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A NOITE COME�OU COM T�DIO, DEPOIS...

Moro em Belo Horizonte e lembro de um in�cio de noite muito quente... Eu n�o tinha o que fazer, resolvi sair e ir ao clube. Nas pistas e nas quadras os s� vi casais, nada para “ca�ar”! Voltei para casa, mas senti um "chamado do instinto", n�o queria passar aquela noite à toa, todo aquele tes�o merecia bem mais que uma simples punheta. Tenho 48 anos, 1,86 m, 102 kg, cabelos e olhos castanhos. Naquele dia eu estava sem companhia, resolvi ir a um bar careta que sempre me pareceu legal. Cheguei l� por volta das onze, e mais ou menos depois de uma hora, estava entediado e resolvi ir embora.



No caixa, enquanto somavam minha conta, um homem interessante me abordou e come�ou a conversar. Eu estava um tanto constrangido pela abordagem. No decorrer da conversa, minha timidez se acabou e o papo fluiu. Sua idade era de aproximadamente quarenta anos, a altura mediana, pele clara, cabelos castanhos. Seu corpo era forte, entroncado, levemente gordinho, estava bem longe de ser um "rato de academia". Paguei a minha conta e continuamos a conversar enquanto a dele era somada. Ap�s pagar, ele perguntou se eu estava de carro, disse que n�o, pois n�o gosto de dirigir quando saio e sei que vou beber. Disse que iria pegar um taxi. Ele disse que n�o precisava, pois me levava em casa. No caminho ele sugeriu que fossemos para sua casa, continuar a conversa. A princ�pio n�o aceitei, dizendo que j� era tarde, mas ele insistiu e acabei cedendo. No carro notei que ele estava excitado, pois, colocou sua m�o sobre minha coxa algumas vezes! Ele morava em uma casa, e n�o em um apartamento. Quando descemos do carro, ainda na garagem, fui surpreendido por ele, que, de surpresa, me beijou. Eu resisti, mas ele continuou sua l�ngua macia se movia num ritmo perfeito. Cedi.

Quando chegamos dentro de casa, ele come�ou a tirar minha roupa, enquanto continu�vamos nos beijando. Em poucos instantes est�vamos apenas de cueca.



O beijo continuava, e o tes�o aumentava... Ele tinha ombros largos, peito grande e forte, peito levemente grande, com mamilos redondos e rosados cobertos por p�los finos e lisos! Sent�amos uma atra��o forte um pelo outro. Tentei disfar�ar meu desejo, mas n�o conseguia! Percebi que ele tamb�m estava explodindo de desejo. Quando suas m�os alcan�aram minha cueca, apalpando meu p�nis, que estava duro como pedra, latejando e babando de vontade, perdi o controle. E ele tamb�m!



Fomos nos beijando at� a cama, quando ele tirou sua cueca. Seu pau era m�dio, mas grosso, branco como todo seu corpo, com um prep�cio longo que cobria toda a glande e se pendurava mais um pouco, encostando no saco. Comecei a mexer naquela pica como se fosse meu brinquedinho de estima��o, arrega�ava a pele e uma cabe�a rosada e melada aparecia, o l�quido transparente e viscoso que escorria denunciava que a excita��o n�o era s� minha. Ele, n�o sei porque, puxava o prep�cio para baixo, insistentemente. Tirei minha cueca, oferecendo meu pau para que ele chupasse. Quando come�ou, sua boca era quente e macia, sua l�ngua trabalhava com suavidade em torno de minha glande. Fui me virando na cama, procurando seu pau e iniciamos um 69, ele chupava meu cacete, que tamb�m babava sem parar, de maneira que sentia c�cegas e prazer ao mesmo tempo, a sensa��o era maravilhosa. Seu pau agora era todo meu, e eu o esfregava no meu nariz para sentir o cheiro forte do seu sexo, o perfume que os machos escondem dentro das cuecas. Cada lambida que eu dava naquela pica parecia que ficava mais grossa e brilhante. Sentamos entrela�ados, de frente um para o outro, ele agora beijava e lambia minha boca, minhas orelhas meu pesco�o, meu peito; estava mais ousado! Enquanto isso, embaixo, nossos p�nis, iguais espadas, duelavam e babavam.



