Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AVENTURA DA JAPONESA, NA BOLEIA COM O CAMINHONEIRO

A AVENTURA DA JAPONESA, NA BOLEIA COM O CAMINHONEIRO NA ESTRADA

By: . Mari

________________________________________

Somos um casal de nisseis, que, apesar de um pouco t�midos, gostamos de sexo em toda a sua plenitude. Temos muito tes�o e sempre buscamos inovar no nosso relacionamento sexual. A historia que passamos a contar aconteceu durante uma de nossas viagens que costumamos fazer nos finais de semana para o interior de S�o Paulo. Foi numa tarde quente, abafada. 0 calor era tanto que estava provocando sonol�ncia em meu marido, Kazuo, que estava dirigindo. Foi ai que ele teve uma de suas muitas id�ias maravilhosas. "Que tal voc� tirar a blusa e provocar os caminhoneiros, sugeriu. Adorei a id�ia e, apesar de um pouco envergonhada, livrei-me da blusa. Afinal, era bom para mim, j� que a temperatura estava muito elevada, e bom tamb�m para meu marido, que tinha com que distrair para afugentar o sono. Kazuo reduzia propositadamente a velocidade quando a gente cruzava com algum caminh�o. Mas o primeiro momento de tes�o aconteceu quando ultrapassamos um deles e meu marido p�s o p� no freio para que fic�ssemos emparelhados com ele. 0 motorista do caminh�o, claramente excitado, pisava no acelerador para desfrutar daquela vis�o por mais tempo. 0 fim da pista dupla levou meu marido a ultrapassa-lo e seguir em frente em busca de novas e deliciosas aventuras. Decidi tirar tamb�m o short e ficar apenas de suti� e calcinha. Os motoristas, sem distin��o, piscavam os far�is, nos ultrapassavam, reduziam a velocidade para que os ultrapass�ssemos. Sempre em busca do melhor e mais duradouro angulo de vis�o. Pareciam uns loucos ao volante, de tes�o, naturalmente. A esta altura nosso tes�o tamb�m estava a mil, o pau do Kazuo estufava a cal�a de t�o duro e minha boceta ficou todinha molhada. Nossa vontade era parar o carro. Mas tem�amos o que poderia acontecer, porque havia pelo menos quatro caminh�es tentando nos acompanhar. Na duvida, aceleramos o carro e pegamos outra estrada, menos movimentada, para brincar apenas com um caminhoneiro. N�o demorou muito avistamos um caminh�o enorme, do tipo cabine dupla. Alinhamo-nos com ele e permanecemos bom tempo ao lado dele, curtindo a rea��o do motorista, que, desesperado, dividia a aten��o comigo e com a estrada. Kazuo disse que, se eu quisesse, pararia o carro. Concordei dando-1he um gostoso beijo na boca. Aceleramos e paramos no acostamento, logo adiante. 0 motorista do caminh�o tamb�m diminuiu a velocidade e parou a nossa frente. Mas ficou na dele, fazendo de conta que examinava o estado dos pneus. A falta de iniciativa do motorista, que a esta altura nem sequer olhava em nossa dire�äo, deixou meu marido indeciso por algum momento. Kazuo decidiu agir e perguntou se eu queria conhece-lo. J� que hav�amos parado o carro para isso mesmo, disse-lhe, toda excitada, que n�o haveria mal nenhum em conversar com ele e quem sabe... Meu marido desceu do carro e o chamou com um gesto de m�o. 0 motorista aproximou-se de nos e parou ao lado da janela onde eu estava. Os olhos dele brilhavam de desejo. Paulo, o motorista, se mostrava t�mido, mesmo depois das apresenta��es, talvez n�o acreditando que tudo aquilo estivesse acontecendo com ele. Conversou um pouco com meu marido e debru�ou-se na janela para me admirar. Sem nada dizer, esticou a m�o e passou a me acariciar no bra�o. Fiquei toda arrepiada. As m�os dele, fortes e calejadas, avan�aram para meus seios e desceram para tocar a boceta. Os dedos ficaram todo melados com o suco vaginal. Minha excita��o era tanta que eu estava completamente molhadinha. Sentindo que eu tamb�m estava no limite do tes�o, Paulo sugeriu que fossemos at� um posto, mais tranquilo e seguro do que a beira de uma estrada. Desci do carro e me acomodei no caminh�o, ao lado dele, e Kazuo nos seguiu a uma distancia razo�vel. 0 caminh�o, um cabine dupla, era dotado de uma confort�vel cama atras do banco do motorista. Quando