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AS ORGIAS DE MINHA M�E I



O olhar de meu filho demonstrava toda inquietude e aborrecimento ao ver que seus colegas da republica onde morava, me paparicando. Eles me elegeram a deusa sexual da confraria. O que eles pensavam � que eu era a coroa-namorada de Daniel, meu filho. Eles nunca souberam que �ramos amantes desde que Daniel tinha quatorze aninhos e eu fui sua primeira mulher. Fui uma mulher completa.

Al�m da minha xaninha, eu fui a primeira que tomei todo seu esperma na boquinha e ele comeu o primeiro cusinho comigo!



Daniel est� com dezoito anos e sou vinte anos mais velha. Dizem que n�o aparento mais de vinte e cinco anos. Sorte minha. Dizem tamb�m que sou t�o bonita como a atriz Ana Paolla Har�sio e t�o voluptuosa quanto a atriz porn� Tinffany Mynxx.



Sei que perante a sociedade somos incestuosos, pecadores, delinquentes etc. Mas quem j� n�o sentiu uma certa atra��o sexual por um parente pr�ximo?

Aconteceu de eu e meu filho Daniel sermos assim. Eu tenho outro amante, que foi professor de Daniel no primeiro grau, que sabe deste nosso amor incestuoso.

Bruno, o professor, � o �nico que sabe e entende esta minha tara por Daniel e os dois compartilham harmoniosamente de meu corpo. Frequentemente vibramos de intenso �xtase quando estamos os tr�s juntos fazendo m�nage à trois.



Bruno, quem despertou toda a f�mea sexual em mim, sempre me obriga a receber sua rola e a do meu filho, ao mesmo tempo, em meu cusinho!



Presentemente Daniel est� nesta faculdade no Rio e como os neg�cios nas minhas duas pousadas em Rezende est�o devagar resolvi passar dois finais de semana com ele. Eu ent�o me tornava Elsa, a namorada de Daniel, j� que devido a minha apar�ncia e ao tamanho de Daniel, n�o form�vamos um casal estranho. Os amigos dele j� me conheciam das visitas anteriores e eu notava os olhares cobi�osos que eles disfar�adamente davam em meu corpo. Daniel me dizia que eles sempre vinham me elogiar pra ele.



- Puxa! Meu cumpadi, que mulher�o que tu tem! A Elsa � uma tremenda gostosona!



Daniel tinha que disfar�ar e nunca se zangar devido a nossa situa��o incestuosa.

At� que um dia eu, Daniel e a pretensa namoradinha de algu�m, est�vamos na maior orgia no quarto dele quando a porta se abriu de repente e um negro enorme chamado Jorj�o apareceu. Daniel estava neste momento com sua rola metida at� os bagos no cusinho da namorada de Jorj�o enquanto ela estava com os l�bios colados, sugando meu cusinho!

- Porra, Daniel! Se tu n�o quer que comam tua mina, tu n�o pode comer a dos outros! Agora a Elsa faz parte do estatuto da confraria!



Meu filho engoliu um seco e balan�ou a cabe�a concordando. Posteriormente fui saber que o tal estatuto da confraria era o seguinte; entrou na rep�blica, � de todo mundo. Ou seja, eu passaria a pertencer a confraria dos cinco membros da rep�blica e � l�gico, eu teria que dar pra eles!

Vi a cara de aborrecimento de meu filho e eu mesma n�o estava satisfeita com aquilo. Daniel tentou protestar, mas a prova estava ali evidente com metade de sua rolona atolada no cusinho da Val�ria, a pretensa namorada loirinha de Jorj�o. Notei que Jorj�o come�ava a se exaltar e tomei a iniciativa de lev�-lo para o quarto dele.



- Claro! Claro! Jorj�o. Sem problemas. Venha aqui... huummm, que rolona sedosa! – Minha m�o quase n�o conseguia envolver a grossura negra com meus dedos e o puxei para fora do quarto de meu filho.