N�s pegamos nossos paus juntos e esfreg�vamos um no outro, batendo uma �nica punheta, misturando a baba dos nossos cacetes! Era como se minha pica levasse choques, t�o grande era o prazer, brinquei com minha l�ngua ao redor dos seus mamilos, agora duros e pontudos. N�o aguentava mais, vesti uma camisinha, levantei suas pernas, apalpei sua bunda redonda e entrei devagarzinho. Meu pau pegava fogo! Mexia às vezes r�pido, outras vezes lentamente, enquanto meu parceiro, j� mais desinibido, sentado de frente para mim, dizia sacanagens no meu ouvido e me beijava! Agora, ao inv�s de esconder a cabe�a do caralho, arrega�ava o prep�cio e me exibia seu pau duro, como se aquela fosse sua maior intimidade, sua ess�ncia de macho gay.



Era irresist�vel aquele homem gostoso com a coxas grossas flexionadas, brincando de esconder e exibir a cabe�a do seu pau grosso, com meu cacete enterrado no cu. N�o aguentando, tirei a camisinha r�pido e esporrei no seu peito, parecia que n�o acabava mais, era um rio de porra que saia do meu pau e inundava seu peito! Era um tes�o fora do comum, esta sensa��o louca me levou para outra dimens�o. Quando acabei de gozar, ele acelerou a punheta e gozou no meu peito, e depois, com a l�ngua �vida, foi lambendo o pr�prio s�men de minha pele, aproveitando para chupar meu peito, mordiscando meus mamilos, que fazia o desejo come�ar a voltar. Ficamos ali, nos abra�ando e beijando, curtindo a respira��o que se normalizava. Em sil�ncio, por um tempo, sentia muito prazer em ter seu corpo quente colado ao meu!



Meu cacete n�o amolecia, e ele come�ou a me masturbar, elogiando meu pau, dizendo que ele era do tamanho exato, cabe�udo e vermelho... Sem deixar de me masturbar, come�ou a lamber meu peito e meu tes�o subiu a mil de novo, passava a l�ngua lentamente pelos meus mamilos e depois os sugava com for�a. Eu estava mais excitado do que antes, apalpava sua bunda grande e dura, enquanto brincava com o dedo na entrada do seu cu, enfiei o dedo inteiro e comecei a foder seu rabo. A punheta que ele me batia era t�o boa que gozei na sua m�o, segurei seu pau comecei a masturb�-lo rapidamente, ele estava t�o excitado, que em pouco tempo gozou tamb�m! Ficamos abra�ados por mais um tempo e depois, fomos tomar banho.

Achei interessante que dentro do Box tinham dois chuveiros, um de cada lado. Ele abriu a �gua e come�ou o se ensaboar, eu fiz o mesmo, de repente, ele me encostou na parede e me deu um beijo profundo, sugou meus mamilos, mordeu minha barriga, sugou meu pelos e se perdeu no meu pau e saco, depois me virou, mordeu minha bunda, passou a l�ngua por entre minhas n�degas, e ficou um tempo no beijando e lambendo meu cu, tentando penetr�-lo com a l�ngua. Subiu, beijou-me de novo e foi minha vez. Repeti tudo que ele fez, s� que n�o subi de novo, depois de lamber seu cu, voltei para seu pau e o chupei muito, e ele gozou no meu peito, ele novamente veio com sua l�ngua �vida para lamber o pr�prio s�men na minha pele, e disse que eu n�o podia ficar em desvantagem, tinha de gozar tamb�m. Abocanhou meu pau e engoliu, chupando at� que eu me acabasse em sua boca. Enfraquecidos, terminamos o banho e tomamos uma bebida, a� sim, chamei um taxi e fui embora.

Trocamos telefone e ainda nos encontramos de vez em quando, mas esses encontros, eu conto depois.

Se voc� gostou e se quiser fazer alguma coisa semelhante, me escreva, quem sabe acontece? [email protected]

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