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AVENTURA DA JAPONESA, NA BOLEIA COM O CAMINHONEIRO

A AVENTURA DA JAPONESA, NA BOLEIA COM O CAMINHONEIRO NA ESTRADA

By: . Mari

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Somos um casal de nisseis, que, apesar de um pouco t�midos, gostamos de sexo em toda a sua plenitude. Temos muito tes�o e sempre buscamos inovar no nosso relacionamento sexual. A historia que passamos a contar aconteceu durante uma de nossas viagens que costumamos fazer nos finais de semana para o interior de S�o Paulo. Foi numa tarde quente, abafada. 0 calor era tanto que estava provocando sonol�ncia em meu marido, Kazuo, que estava dirigindo. Foi ai que ele teve uma de suas muitas id�ias maravilhosas. "Que tal voc� tirar a blusa e provocar os caminhoneiros, sugeriu. Adorei a id�ia e, apesar de um pouco envergonhada, livrei-me da blusa. Afinal, era bom para mim, j� que a temperatura estava muito elevada, e bom tamb�m para meu marido, que tinha com que distrair para afugentar o sono. Kazuo reduzia propositadamente a velocidade quando a gente cruzava com algum caminh�o. Mas o primeiro momento de tes�o aconteceu quando ultrapassamos um deles e meu marido p�s o p� no freio para que fic�ssemos emparelhados com ele. 0 motorista do caminh�o, claramente excitado, pisava no acelerador para desfrutar daquela vis�o por mais tempo. 0 fim da pista dupla levou meu marido a ultrapassa-lo e seguir em frente em busca de novas e deliciosas aventuras. Decidi tirar tamb�m o short e ficar apenas de suti� e calcinha. Os motoristas, sem distin��o, piscavam os far�is, nos ultrapassavam, reduziam a velocidade para que os ultrapass�ssemos. Sempre em busca do melhor e mais duradouro angulo de vis�o. Pareciam uns loucos ao volante, de tes�o, naturalmente. A esta altura nosso tes�o tamb�m estava a mil, o pau do Kazuo estufava a cal�a de t�o duro e minha boceta ficou todinha molhada. Nossa vontade era parar o carro. Mas tem�amos o que poderia acontecer, porque havia pelo menos quatro caminh�es tentando nos acompanhar. Na duvida, aceleramos o carro e pegamos outra estrada, menos movimentada, para brincar apenas com um caminhoneiro. N�o demorou muito avistamos um caminh�o enorme, do tipo cabine dupla. Alinhamo-nos com ele e permanecemos bom tempo ao lado dele, curtindo a rea��o do motorista, que, desesperado, dividia a aten��o comigo e com a estrada. Kazuo disse que, se eu quisesse, pararia o carro. Concordei dando-1he um gostoso beijo na boca. Aceleramos e paramos no acostamento, logo adiante. 0 motorista do caminh�o tamb�m diminuiu a velocidade e parou a nossa frente. Mas ficou na dele, fazendo de conta que examinava o estado dos pneus. A falta de iniciativa do motorista, que a esta altura nem sequer olhava em nossa dire�äo, deixou meu marido indeciso por algum momento. Kazuo decidiu agir e perguntou se eu queria conhece-lo. J� que hav�amos parado o carro para isso mesmo, disse-lhe, toda excitada, que n�o haveria mal nenhum em conversar com ele e quem sabe... Meu marido desceu do carro e o chamou com um gesto de m�o. 0 motorista aproximou-se de nos e parou ao lado da janela onde eu estava. Os olhos dele brilhavam de desejo. Paulo, o motorista, se mostrava t�mido, mesmo depois das apresenta��es, talvez n�o acreditando que tudo aquilo estivesse acontecendo com ele. Conversou um pouco com meu marido e debru�ou-se na janela para me admirar. Sem nada dizer, esticou a m�o e passou a me acariciar no bra�o. Fiquei toda arrepiada. As m�os dele, fortes e calejadas, avan�aram para meus seios e desceram para tocar a boceta. Os dedos ficaram todo melados com o suco vaginal. Minha excita��o era tanta que eu estava completamente molhadinha. Sentindo que eu tamb�m estava no limite do tes�o, Paulo sugeriu que fossemos at� um posto, mais tranquilo e seguro do que a beira de uma estrada. Desci do carro e me acomodei no caminh�o, ao lado dele, e Kazuo nos seguiu a uma distancia razo�vel. 0 caminh�o, um cabine dupla, era dotado de uma confort�vel cama atras do banco do motorista. Quando ele deu a