ele deu a partida, acomodei-me na cama, onde me sentei e passei a acaricia-lo, por tr�s. Passei a m�o nos peitos peludos dele, nas coxas. Paulo n�o sabia se dirigia ou me retribu�a os carinhos. Ao chegar ao posto, ele fechou a cortina da cabine e pulou para a parte de tr�s para tirar o que restava de minha roupa. Foi uma loucura. Sua boca, sua l�ngua fazia mil carinhos nos meus seios, pesco�o. Eu tremia de tes�o e, com a m�o pousada na virilha dele, senti o volume do pau for�ando a cal�a. Ajudei-o a tirar a roupa, fazendo despontar um majestoso cacete, lindo, grosso, enorme. N�o resisti ao desejo de chupa-lo e cai de boca, lambendo-o todinho, com for�a. De t�o grande, o caralho mal cabia na minha boca. Paulo gemia, suspirava, dizia que n�o resistia mais ao prazer e estava a ponto de gozar, coisa que n�o queria, pois desejava me penetrar. Interrompi a chupeta nele porque n�o via a hora tamb�m de sentir todo aquele pau dentro de mim. Mas, antes, Paulo abriu minhas pernas para lamber o clit�ris delicadamente. Fui as nuvens! Precavido, ele colocou a camisinha e encostou a cabe�a do pau na entrada da boceta. Enfiou tudo numa s� estocada, o que me deixou quase sem f�lego, pois, apesar de estar bastante lubrificada, o pau era bem grosso. "Que delicia de boceta, aahh... mexe assim, isso... que bom!... Assim... Sempre quis foder uma japonesinha... Que delicia..." Delirei ao sentir o cacete todinho dentro de mim, as estocadas vigorosas que ele conduzia me levavam a loucura. Gozei gemendo alto, agarrada ao corpo de Paulo, que tamb�m gozou, urrando. Permanecemos abra�ados at� que alguns toques na porta nos fizeram lembrar da presen�a de Kazuo, meu marido. 0 espa�o na cabine n�o era t�o amplo para tr�s pessoas, mas mesmo assim nos acomodamos de tal forma para que meu marido tamb�m participasse daquela festa. Kazuo entrou, beijou-me na boca com tes�o, colocou minha m�o sobre o pau dele. Enfiei a m�o por dentro da cal�a e senti que o liquido seminal havia melado a cueca. Inclinei a cabe�a e abocanhei o pinto do meu marido para chupa-lo com vontade. Kazuo, no entanto, tirou o pau da minha boca e, colocando-me de joelhos, meteu o cacete na boceta, que acabara de ser fodida por Paulo. Gozei mais uma vez, antes mesmo do meu marido, que, aos urros, explodiu pouco depois num monumental gozo. Calados, ficamos nos acariciando ternamente, curtindo o momento, pois nem eu nem meu marido pareciamos acreditar na felicidade que sent�amos, no prazer que t�nhamos desfrutado naquele momento magico. Mas o melhor ainda estava para acontecer. Paulo, que havia assistido a minha foda com Kazuo, estava novamente excitado e n�o me deu sossego. Passou a fazer carinho no meu corpo, principalmente no pesco�o, onde sou extremamente sens�vel. A l�ngua dele desceu pelas minhas costas at� chegar a bunda, ro�ando meu reguinho. Adivinhei qual era a inten��o dele e empinei mais ainda minha bunda. Mais uma vez, Paulo colocou a camisinha e passou a cutucar meu cuzinho. Com toda a experi�ncia que tinha, iniciou uma penetra��o lenta, entre avan�os e recuos, para n�o me machucar. Delirei quando o caralho, vencida a resist�ncia inicial, deslizou dentro do meu rabo. "Me fode, me arromba o cuzinho. Ai que bom, que motorista gostoso...", eu disse, acrescentando: "Ai, meu amor, veja como ele esta comendo meu rabinho. Esta muito gostoso, aahh!, vou gozar!..." Kazuo trouxe o cacete novamente duro pr�ximo da minha boca, para que eu o chupasse. Mamei a pica do meu marido com gosto enquanto Paulo fodia meu cuzinho com estocadas firmes e cadenciadas. Tive v�rios orgasmos seguidos. Paulo segurou meus quadris com for�a e passou a acelerar as bombadas para chegar a um gozo avassalador. Kazuo tamb�m gozou esporrando na minha boca. Satisfeitos, nos despedimos daquele motorista, que seguiu viagem t�o satisfeito quanto nos. Antes, Paulo quis saber quando nos encontraria novamente. Mas achamos melhor deixar para o acaso. Quem sabe algum dia, numa estrada qualquer... ou casais que queiram ser personagens de novas aventuras?

