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VAL�RIA CROSSDRESSER E O COROA DOTAD�O

Val�ria crossdresser e o coroa dotad�o - um relato de uma cdzinha.



- Pra voc� terminar de provar que nasceu pra ser f�mea putinha, bota a camisinha com a boca, vem com esse cu guloso e senta no meu pau, rebolando e cavalgando, minha viadinha safada...



Essa frase, que soou l� no mais profundo de mim, me encheu de um desejo que n�o pude conter. J� estava com aquela rola enorme na boca, peguei a camisinha extra-G, desenrolei com os l�bios e as minhas m�os macias. Me levantei, fiquei de costas pra ele e abri bem a minha bundinha, arreganhando a cuceta o m�ximo, lubrificad�ssima com muito gel, e fui sentando, tentando engolir aquele cacet�o que eu j� havia me tornado adoradora desde os tempos que o encontrei no chat e depois no msn, onde teclamos at� nos conhecermos bastante, mas n�o o suficiente para nos satisfazermos, o que estava se concretizando naquele encontro maravilhoso.



A penetra��o era um pouco dif�cil devido às dimens�es daquele pau que, segundo ele disse, poucas aguentavam levar, me trazia uma satisfa��o imensa como f�mea e como sua putinha. Estava sentindo me alargar todinha, com aquela dor gostosa de sentir as minhas entranhas agasalharem devagar aquela jeba deliciosa, me desafiava a engoli-la por completo aos poucos. Meus pensamentos, que se voltaram totalmente para a minha condi��o de f�mea em satisfazer aquele macho grisalho, foram interrompidos por um tapa bem dado na minha bunda, me trazendo pra realidade do momento.



- � muito gulosa mesmo, aguenta tudo, n�, minha vadia...

- Aiii... estou adorando sentir seu pauz�o me abrir todinha, tes�o!!

- Rebola, empina bem esse c� e vem descendo, sen�o eu dou uma estocada pra entrar tudo de uma vez s�!



E outro tapa me aqueceu as popinhas, me fazendo rebolar e gemer mais ainda e for�ar com mais vontade aquela jeba pra dentro de mim at� sentir os pentelhos ro�ando em volta do cu... Bem sensual e com muito tes�o, a vol�pia tomando conta de mim, comecei o sobe-e-desce, me apoiando nos joelhos dele, me empinando o m�ximo e me arreganhando todinha pra engolir aquele caralh�o grosso e comprido, como poucos que eu j� tinha encontrado, e mostrando meu cu pra ele. Quando a dorzinha foi passando, s� ficando o tes�o, parecia que os meus sentidos desceram todos para o meu buraquinho, me proporcionando uma sensa��o maravilhosa em me sentir como a sua presa, a sua posse. Meus pensamentos delirantes mais uma vez foram interrompidos pela sua voz grave e m�scula:



- Que del�cia, puta, isso n�o � um cu, � uma cuceta... me arrancando mais um gemido agudo de f�mea que sou.



- Fode, gostosa, d� prazer ao seu macho, sente a pica dura dentro de voc�!! E plaft, outro tapa com vontade na minha bunda...



Fiquei alucinada com o que ele dizia e s� pensava que tinha valido a pena ter mamado antes aquela del�cia de pica, deixando o meu macho louco pra me possuir. A minha l�ngua e os meus l�bios tinham trabalhado naquela cabe�a grande, for�ado o meu queixo a se abrir ao m�ximo e me desafiado a usar a minha boquinha de veludo, sem encostar os dentes, e sentido ela deslizar pelo c�u da boca, me ocupando toda a boca at� o fundo da garganta... trabalhado os m�sculos da garganta massageando aquela cabe�a, me rendendo os elogios de cadela chupadora de pica... que eu realmente nasci pra ser f�mea chupadora... que eu tinha boca de mamadora de rola... aiiiii, aqueles coment�rios sacanas iam l� no fundo do meu c�rtex cerebral e me inundavam de prazer... que macho era aquele??? Aaaaaiiii... eu gemia com a boca cheia de pica e sentia as l�grimas correndo pelo meu rostinho, borrando a minha maquiagem pesada de puta, causadas pela press�o da rola entalada na garganta.