partida, acomodei-me na cama, onde me sentei e passei a acaricia-lo, por tr�s. Passei a m�o nos peitos peludos dele, nas coxas. Paulo n�o sabia se dirigia ou me retribu�a os carinhos. Ao chegar ao posto, ele fechou a cortina da cabine e pulou para a parte de tr�s para tirar o que restava de minha roupa. Foi uma loucura. Sua boca, sua l�ngua fazia mil carinhos nos meus seios, pesco�o. Eu tremia de tes�o e, com a m�o pousada na virilha dele, senti o volume do pau for�ando a cal�a. Ajudei-o a tirar a roupa, fazendo despontar um majestoso cacete, lindo, grosso, enorme. N�o resisti ao desejo de chupa-lo e cai de boca, lambendo-o todinho, com for�a. De t�o grande, o caralho mal cabia na minha boca. Paulo gemia, suspirava, dizia que n�o resistia mais ao prazer e estava a ponto de gozar, coisa que n�o queria, pois desejava me penetrar. Interrompi a chupeta nele porque n�o via a hora tamb�m de sentir todo aquele pau dentro de mim. Mas, antes, Paulo abriu minhas pernas para lamber o clit�ris delicadamente. Fui as nuvens! Precavido, ele colocou a camisinha e encostou a cabe�a do pau na entrada da boceta. Enfiou tudo numa s� estocada, o que me deixou quase sem f�lego, pois, apesar de estar bastante lubrificada, o pau era bem grosso. "Que delicia de boceta, aahh... mexe assim, isso... que bom!... Assim... Sempre quis foder uma japonesinha... Que delicia..." Delirei ao sentir o cacete todinho dentro de mim, as estocadas vigorosas que ele conduzia me levavam a loucura. Gozei gemendo alto, agarrada ao corpo de Paulo, que tamb�m gozou, urrando. Permanecemos abra�ados at� que alguns toques na porta nos fizeram lembrar da presen�a de Kazuo, meu marido. 0 espa�o na cabine n�o era t�o amplo para tr�s pessoas, mas mesmo assim nos acomodamos de tal forma para que meu marido tamb�m participasse daquela festa. Kazuo entrou, beijou-me na boca com tes�o, colocou minha m�o sobre o pau dele. Enfiei a m�o por dentro da cal�a e senti que o liquido seminal havia melado a cueca. Inclinei a cabe�a e abocanhei o pinto do meu marido para chupa-lo com vontade. Kazuo, no entanto, tirou o pau da minha boca e, colocando-me de joelhos, meteu o cacete na boceta, que acabara de ser fodida por Paulo. Gozei mais uma vez, antes mesmo do meu marido, que, aos urros, explodiu pouco depois num monumental gozo. Calados, ficamos nos acariciando ternamente, curtindo o momento, pois nem eu nem meu marido pareciamos acreditar na felicidade que sent�amos, no prazer que t�nhamos desfrutado naquele momento magico. Mas o melhor ainda estava para acontecer. Paulo, que havia assistido a minha foda com Kazuo, estava novamente excitado e n�o me deu sossego. Passou a fazer carinho no meu corpo, principalmente no pesco�o, onde sou extremamente sens�vel. A l�ngua dele desceu pelas minhas costas at� chegar a bunda, ro�ando meu reguinho. Adivinhei qual era a inten��o dele e empinei mais ainda minha bunda. Mais uma vez, Paulo colocou a camisinha e passou a cutucar meu cuzinho. Com toda a experi�ncia que tinha, iniciou uma penetra��o lenta, entre avan�os e recuos, para n�o me machucar. Delirei quando o caralho, vencida a resist�ncia inicial, deslizou dentro do meu rabo. "Me fode, me arromba o cuzinho. Ai que bom, que motorista gostoso...", eu disse, acrescentando: "Ai, meu amor, veja como ele esta comendo meu rabinho. Esta muito gostoso, aahh!, vou gozar!..." Kazuo trouxe o cacete novamente duro pr�ximo da minha boca, para que eu o chupasse. Mamei a pica do meu marido com gosto enquanto Paulo fodia meu cuzinho com estocadas firmes e cadenciadas. Tive v�rios orgasmos seguidos. Paulo segurou meus quadris com for�a e passou a acelerar as bombadas para chegar a um gozo avassalador. Kazuo tamb�m gozou esporrando na minha boca. Satisfeitos, nos despedimos daquele motorista, que seguiu viagem t�o satisfeito quanto nos. Antes, Paulo quis saber quando nos encontraria novamente. Mas achamos melhor deixar para o acaso. Quem sabe algum dia, numa estrada qualquer... ou casais que queiram ser personagens de novas aventuras?

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