N�o sei porque, mas eu gostei da maneira gentil, às vezes brutal daquele gigante negro. E como acontece nesses casos, eu enlouque�o e me satisfa�o em fazer o macho gozar em todas maneiras poss�veis, abusando de meu corpo. Isso mesmo, me satisfa�o quando o homem que eu estou gostando abuse de todos meus orif�cios e reentr�ncias e que me sujeite a adora��o de sua rola durona!



Enfim, a noticia se espalhou pelas outras republicas e respectivas confrarias. Outro estatuto das confrarias era que as namoradas pertencentes à uma confraria n�o poderiam dar ou serem cantadas, exce��o feita se houvesse troca consentida entre os membros das confrarias diferentes. Resumindo, de nada adiantava se Daniel se negasse a me ceder pra outra confraria. Eu j� n�o pertencia s� a ele. De qualquer maneira ele seria voto vencido pelos outros quatro. Assim, n�s dois tivemos que dan�ar conforme a m�sica.

Eu fingia, na frente de Daniel, que estava aborrecida com a situa��o. E ele fazia cara de tristinho.

Mas eu acho que no fundo, est�vamos gostando da situa��o, pois os oferecimentos de gatinhas para meu filho aumentaram na mesma propor��o que eles me desejavam. Eu exultava com aquela s�bita celebridade que me tornei no campus.

Meu filho e os outros rapazes fecharam um acordo que eu pertenceria s� a confraria deles. Ou seja, meu filhinho teve que se conformar em ser corno da pr�pria m�ezinha!



Existia dois tipos de festas. A dos certinhos, nerds, cdf e seja l� o que for e a dos org�sticos. Em ambas rolava muita bebedeira e alguma droga. N�s �ramos convidados sempre para o segundo grupo e l� o sexo rolava solto, respeitando as regras da confraria.



Amassos eram permitidos com as namoradas de outros membros das diferentes rep�blicas, exceto beijo na boca. Era nessas ocasi�es que um membro pedia a outro da republica diferente se ele permitia que a namorada lhe fizesse um boquete.



- Tudo bem! Mas Juju, engole tudo. N�o volte toda lambuzada! – exclamava o namorado se dirigindo à namorada.



O ass�dio a mim foi implac�vel. Foi permitido que alguns me levantassem a mini-saia para verem minha rotunda bundinha. A noticia se espalhou que eu dava o cusinho e todos eles enlouqueceram, querendo pelo menos tocar meus gl�teos ou simplesmente olhar, imaginando suas rolas entre o rego de minhas famosas n�degas!



Um garoto foi permitido me bolinar, com o olhar de desaprova��o de meu filho. Ele era sobrinho de um dos professores, em cuja disciplina eles estavam indo mal. Ele delicadamente abriu minhas coxas e minha rechonchuda xaninha, mal coberta com a calcinha preta, ficou exposta a dezenas de olhares cobi�osos. Eu adoraria que ele me beijasse, mas como j� disse, n�o era permitido. Mas ambos sent�amos que precis�vamos nos beijar assim que sua m�o penetrou em minha calcinha e seus dedos agilmente dedilhavam meu grelinho e se enfiavam em minha xana!



Eu n�o conseguia mais esconder minha excita��o e lancei uma olhar de s�plica de perd�o pra meu filho. Ele tinha o cenho franzido, mas parecia que ele se excitava tamb�m em ver sua m�e-amante sendo bolinada por outro homem. Chegou o momento que n�o aguentei mais e gritei.



- Me beija! Me beija!



Antes que o garoto sa�sse do estupor de me manipular a xaninha, meu filho avan�ou e segurando meu rosto com as m�os colou sua boca na minha apaixonadamente e com tanto tez�o que eu gozei!

Os casais em volta acariciavam-se entre si e todos viram meu corpo tremer de excita��o e gozo com minha boca colada na do meu filho num beijo cheio de promessas de eterno tez�o entre um homem e uma mulher insaci�veis!



-M�m�... eu n�o aguento de tanta tez�o... n�o sei porque me sinto assim...ainda mais vendo voc� com outro! – Daniel sussurra em meu ouvido bem baixinho.