Essas lembran�as do que tinha sentido um pouco antes me faziam apertar a cuceta naquela piroca invasora, que me alargava cada vez mais, tendo como resposta a pica pulsando dentro de mim...



- Aiii, gato, que del�ciaaaa... eu gemia feito uma gata manhosa no cio...



E sentava com mais vontade, vindo at� a cabe�a da pica e tendo o prazer de voltar at� sentir os pentelhos dele, sentindo aquele mastro deslizar cu adentro, me fazendo quase ter um orgasmo anal. O safado sabia que eu estava delirando de tes�o e puxava o el�stico da microcalcinha fio dental puxada pro lado, estalando na minha bunda...



- Adoro uma femeazinha gulosa como voc�, que sente prazer em dar prazer ao macho, bem obediente e bem submissa!!



Ai, que sacana, estava lembrando o meu lema, usando-o como forma de me excitar mais ainda!!! Passei a gemer com mais desejo, parecia que aquele cio nunca seria saciado... aiii... Felizmente, logo que ele chegou, eu tinha feito antes o showzinho particular que prometera a ele pelo msn, de que iria mostrar como eu adoro brincar com os meus plugs e consolos. Me abria todinha, me mostrando de quatro no ch�o e ele assistindo sentado na poltrona, punhetando lentamente aquele caralh�o e fazendo coment�rios que me excitavam...



- Isso mesmo, putinha, se abre bem pra levar o pau do seu macho todinho dentro desse cu faminto por pica...!!



Saindo dos meus devaneios das lembran�as do showzinho e voltando à condi��o do momento real, j� tinha quase 19 minutos rebolando com ele todinho dentro, como se fosse poss�vel engolir mais ainda, voltando a fazer o sobe-e-desce, parando no meio do caminho pra massagear a pica do meu macho tesudo com apert�ezinhos da cuceta em v�rias partes daquela del�cia, senti um dedo entrando na minha boca... A sensa��o do dedo na minha boca me fazia sentir como se fosse uma menininha no colo daquele macho de quase 1,90 de altura... aiii, mamei o dedo dele bem sensual, bem safadinha... e com a cuceta eu mastigava a rola dele de tanto tes�o que estava sentindo... O safado botou dois, tr�s dedos na minha boca, me preenchendo agora por baixo e por cima... tirou os dedos, me mandou descer a al�a da blusinha sensual que eu usava e come�ou a bolinar meu mamilo direito, que j� estava durinho de tes�o e, em seguida, enfiou outros tr�s dedos da outra na minha boquinha, que lambi, chupei e mamei com toda a vol�pia que me consumia... aiiii, que del�cia, aquele macho sabia me fazer mulher!!! Fez o mesmo no outro mamilo e minha blusinha come�ou a cair, me dando a sensa��o da f�mea usada e abusada pelo seu homem.



Quanto mais ele bolinava os meus mamilos, mais eu me afundava naquela pica com vontade... estava perdendo a no��o das coisas e gemia como uma gata no cio. Eu ali, sentada no colo dele, com aquela jeba inteira dentro de mim, subindo e descendo, alucinando com as brincadeiras de rodar e apertar com for�a os mamilos nos seus dedos olhava pra baixo e s� via as minhas meias 78 pretas desalinhadas nas minhas coxas totalmente depiladinhas, a minha sand�lia de saltinho quase arrebentando as tiras que prendem, e aquela sensa��o gostosa de estar sendo a cadela vadia dele. Deu um tapinha na minha bundinha e me ordenou:



- Cadela gostosa, fica de quatro em cima da cama pro seu macho!!



Obedeci imediatamente e fiquei na posi��o que ele mandou, com a bundinha bem empinada e arreganhadinha pra ele, esperando obedientemente a posse. Senti o gel lubrificante escorrer pelo meu reguinho inundando-o, as minhas pernas sendo afastadas com os joelhos dele, a cabecinha sendo encaixada no t�nel que aquela jeba-tora tinha formado... e o pauz�o entrando, sem parar, at� sentir que aqueles 21cm x 8,5cm estavam todos dentro de mim... gemi bem manhosa:



- Ai, safado, quer me matar de tes�o �?



