoeu confesso chantagiei minha mãe putacontos eróticos e fetiches paguei boquete no meu irmãosexo namorada bebada no carro contoseu i a neguingo do pornoSou casada fodida contomamae vai passar pomada contoscontos eroticos madrasta lesbica obrigo eu da u cudando o cuzinho pro pintinho contoscontos eróticos Meu sogro e minhas filhinhas parte 2contos eroticos de senzalasRelatos de como tive minha primeira relaçao de sexo gay com uma cadela ainda virgem sexo zoofiliaincesto tio ginecologista bolinando sobrinha de dez anosconto erotico gostosa exibidaconto eroticos vendo a foder minha irma no papai betinhacontos eroticos contados por mulheresgarotos safadinhos picas e bundas videoscontos eroticos amigo do meu paiwww.fiquei louca quando vi a cueca do meu filho mrlada de gala contocontos de casadas que gostam de levar no cu e lamber conaçasme tiraram a virgidade em quatro homem conto erotico gostosocontos e fetiches minha enteada minha perdiçãoconto erotico meu padrinho passando a mao na minha bucetacontos gays teen dando o rabocontos erotico estrumem.meme comeram contos teencontos eroticoc nifetas inoce fui acoxada e gostei.tes