Eu tinha 19 anos nessa �poca, eu s� pensava em curtir. Nessa �poca eu tinha reatado uma amizade que com uma garota meio porra-louquinha que me apresentou dois carinhas: o Guiga, que estudava com ela e tinha 19 anos e outro, oito anos mais velho que eu, que j� era advogado e trabalhava como assessor de um deputado estadual, o Ricardo. Esse povo todo s� tinha a porra-louquice em comum! Todos nos conhec�amos dos bares e das chapa��es. Embora eu andasse com essa galera, eu s� fumava marijuana e ainda fosse virgem!
Para encurtar a hist�ria, eu comecei a namorar o Guiga, e depois de um m�s e meio me enchi das criancices dele e acabei. Logo em seguida comecei a sair com o Ricardo, que era super respeitador, culto e nunca tentava avan�ar o sinal. A gente sempre saia à noite, fumava um e ele nunca passava dos amassos.
Uma noite n�s fomos a um show. Estava lotado! Tanto no lado de dentro, como de fora. Nesses shows a gente sempre encontrava um monte de gente. E sempre nos separamos pra falar com a galera que a gente conhecia.
Numa dessas vezes que a gente se separou eu encontrei um “ex-ficante” meu, que j� havia bolado um e me chamou pra fumar. Eu fumei, e fiquei super excitada. Mas como sempre me controlei. Falei que meu namorado estava me esperando e sair pra procur�-lo. N�o encontrei o Ricardo, que devei estar fumando um ou cheirando uma carreira, mas encontrei o Guiga, que estava sozinho s� olhando o movimento. Comecei a falar com ele e pouco tempo depois j� estava perguntando das meninas que ele tava comendo o que descambou em um monte de putaria!
Como eu n�o era bobo, eu coisa que eu lembrava bem do nosso namoro era o quando ele era safado. Ele sacou que eu tava chapada e que aquela minha conversa n�o era à toa e me chamou pra dar uma sair do clube onde o show estava rolando. Fomos parar no estacionamento privativo.
L� come�amos a pega��o! Rapidinho eu estava sem minha blusa. E ele tinha afastado minha calcinha pro lado pra massagear minha boceta. Eu estava me sentindo e sendo uma puta! Ele tirou a camiseta dele e me abra�ou. Que delicia foi sentir aquele peitoral ro�ando nos meus peitos! Deixou-me mais ligada nele ainda! Sem nem mesmo pensar eu me ajoelhei e tirei a pica dele pra fora. Eu nem mesmo bati uma pra ele, coloquei na boca! Ele se apoio com as duas m�os no muro onde n�s est�vamos encostados. Acho que ele n�o estava esperando meeesmo por aquele boquete. N�o sei o qu�o bom foi pra ele, mas pra mim estava sendo �timo! Eu n�o tinha a menor experi�ncia, mas uma vontade louca de chupar e lamber aquela rola.
Eu lambia de cima a baixo aquele mastro, lambia as bolas deles e depois chupava bem a cabe�a e engolia aquela rola grande ate onde eu podia. Teve uma hora que ele come�ou bombar minha boca, como se fosse uma boceta. Dessa vez engasguei, perdi o ar. Mas ele logo come�ou a pegar mais leve e me deixou me deliciar com a pica maravilhosa. Eu parecia n�o cansar nunca e naquela posi��o, tinha certeza que estava machucando meus joelhos. Mesmo assim o tes�o me fazia esquecer qualquer coisa. De repente ele tirou a pica de minha boca e me pediu pra punhetar. Ele deu uma bela gozada. Com cuidado pra n�o esporrar em mim.
Eu ainda estava excitada. Mais puta e louca que nunca. Isso j� n�o tinha mais haver com estar chapada, eu estava chapada de tes�o. A pica dele ainda estava meio dura e lambuzada de gala. Eu o puxei pra perto de mim, e comecei a passar a pica semi-dura dele na minha xana. Ele riu na hora e disse:
_ Eu saquei que o Ricardo n�o ia te pegar mesmo. Ele � muito cheio de besteira. Trata mulher feito princesa. Olha s� voc�: fez cu doce enquanto tava comigo e agora ta aqui. Chupando minha rola.
Eu fiquei puta na hora. Mas o pior que era verdade! Eu n�o ia dar pro Ricardo mesmo, corri pra Guiga! Eu queria mesmo era ser tratado como uma putinha. Eu quis ir embora, estava com vergonha. S� me pensava no Ricardo! Estava com vergonha de mim que trai meu namorado com um playboyzinho. Mas meu corpo n�o negava como eu tava com vontade de dar. Ao mesmo tempo em que eu me sentia mal por ser t�o baixa e me sentia mais excitado. Por trair meu namorado super-fofo comigo com um filho-da-puta, cafajete!
