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SOU A CADELINHA DE MEU FILHO

Oi meu nome � Vera � assim que vou me chamar, tenho 37 anos sou divorciada h� 3 anos.

Sou dona de loja de roupas bem popular aqui onde moro. Tenho um corpo bem bonito quadril 99 cintura fina e pernas grossas bem torneadas, peitos levemente grandes; pra minha idade ainda s�o bem durinhos, sou bronzeada de sol e gosto de usar roupas bem curtas.

Vamos aos fatos, depois que separei, meu ex-marido foi morar em outra cidade aonde tem seus neg�cios, fiquei morando com meu filho desde ent�o. Meu filho que vou chamar de Neco tem 19 anos e um corp�o maravilhoso. Neco sempre foi na academia desde seus dezesseis anos, � super sarad�o, pesa 95 kilos s� de massa muscular, e um rapaz doce e muito alegre de um amadurecimento muito precose pois tinha aceitado bem o meu div�rcio com seu pai, sempre teve muitos amigos, todos sarad�es assim como ele, mas pra minha opini�o, n�o de m�e, mas sim como de mulher achava ele o mais gato de todos. At� hoje tem muitas meninas no bairro e na academia que se matariam pra ficar com ele, rsrs....da� vc j� pode ter uma no��o dele fisicamente.

Bem! em casa a um ano atr�s nunca tinha havido entre eu e meu filho coisa alguma, moro em uma casa muito grande com piscina nos fundos, sempre usei roupas curtas, uma por gostar e outra pela cidade ser bastante quente.

Meu filho sempre levava seus amigos em casa pra conversar, escutar musica e estudar. J� estava na faculdade. Sempre percebi olhares dos seus amigos em cima de mim, mas eles eram bacanas e eu sempre conversava com eles.

Um certo dia, chegando da faculdade de tarde meu filho entrou as pressas passou por mim sem me olhar me disse um “oi” bem frio, do qual n�o era o habitual, indo para seu quarto e trancando a porta. Sem entender nada foi saber o que tinha acontecido:

-O que aconteceu filho?

-Nada m�e

-Eu te conhe�o vc n�o � assim, fala comigo, abre a porta - disse eu batendo na porta

-Da� em alguns segundos ele abriu e pude entrar

-Fala o que foi meu amor

-Eu briguei com o Caio, m�e. Dei um soco naquele man�.

-Meu Deus! Mas o que aconteceu, vcs sempre foram t�o amigos

-Ah!deixa quieto m�e, j� passou.

-Passei a m�o pelos seus cabelos, insistindo para que me falasse, depois de algum tempo ele disse:

-� que ele estava falando de vc.

-Falando o que? Gritei surpresa

-Olha ai �h, vc j� est� brava e tbm fico muito sem gra�a de dizer essas coisas

-N�co pode ir desembuchando logo filho ou se n�o vou ficar muito brava com vc

Meio que intimidado com minha rea��o acabou falando:

-� que ele ficou falando que vc � gostosa.

Fiquei est�tica, sem rea��o nenhuma, mais sem gra�a do que ele, s� me lembro de ter dito coisa parecida como – est� tudo bem , n�o ligue para o que os outros dizem – e sai rapidinho dali com a cara mais vermelha que um piment�o.

No outro dia, logo de manh� tomamos caf� sem dizer uma palavra, eu fui para o trabalho e ele para a academia malhar. N�o consegui trabalhar o dia inteiro com aquilo na cabe�a. Quando cheguei em casa fui tomar banho para me refrescar, depois de uns minutos escuto a porta da sala se abrir e fechar, era meu filho que acabar� de chegar. Percebi que um sil�ncio se pairava, o que n�o era muito comum por que meu filho trazia sempre seus amigos em casa. Escuto seus passos pela escada que v�o dar at� seu quarto e sua porta se fechar. Pensei comigo que ainda estava brigado com Caio, seu amigo. Naquele momento me senti culpada por tudo e n�o mais consegui tomar banho, desliguei o chuveiro me cobri com uma toalha. Estava decidida a ir l� conversar com meu filho.

Agitada com a situa��o entrei no quarto dele sem bater, e me deparei com uma vis�o que quase cegou meus olhos, meu filho estava deitado de barriga pra cima em sua cama apenas de short e seu p�nis estava vis�vel, pois atravessava o umbigo, depois de um tempo descobri que ele era um verdadeiro jegue com 24 cm de comprimento por 9 cm de espessura, quando me viu, rapidamente se cobriu com um cobertor que estava do seu lado.

Cobri minha vis�o com a m�o lhe pedindo desculpas, � l�gico que ele ficou bravo e sai gritando – se t� doida m�e o que foi que te deu pra entrar assim – puxei-o para uma conversa longa a respeito do que tinha acontecido ontem com Caio. Logo no final da conversa percebi seu olhar diferente para mim, da� me dei conta que estava apenas de toalha sem mais nada por baixo, dei um beijo em sua testa e l� fui me embora mais uma vez com a cara toda vermelha.

