Tenho vinte e cinco anos e namoro uma garota chamada Jaqueline, de vinte e um. Ela tem os cabelos curtos pinbtados de vermelhos, olhos grandes e um rosto doce. Seu corpo � eslbelto, seios grandes e bumbum pequeno. Nossa vida sexual � bem ativa. Namoramos h� tr�s meses e desde a primeira semanas j� ca�mos na alegria.
Ela mora com a m�e e a irm� mais nova, Jana�na, de quinze anos. Um belo domingo, em que minha sobra e minha cunhada haviam ido pra casa da av�, eu e Jaqueline resolvemos nos entreter pela casa. Est�vamos no quarto de Jana�na, Jaque de quatro, agarrada aos ursinhos de pel�cia, gemendo feito uma louca, enquanto meu pau entrava e saia de sua bocetinha. Pensamos ter ouvido algum barulho, mas continuamos ao constatarmos que n�o era nada.
Levei-a pela cozinha, e encostado na pia, deixei que ela me chupasse, cheia de tes�o como estava. Jaque estava nua, assim como eu, ajoelhada no ch�o, sugando alucinadamente meu penis. Assustei-me por�m, quando a porta se abriu e dei de cara com Janaina. Jaque nem percebeu e continuou me chupando, enquanto sua irm� encarava perplexa a cena. Jana�na tinha longos cabelos negros cacheados, e era t�o esbelta quanto a irm�.
Meu cacete ficava cada vez mais duro, ao ver que a express�o da menina mudava. Ela parecia sentir tes�o ao ver sua irm� me boquetando. Sua m�o correu para entre as pernas, onde ela esfregou a bermuda na bocetinha, mas rapidamente recuou. Chamei-a atrav�s de gestos e Jaqueline percebeu. Se levantou assustada, cobrindo o corpo...
"Jana" disse ela "voc� n�o vai falar nada, n�?"
Jana n�o tirava os olhos do meu cacete, ainda duro, e Jaque percebeu.
"Voc� quer tamb�m?" perguntou Jaqueline.
Avancei, segurando a menina pelos bra�os. Ela me encarava assustada. Tirei sua blusa e seu sutia, agachei-me e tirei sua bermuda, deixando-a de calcinha.
"O que voce esta fazendo?" perguntou jaqueline colocando as m�os na cintura.
Hipnotizado pela calcinha branca, marcada pelo tes�o escorrido pela bocetinha, ignorei a pergunta. Me levantei e falei ao ouvido da menina...
"Me chupa"
Jana�na se abaixou e eu agarrou o cacete, engolindo metade em s� golpe. Chupou �vidamente a cabecinha, sem tirar os olhos de mim. Revirei os olhos, e encontri Jaqueline encarando a cena perplexa, mas excitada. Ela sentou-se na pia e come�ou a se masturbar com as pernocas abertas. Antes que enchesse aquela boquinha inocente com porra, peguei-a no colo, como um beb� e alevei para o quarto, chamando Jaque com um olhar.
Deitei Janaina na cama de sua m�e e abri suas pernas, mordendo seu bocetinha atrav�s da calcinha. Era poss�vel sentir o gosto de sua boceta, tamanho o tes�o que ela sentia. Jaque aproximou-se e come�ou a fazer carinho nos pequeninos seios da irm�.
Tirei a calcinha e ca� de boca na bocetinha rosada. Jana gemia descontroladamente, seu corpo tremia a cada mordida no grelinho. Foi quando ouvimos um grito estridente.
"Mas o que � isso?" Era dona Luciana, a m�e das meninas...
Com seu metro e meio e cabelos escorridos, ela parecia um monstro enfurecido na porta do quarto. Vestia uma cal�a de moleton e uma blusa branca. Quando virei-me, nu, o cacete quase estourando de dor, vi que seus olhos se grudaram nele.
"Mas essa pouca vergonha!!" ela continuou a gritar sem tirar os olhos do meu pinto.
"Isso � inveja!" respondeu Jana�na "todas as noites a senhora usa aquele vibrador entrre as peranas mam�e!"
"A senhora t� louca por um pau desde que o papai morreu" entrou no coro Jaqueline. "Pode usar mam�e, � meu e eu deixo!"
Luciana ficou calada, sem rea��o ante a resposta das filhas.
"Anda mam�e" disse Janaina "Deixa ele fude voc�!"
Me aproximei, pegando a pequenina senhora sogra nos bra�os e colocando-a na cama, ao lado das filhas. Tirei suas cal�as enquantos as meninas tomavam conta da camisa e do sutia. Apreciei o formato da calcinha e arranquei-a tambem. Subi sobre a pequena coroa e penetrei-a num violento movimento, que arrancou um gemido ensandecido. Ela agarrou minhas costas, cravando fundo as unhas. Meti com for�a e firmeza, fazendo-a gozar em poucas estocadas. Continuei o movimento e ela gozou de novo. Seus gritos j� ecoavbam pelo quarto. Ao lado, suas filhas assistiam, uma tocando a outra, sem tirar os olhos da cena.
"Goza na cara dela!" disse Jaqueline ap�s um beijo gostoso na irm�.
Peguei a mulher pelo9s cabelos e aproximei seu rosto do meu pau. ela engoliude uma s� vez como algu�m que faz um truque que nunca esqueceu. Tirei o cacete de sua boca e derramei porra por todo o seu rosto. Ela caiu na cama, enquanto suas filhas se aproximaram para limpar meu cacete.
Ele se endureceu de novo e o meti no cuzinho de de Jaqueline e na bocetinha virgem de Jana�na. Acordando do transe, Luciana tamb�m pediu mais e levou no cu gostoso. Ao final, as tr�s se ajoelharam na minha frente para que eu distribu�sse porra em seus rostinhos.
Depois desse dia, Luciana se mudou, deixando as meninas sozinhas na casa, Jaqueline me contou que havia sido exigencia sua, uma vez que a m�e perdera toda a moral com elas.
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