Eu tentei pegar minha blusa que estava no ch�o e sair. Mas o Guiga me segurou por tr�s. E come�ou a acariciar meus seios. Eu ainda estava ensopada de tes�o! Ele desceu a m�o pra minha boceta o que s� fez deixar o Guiga mais encorajado ainda. Ele disse:
_ Depois desse boquete eu duvido que voc� ainda tenha caba�o! Chupou feito um profissional!
Eu j� tinha perdido a vergonha mesmo, disse:
_ N�o, foi seu cacete gostoso que parecia doce na minha boca... falei ofegante.
_ Bem, ent�o vou de descaba�ar hoje! Teu namorado vai ser um corno completo.
A �nica coisa que eu fiz foi gemer. O que o Guiga levou como um sim. Me beijou e falou coisa pra mim que eu nem conseguia entender direito. Mas eu conseguia pegar uns: putinha, de santa s� tem a cara, minha cadelinha, isso sim � gostar de rola! Cada uma dessas coisas me deixa mais excitada. Eu era uma puta completa! O Guiga a ponto de me descaba�ar e o Ricardo bebendo e assistindo ao show com os amigos.
Esse pensamento me deixou mais doida ainda pra levar rola! Eu mesma tirei minha calcinha o que fez o Guiga rir e falar o quanto eu precisava de um macho. Eu disse que ele era meu macho. Comecei a punhetar de novo e a chupar a cabe�a da rola dele de novo. Mas à hora era de me comer. Ent�o ele me segurou pela n�o me, sentou num banco daqueles de pra�a e com aquele mastro pra fora disse pra eu montar nele. Eu fiz o que meu macho mandou. Levantei a saia at� onde eu poderia abrir bem as pernas e fui descendo aos pouquinhos, rebolando (dica do Guiga), o que me deu muito prazer. Em pouco tempo eu j� tinha sua rola toda em mim, me preenchendo, me fazendo sentir completa! Ele chupava o biquinho dos meus peitos e segurando pelos quadris, passando a m�o na minha bunda e acariciando o meu cuzinho, enquanto eu o cavalgava, ora ro�ando na pele dele, ora massageando meu grelo. Meu orgasmo veio primeiro e as contra��es de minha bocetinha rec�m desvirginada, o fizeram gozar logo em seguida. Preenchendo-me com aquela gala quentinha. Fomos diminuindo o ritmo devagar at� o �ltimo jato de gala. Fiquei ainda l� agarrada nele. Toda suada. Suja.
Foi quando me dei conta que meu namorando ainda existia! O Guiga n�o tava nem a�! Eu entrei em p�nico! Nem conseguia pensar no que fazer. Foi quando o Guiga me deu dinheiro e disse pra pegar um t�xi. Que ele inventaria algo pro Ricardo. Ele chamou um t�xi. Cheguei em casa morta de cansada. Dormir do jeito que cheguei: suja, descaba�ada e satisfeita!
No dia seguinte o Ricardo me liga pra saber como eu estava. O Guiga tinha dito a ele que eu tinha ido embora logo cedo. Tinha me sentido meio mal, como n�o encontrava o Ricardo pedi que ele avisasse que eu tinha ido pra casa. O porqu� de ele ter demorando tanto pra avisar de meu estado ao Ricardo? O Ricardo mesmo disse:
_ Sabe como � aquele puto do Guilherme, amor, disse que tava comendo uma gostosa que n�o conseguia largar dele!
Eu disse sem jeito: _ Serio, t�pico do Guiga... Sempre se gabando...
_Pois �. Eu falei pra ele: meu irm�o, isso � coisa que se fa�a. Me avisasse logo. Depois fosse fazer o que bem entendesse com a tal! Amigo assim quem precisa de inimigo, porra!
Pois �, n�o sei o que o safado do Guiga disse tanto pra ele, mas o Ricardo nem me questionou sobre o celular que eu n�o atendia, porque n�o tinha nenhuma chamada minha pra ele durante o show. Ou coisa do tipo. A verdade e que eu fiquei morrendo de medo de ele descobrisse ou que eu tivesse engravidado! Mas por sorte nada disso aconteceu.
Eu continuei a virgenzinha do Ricardo por um tempo. Depois terminamos. Quando ao Guiga, n�o importa com que eu esteja. Vou ser sempre a putinha dele.