Naquela madrugada, acordada percebi que alguma coisa estava acontecendo, nunca tinha passado por coisa semelhante antes e por isso n�o consegui dormir a noite inteirinha. Quando foi l� pelas 2 horas escutei a porta do quarto de meu filho se abrir e seus passos irem parar l� na sala. Curiosa peguei meu robe e vesti por cima da camisolinha branca e transparente que usava e fui para l�. Quando chego perto escuto um som baixinho de gemidos vindos da sala - o que ser� que ele estava fazendo - naquele momento diminui meus passos, minha ansiedade tinha aumentado e minha respira��o ficou ofegante a cada passo que dava at� a porta que estava semi-aberta; ele o deixara assim por que a porta emperrava quando se fechava e fazia um barulho muito grande quando era aberto outra vez; quando aproximei com um do olhos para ver o que acontecia me deparo com uma vis�o que me deixou estagnada. Meu filho estava assistindo um filme porno e estava no sof� com as pernas arreganhadas batendo um punheta, mas o que tinha me surpreendido n�o foi o filme e sim o tamanho de seu p�nis que ainda estava mol�o bambeando de um lado pro outro. Fiquei quietinha l� na beira da porta observando. Quando meu filho chegou na ere��o plena seu pau ficou com o dobro do tamanho, gross�o e r�gido como uma pedra, cheio de veias.

Naquele momento meu cora��o disparou, comecei a suar e minha bucetinha estava toda molhada. Medo, tez�o,e culpa tomaram conta de mim.

Devido a um suspiro mais alto que dei acabei por entregar meu esconderijo e para disfar�ar acabei entrando l� de vez.

Quando meu filho me viu, pulou no ch�o vestindo o pijama e me pedindo desculpas - at� ficou engra�ado - Foi ai que eu lhe confortei dizendo:

- Que isso meu filho, tudo bem, vc j� � um homem, acho que estou invadindo sua privacidade, a culpa � toda minha, sou eu que n�o consigo dormir e vim ver se est� bem.

- T�, t� tudo bem m�e – disse-me totalmente sem gra�a colocando um travesseiro em cima do p�nis.

Sentei-me do seu lado no sof� e puchando conversa perguntei qual filme estava assistindo.

Disse-me:

-Buttmam! Vou trocar de canal pra vc, m�e.

-N�o precisa filho, t� com vergonha da sua m�e, eu vou te confessar que tamb�m gosto de assistir- dei uma risada falsa.

Ele disse- tudo bem ent�o!

Ficamos ali por um tempo quietos assistindo o filme. Minha bucetinha voltou a ficar molhada com as cenas de sexo, de repente retornei a falar do assunto “Caio”:

-E o Caio, meu filho, j� o perduou?

-Ainda n�o, ele n�o tem direito de falar assim da senhora.

-Vcs s�o t�o amigos, esquece isso , acho que na verdade a culpa � minha por ficar por ai com roupas curtas, acho que vou parar de usar enquanto seus amigos estiverem aqui.

-Mais porque m�e! vc tem o corpo t�o bonito o que � que tem ficar com roupas curtas dentro da sua pr�pria casa, � ele que quis me provocar e teve o que mereceu.

-Vc acha que tenho o corpo bonito? Perguntei surpreendida

Daqui do bairro n�o tem ningu�m que bate vc, vc � a mais linda de todas – disse ele sorrindo

Dei risada do que disse, e aos poucos fomos nos soltando e conversamos sobre mais coisas.

A noite estava quente resolvi tirar meu robe e ficar s� com a camisolinha que estava por baixo, como ele j� tinha me visto algumas outras vezes com ela, achei que n�o fosse problema tirar o robe ficando com a camisolinha perto dele.

Meu filho assobiou bem alto me surpreendendo:

T� vendo m�e, n�o falei que vc n�o perde pra ningu�m

Caindo Tamb�m na brincadeira de meu filho peguei um travesseiro taquei nele, caindo na gargalhada.

Obrigada filho, mas vc tamb�m tem um corpo muito bonito Neco

Brincando coma situa��o ele disse:

-� claro que tenho! as minas n�o saem do meu p�.

Da� ent�o eu retruquei:

-E o que vc faz com elas, hem? pois vejo que vc tem um dote bem avantajado ai guardado

Ele disse ironicamente - Nem a pau que vou te contar.