[email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticosbernardoContos eroticos tia dando sobrinhoSempre passo o dedo no grelinho da minha netacontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erotico incesto sonifero filhaTetas contos eroticoswww.contoenteada/onibuspormo comemo irmá da igreja momatoporno fudendo o cu da estavanevídeo pornô com travesti travesti transando com a outra por amor todinho raiva da outraconto erotico meu avoSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contoSobrinha da calcinha cheirosa contoeroticoconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos meu marido apoia eu e meu filhoirmã irmão estudando lá no exterior não tinha feito ela com tesão ele com tesão meteu a rola nela bem gostosoenfiou o caralho no cu da sogra sem quererErótico virei mulher do papaiContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas pedindo massagemcontos de incesto pai e filhacachorro pauzudocontos eroticos jessica dando cuzinhoconto erótico gay flagracontoseroticos madrastO cabaco da sobrinha ficou na minha rola contoeroticoConto primeira vez chuva dourada na esposacontos eroticos congresso medicocontos eroticos meu avô me obrigou a chupar elecontos porno dei boa noite cinderela para meus pais e comi minha maecontos de cú de irmà da igrejaMae drogada contos eroticoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eróticos casal Passei a noite no autorama no Ibirapueraconto erótico pagando dívida cuxvidio transas arrecei casadostravesti chupada por cima da calcinha contoconto erotico submissa gozei choreicontos eroticos meu amante adora me agredirporno club conto eroticos de meninos gayscontos hot comeran minha buceta no pique-escondeso alisandu abuceta cheia de tesao pra gosa ensinando punheta amigo contos gayCasada viajando contosconto de botei a novinha pra chora com a pica grande no cusou negra gorda Transsexual primeira vez que comi meu namorado meu com minhas saias conto no fala LOLA novinha arrombada por maduro contos eróticosconto erotico com amigo velho coroa grisalho peludovideos de porno aluno esxcitando o professorcontos exoticos comi minh minha irma detalhsempre dou uma escapadinha contoscontos eroticos que saudade da lingua dela na minha bcontos de amassos com colegasContos gays eu médico na fazenda dando para o capataz daddie de jumento adorei.Fui passear fui estupradocontos eroticos experiência inesquecívelcontos eróticos com animais papada por um cãocontos eróticosmae solteira.meu filho viu meubucetao peludo e meteu a rola.. contos.contos comi o cu do meu marido com o desodoranteConto erotico lamberdo buceta cima carcinha vertido cachorro enfiaram uma bucha no cu do estupradorcontos tudo enfiado no cuhetero batendo punheta conto gayEsposa safada em casa com o compadre contocontos gay ladrãocontos eroticos eu e a minha filha somos puta conto erotico entranhasmeu cu ficou rasgado e sangrando contosfotos coroas fazendo boquetes contosma maeconto senhor getulio o negao caralhudoconto erotico dogconto de encesto meu nene e do meu filhocontos erotivos de velhos chupando seioscontos gay irmao mais velho bebado xxvidios defisieticonto erotico gay testemunha de jeovaminha enteada inocente conto eroticocontos eroticos boleiaamanda meu marido.é corno mesmo contosconto conto erotico descabaçada