- Eu tamb�m n�o sei o que est� acontecendo comigo... mas isso n�o pode continuar assim... temos que dar uma basta!

-Mas...m�e, por enquanto... vamos nos deixar levar pelo clima!



Eu n�o estava acreditando que meu pr�prio filho e amante estivesse excitado em ver sua m�e-amante sendo possu�da por outros homens! Eu n�o quis demonstrar que toda aquela situa��o de exibicionismo estava me excitando enormemente. Estava se abrindo um novo horizonte de intensa luxuria sexual. Eu j� come�ava a gozar devida a esta nova pervers�o em que fui atra�da. Meu excitamento crescia mais ainda em ver que meu filhinho, meu macho, cooperava com este meu exibicionismo e aceitava a ser corno pra me agradar!



- Sobe nele, Elsa! E mostra tua bundinha pra gente! – Eu e Daniel ouvimos algu�m gritar entre os voyeurs que estavam ao nosso redor.



Devido a nossa hesita��o, outras vozes se juntaram à primeira ao mesmo tempo que o at�nito garoto ao meu lado tinha sua barguilha aberta pela namorada de algu�m e sua mediana rola saltou pra fora j� respigando pr�-semem!



N�o tinha mais volta. Levantei-me e sensualmente, de costas para eles, me curvei e tirei minhas calcinhas. Ouvi que todos aspiravam ar por entre dentes. Daniel foi incentivado a tirar a roupa pela mesma namorada de algu�m que ainda fez-lhe uma garganta profunda!

Todos queriam ver, alguns pela primeira vez, um sandu�che sexual humano, ao vivo e a cores!

O sobrinho do professor estava t�o excitado que me puxou e se posicionou logo por debaixo de mim. N�o tive alternativa de facilitar sua rola invadir minha xaninha.

Daniel aproximou-se de mim e beijou-me ardentemente e uma de suas m�os desceu at� o rego da minha bunda e acariciou meus anus com os dedos. E antes que ele me sodomizasse eu o fiz trazer sua vibrante tora para perto de minha boca e s� parei de sug�-la quando saliva e fluidos corporais dele escorriam pelo meu queixo e ele disse que estava perto de gozar.

Cada exclama��o que os assistentes davam, eu vibrava e uma carga el�trica de �xtase se espalhava por todo meu corpo. Eu era a felizarda que estava tendo m�ltiplos orgasmos. Meu filho enlouquecido, me beijava a nuca, o pesco�o e procurava por minha boca, sorvendo toda minha respira��o e saliva.

Eu senti que ele gozou uma vez e continuou no vai-vem em meu cusinho, expelindo parte de seu semem, que escorria por entre minhas coxas, indo lambuzar o caralho que acariciava minha xaninha!



O garoto abaixo de mim estava t�o excitado que n�o conseguia gozar. Eu peguei seu juvenil rostinho e tasquei-lhe um chup�o. Ele parecia estar em choque pois n�o respondeu a minha l�ngua que se enroscava na sua. Eu queria faz�-lo gozar tanto quanto meu filho j� tinha gozado em meu cusinho!



- Queridinho, eu vou... sair... sair de cima de voc�, t� bem? Isso... assim mesmo. Agora traga sua coisinha fofa...aqui...pra perto...de minha... boquinha! Vem... gostosinho...vem!



Minha plat�ia parecia hipnotizada. Eu acredito que alguns deles j� tinham gozado ou estavam perto disso.Eu, agora estava deitada com a rolona de meu filho agasalhada por meu cusinho.

Quando abocanhei a glande do meu garotinho, ouvi meu filho urrar como um touro!

Ele gozara tanto que parecia que o gozo que o garoto ejaculava em minha boca estava fluindo pra fora de meu anus avermelhado, como se fosse dele!



Eu fiquei na posi��o de quatro por uns minutos, deixando que todos vislumbrassem o gozo de meu filho fluindo de meu anus, com minha boca e meu queixo lambuzados de esperma!

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