Em seguida pulei em cima de meu filho de brincadeira dizendo para ele me contar, a brincadeira estendeu por um tempo at� que ele me agarrou, virou de bru�os ficando com seu corpo por cima do meu, me dominando, senti aquele enorme estaca atravessada entre minha n�degas. Ele estava usando uma calca de pijama de malha bem fina e eu uma calcinha pequena que sumia dentro de minha bunda volumosa. Me senti muito estranha naquele momento pois aquilo estava me dando muito tez�o, senti seu p�nis dar algumas pulsadas, duro como uma rocha. Ficamos calados imoveis por um tempo. Minha respira��o foi aumentando e meu cora��o batia rapidamente, pude sentir o seu cora��o tamb�m disparar com seu peito musculoso encostado em minhas costas. O som dos gemidos do filme porno foi me deixando molhada e ele n�o saia de cima de mim. Excitada com aquilo dei uma leve empinada em minha bunda, em resposta ele deu outra mexida, fazendo com que seu mastro entrasse mais ainda entre minhas n�degas. Come�amos a nos ro�ar levemente, sem dizer nada.

Foi quando ele me deu um abra�o bem forte e um leve beijo no rosto dizendo:

-M�e eu te amo- disse N�co ofegante

-Eu tamb�m te amo meu filho!

Logo depois,sem mais nem menos, ele arriou seu pijama at� o joelho deixando seu pauz�o totalmente nu sobre minha bunda.

-O que vc est� fazendo N�co?

-Quero ficar mais à vontade com vc m�e

-Isso � pecado, meu filho. � melhor a gente parar. Voce deve estar pensando em alguma de suas amigas, por isso que est� desse jeito, cheio de desejos.

-Sinto desejos sim m�e... mas � pela senhora

-N�o diga isso filho t� me faltando com respeito

-M�e!! eu j� n�o aguento mais ver a senhora por ai de shortinho, exibindo essa bunda maravilhosa, como eu j� disse vc � a mulher mais linda e mais gostosa que eu j� vi. A gente n�o escolhe por quem vai sentir tez�o.

-Nossa meu filho nunca pensei que vc pudesse ter um sentimento desses por mim.

N�co continuou me encoxando com bastante virilidade e eu me sentindo a pior das m�es naquele momento rezei para que acabasse logo com suas encoxadas para ir embora.

Mas n�o foi o que aconteceu, logo em seguida ficou de joelhos sentado em minhas pernas, agarrou com suas duas m�ozonas cada banda da minha bunda, enfiou seu pau entre elas e esfregou com bastante vontade, seus movimentos me fizeram gozar. Como vi que aquilo n�o iria acabar t�o cedo falei com ele para que deixasse bater um punheta, assim gozaria r�pido e acabaria com seu fogo, � claro desde que aquilo ficasse s� entre n�s.

Ele concordou, sentando no sof� de pernas abertas e eu de joelhos em sua frente, peguei em seu pinto enorme, e comecei a punhet�-lo. Meu filho debru�ou com cabe�a no encosto do sof� soltando gemidos baixou de tez�o. Aquela situa��o humilhante foi se tornando cada vez mais excitante para mim, fiquei admirando aquele pauz�o enorme e bonito e o resto de seu corp�o musculoso. Fiquei punhetando por uns dez minutos e nada desse menino gozar, j� estava cansada, derepente ele me olha e diz:

-D� uma chupadinha nele m�e

-N�o!!!! – disse indignada - N�co � errado e se algu�m descobrir?

-Te prometo que n�o digo nada a ningu�m m�e, por favor s� hoje

-Quase chorei eu disse: estou me sentindo uma vagabunda, pior que uma prostituta � isso que vc pensa que eu sou?

-Nunca m�e! Vc sempre vai ser pra mim a mulher mais importante da minha vida, eu amo a senhora acima de tudo, sei que vc sempre fez tudo por mim, � mais um dos motivos que me faz admir�-la tanto...

Meu filho continuou falando um monte de bobagem para me convencer ,ele era determinado no que queria, sempre foi assim desde pequeno e eu sempre fazia suas vontades e caprichos. Ele insistia ...S� hoje m�e por favor

submissa mais uma vez com suas palavras, segurei em seu pau novamente sem coragem de encar�-lo encostei minha boca nele lambendo s� a ponta. Abri minha boca o m�ximo que pude e abocanhei aquela cabe�ona inteira, aos poucos fui relaxando, me conformando e voltando novamente a me excitar. Olhei para meu filho, ele estava com os olhos esbugalhados em mim, acho que n�o tinha caido a ficha de que aquilo acontecia em sua vida. Comecei a chupa-lo com mais experi�ncia do jeitinho que seu pai gostava, passei com minha l�ngua por toda a extens�o de sua cabe�ona lisa e pelo orif�cio que saia sua urina. Meu filho estremeceu, urrou e tez�o, me pedindo pra n�o parar. Naquele momento j� n�o o via mais como meu menino e sim como meu homem.

