- Hoje � o grande dia Sandrinha.
- Ai, estou t�o nervosa.
- Relaxa, vai dar tudo certo.
Sandra arrumava-se com ajuda de seu namorado Gustavo. Ela se preparava para uma entrevista de emprego em uma cl�nica veterin�ria. Ainda n�o seria uma “veterin�ria” como queria, mas estaria mais pr�xima da sua �rea. Gustavo a levaria de carro, de l�, partiria para o seu pr�prio trabalho.
Na sa�da, eles viram Deise e Claudia à porta de sua casa conversando. Quando a viram, desejaram-lhe sorte.
- Obrigado. – Respondeu envergonhada. “Eu vou precisar” – Pensou.
E ela realmente ia precisar. Sandra arriscou tudo quando colocou uma saia t�o curta para fazer a entrevista. Se quem a entrevistar for um homem, o emprego j� est� garantido. Se for uma mulher, ela n�o vai precisar nem perder tempo falando de si.
Gustavo deixou-a em frente à cl�nica veterin�ria.
- Boa sorte. – Disse ele beijando sua boca – � s� ser voc� mesma que o emprego j� � seu.
Com um aceno de m�o ele se foi.
Sandra ainda estava muito nervosa, falou com a recepcionista e esta a mandou esperar.
A todo o momento ela fazia um check-up para ver se estava tudo OK. N�o conseguia ficar parada esperando para ver se o destino seria seu amigo, mas antes que pudesse pensar em qualquer coisa, a mulher da recep��o a chamou.
- Pode entrar na �ltima porta à direita.
Ela andava pelo corredor apreensivamente, sem saber o que a esperava no final dele. Parou frente a frente com a porta que deveria entrar. Respirou fundo. Abriu.
Um sorriso iluminou completamente o rosto de Sandra. A pessoa que a entrevistaria n�o era apenas um homem. Era um grande e safado homem. Ela reparou isso no momento em que os olhos do moreno forte que a esperava percorreu o seu corpo com desejo.
- Sente-se – Ofereceu o homem.
Ela o fez. Cruzou as pernas, deixando-as bem a mostra. A careca escura do homem brilhava com a excita��o de ter ali uma mulher t�o gostosa. Sandra reparou no seu nome escrito à mesa: C�sar
Come�aram a entrevista. Sandra falava de si com muita anima��o. A sua blusinha branca n�o escondia totalmente o soutien preto que ela colocara propositalmente. C�sar fitava o corpo de Sandra sem o menor pudor ou preocupa��o, parecia n�o ter ouvido uma palavra do que dissera.
Ele anotava algumas coisas em uma folha e, depois de algum tempo, guardou essa folha em uma gaveta. Ent�o ele se levantou:
- Eu volto logo. Fique aqui.
C�sar saiu deixando-a sozinha.
Sandra estava muito animada, mas queria saber mais. Debru�ou-se sobre a mesa e abriu a gaveta em que ele colocara o papel.
Alguma coisa a chamou aten��o no fundo da gaveta. Em baixo de todos os pap�is brancos, havia algo diferente. Curiosa, a mulher tirou tudo e se surpreendeu: uma revista porn�.
Ela riu e tirou a revista de dentro. Come�ou a folhe�-la, ainda debru�ada. Nesse momento, C�sar chega.
A vis�o de Sandra quase deitada na mesa com a bunda empinada para tr�s enlouqueceu o homem. Ele trancou a porta e avisou que chegara.
Sandra se assustou, mas n�o foi suficientemente r�pida. Ele a segurou por tr�s e perguntou:
- Ent�o voc� gosta de uma sacanagem, n�o �? Eu sabia.
Dominada, Sandra se entrega ao homem. Ela vira e senta-se à mesa, abra�ando C�sar com as pernas.
- Adoro. – Respondeu ela com um sorrisinho.
Eles come�am a se beijar loucamente, enquanto o homem passava suas m�os calejadas pela barriga de Sandra, subindo vagarosamente at� os seus seios. Ela j� sentia o pau do homem enrijecido ro�ar a sua coxa.
C�sar tirou a blusinha branca de Sandra e p�de ver aqueles volumosos seios presos em um soutien de renda preto. Que pecado prender os coitadinhos. Passou a m�o sobre eles e, levantando-os levemente, come�ou a chup�-los. Seus mamilos, j� duros, serviram de chupeta para o homem que mamava ali. A m�ozinha pequena de Sandra encontrou a grossa pica de C�sar por dentro da cal�a.
Ap�s um tempo assim, Sandra toma as r�deas da situa��o. Sai da mesa e encosta o homem na parede. Beija-o e desce lentamente chupando todo o seu corpo por cima da roupa. Tira o seu cinto, abre o seu z�per, abaixa a sua cal�a e logo depois a sua cueca. A pica escura e grossa de C�sar cai por cima do rosto de Sandra, deixando-a louca. Ela chupa a rola do homem fortemente. Assim ela fica por algum tempo, at� o homem gozar em sua garganta.
A mulher quase se engasgou com a quantidade de porra que ele expeliu. Antes do �ltimo esguicho, ela tirou a pica de sua boca e deixou-o gozar em sua cara, porque sabe que os homens adoram isso: aprendeu isso com Gustavo. Ela passou o dedo lentamente por todo o seu rosto recolhendo o esperma do homem. Sandra engoliu tudinho chupando o seu dedo, enlouquecendo C�sar.
Eles come�am a se beijar novamente. Com uma m�o, o homem se masturba, com a outra, d� tapas fren�ticos na bunda da mulher. Em pouco tempo, o pau de C�sar j� est� duro novamente. Agora ele tira o soutien de Sandra de uma vez, levanta a saia dela e tira a sua calcinha lentamente.
- Me chupa. – Pediu Sandra quase gemendo.
Ele obedeceu. Chupou-a por um tempo fazendo-a tremer de tes�o. C�sar tirou a sua pr�pria roupa por completo e levou-a novamente para cima da mesa, jogando os pap�is no ch�o.
Sandra abre suas pernas e o homem aproveita para penetr�-la. C�sar d� fortes estocadas nela fazendo-a gemer alto. Com medo, ele tampa a sua boca com a m�o para que ningu�m possa ouvi-la. Ela se entrega totalmente ao homem que a come forte e chupa seus seios. Sandra o agarra e o aperta sentindo a pica entrando em sua buceta. Ela arranha-o nas costas tal a for�a de suas estocadas.
Eles passam um bom tempo assim. Depois, ele vira-a, fazendo-a colocar as m�os sobre a mesa e empinar a bunda para ele. C�sar aproveita e continua metendo nela por um longo tempo. Depois, ele avisa que vai gozar e a puxa pelos cabelos, despejando todo o seu l�quido na cara dela.
Sandra est� exausta, e s� o que consegue pensar � “o que estar� fazendo Gustavo uma hora dessas?”.[...]
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