Derepente Neco se levantou e parecendo estar no auge do seu tez�o e com um dem�nio no corpo me pegou, levantou-me em seguida tirou minha camisolinha e minha calcinha. Fiquei peladinha na sua frente. J� estava totalmente submissa a ele poderia fazer de mim o que bem entendesse naquele momento. Ele me olhou e em seguida me abra�ou com for�a chupou meus seios apalpando minhas n�degas. colocou- me de quatro no sof� deixando o meu bund�o completamente a sua merc�. Enfiou l� no fundo dois de seus dedos grossos dentro de minha bucetinha que j� estava bem molhada, me fazendo gemer, parecia estar medindo pra ver se eu aguentava aquele cacet�o. Segurou-me pela cintura com for�a em seguida senti sua cabe�ona encostar-se à entrada de minha xana. O pecado carnal iria come�ar. Senti aquela cabe�ona empurrando meus l�bios vaginais com for�a, foi entrando abrindo espa�o, me esticando toda por dentro, parecia que eu estava sendo penetrada por um jumento, tive uns espasmos vaginais moment�neos que foram facilmente vencidos pelas estocadas de meu menino.

Num momento em que ele parou pensei que ele tinha enfiado tudo, mas pra minha surpresa ele estava s� se ajeitando pra enfiar o resto. Os cent�metros finais foram os que mais senti dor pois essa �rea nunca tinha sido atingida antes. Quando encostou o saco na minha buceta vi que j� tinha enfiado tudo. Senti-me totalmente preenchida. Rebolei com seu pau todo em minha buceta, recebi v�rios tapa na bunda e me chamava de gostosa. Eu adorei ouvir aquilo. E pedi para que ele me chamasse do que quisesse. Foi ent�o que ele come�ou a dizer que eu era a cadelinha dele por que as cadelas que tem filhotes, quando eles crescem comem a pr�pria m�e. J� naquela altura aceitava tudo o que meu filho falava, estava completamente seduzida por ele.

O clima estava gostoso mais derepente senti o movimento de seu p�nis querendo sair, ele tirou quase todo para fora deixando s� a cabe�a. Ele iria come�ar a me foder. Enfiou todo ele novamente at� encostar seu saco na minha vagina e voltava a tirar de novo, ficou num vai e vem maravilhoso digno de um garanh�o. Vez ou outra falava que eu era a sua cadelinha e pedia eu dizer tamb�m.

Aos poucos fui cedendo a sua chantagem novamente caindo no clima dizendo:

-Eu sou sua cadelinha, N�co

E ele dizia: o que vc � ?

E eu dizia: eu sou sua cadelinha, meu filhote.....eu sou sua cadelinha, cachorr�o

Neco foi acelerando suas estocadas, at� a ponto de eu n�o conseguir mais falar, me agarrei no sof� como pude, tinha gozado novamente, suas m�os estavam cravadas na minha cintura, meus seios batiam pra todos os lados, comecei a gemer baixinho e aos poucos ficando mais alto. Quanto mais alto eu gemia mais r�pido ele me fudia. Chegou numa velocidade que n�o parou mais. Estava me fodendo com toda a for�a que tinha. Vi at� estrelinhas naquela hora. Minha buceta estava em brasa e ardia muito. Quase pedi para ele parar. Gotas de suor caiam de seu rosto sobre minha bunda. Socava e socava e n�o parava. Parecia que iria me foder pra sempre.

At� que num momento ele deu um berro alto, era o gozo que se aproximara, me virei rapidamente para ver. N�o deu nem tempo, seu jato de porra veio com for�a e certeiro na minha cara ficando toda lambuzada com seu esperma. Ele tinha gozado muit�ssimo respingando tudo em meus seios e escorrendo pela minha barriga.

Caiu sentado no ch�o cansado e eu ali toda lambuzada e maravilhada por que ao todo tinha gozado quatro vezes e ele s� tava na primeira.

Foi para o banheiro me limpar e logo depois ele apareceu e me abra�ou por traz me agradecendo pela noite, virei me para ele dei um selinho. Dizendo:

Quando vc quiser serei sempre sua cadelinha!

No outro dia n�o fui trabalhar, passei o servi�o por telefone para as meninas na loja e meu filho n�o foi na academia, ficamos dormindo o resto do dia agarradinhos.



� isso ai!! essa � minha hist�ria, que tive coragem de contar, espero que muitas pessoas que estejam lendo tenham coragem de contar suas pr�prias hist�rias de vida assim como eu. Espero receber muitos recados em meu email, a favor ou contra.

D�i quem sabe eu conto pra vcs da Primeira vez que fiz sexo anal com meu filho. Tinha feito uma tatuagem na minha bunda que deixou ele louco e ficou insistindo at� conseguir comer meu bunda . Me escrevam!! meu email � [email protected]



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