Me puxou pelos cabelos da parte de tr�s da cabe�a e disse no meu ouvido com voz grave, cheia de tes�o, disse no meu ouvidinho:



- Quero sim, minha gostosa... quero te deixar louca e viciada na minha pica... e deu uma mordidinha de leve na minha orelha e um beijo na nuca... fiquei toda arrepiada...



Aiii, gente, aquilo soava como m�sica aos meus ouvidos me fazendo me entregar o que ainda n�o tinha entregue ainda. Com a bundinha empinad�ssima, me envergando toda, ele continuava a me puxar pelos cabelos e enfiava aquela l�ngua voluptuosa dentro da minha boca... e metia com vontade na minha cuceta toda alargadinha... aiii, que sensa��o maravilhosaaaa!!!! S� a�, com a cabe�a guiada pelos dedos dele presos nos meus cabelos � que pude entender o porqu� de n�o ter permitido usar peruca, mas um penteadinho feminino.



Me empurrou com as duas m�os, de forma carinhosa, mas firme, a ficar de quatro e empinadinha, batia na minha bundinha, tirando tudo e botando a pica toda v�rias vezes, enfiando at� o talo, brincando na portinha toda alargada, me fazendo sentir fortes espasmos anais, secos, gozando pelo cu, coisa que muito poucas vezes na vida eu havia sentido... sem qualquer ere��o do grelinho, me deixando toda mole e com a sensa��o de estar perdendo os sentidos...



- Goza minha putinha insaci�vel, goza pelo cu com a vara do seu macho... e diminui o ritmo das metidas, como se estivesse observando e apreciando o meu gozo anal.



Depois que recobrei um pouco os sentidos, ele voltou a estocar com vontade, tirou o pau de dentro, sentou na poltrona novamente e me mandou me ajoelhar na frente dele e voltar a mamar. Tirei a camisinha e mamei gostoso, j� acostumada com o tamanh�o daquela rola, mostrando a ele como fico louca pelo macho que sabe me fazer mulher.



Me mandou sentar em cima, s� que de frente pra ele desta vez. Quando fiquei em p�, me recompus, com a vaidade inerente a qualquer f�mea, ajeitei as minhas meias 78, conferi se a piruzinha estava totalmente escondida e apertada pelo esparadrapo que ele mandou colocar (tive a recomenda��o de que ele n�o queria nem ver o meu "defeitinho"), me ajeitei com um arquinho de cabelo colocado estrategicamente perto, ajeitei as al�as da minha blusinha. Fui abrindo as pernas e me encaixando em volta dos bra�os da poltrona, onde pude apoiar as coxas. Peguei aquele pauz�o, encaixei na portinha e fui descendo, sentindo a invas�o daquela tora gostosa. Comecei a cavalgar gostoso, sem pressa, aproveitando a gangorra no bra�o da poltrona, levando o meu macho a dar estocadas de baixo pra cima, a l�ngua dele invadindo toda a minha boca, como se fosse outro pau me invadindo... nos curtindo e nos deixando perder na vol�pia, na loucura do tes�o do momento, ele anunciou que iria gozar. Acelerei o sobe-e-desce, apertando a cuceta no pauz�o, sentindo as m�os dele me agarrarem com vontade e o urro do prazer soando no ar... grudei a minha boca na sua boca para os vizinhos n�o ouvirem os gritos roucos de prazer daquele urso branco se satisfazendo com a sua f�mea... com o esfor�o de faz�-lo gozar, tive o orgasmo anal-peniano maravilhoso, provocado pela ocupa��o daquela rolona dentro de mim.



Fui diminuindo o movimento e ficamos abra�adinhos, eu acariciando o peito cabeludo, coberto de pelos grisalhos, e ele me acariciando os cabelos. Ele sabia o que falava e acabei ficando viciada na pica daquele macho e fomos amantes por quase seis meses. Infelizmente, ele sumiu da minha vida de forma inesperada, pois a esposa estava desconfiada de alguma coisa... enfim...



Sou uma viadinha cdzinha totalmente passivinha, 45 anos, branquinha, carinhosa, meiga, dengosa, mas bem safadinha, 1,74m, 80kg, quase toda depiladinha (menos os bra�os) e adoro ser tratada como f�mea. Discri��o e sigilo s�o fundamentais, pois sou f�mea e me monto somente entre 4 paredes. Se voc� � homem, macho totalmente ativo, acima dos 30 anos, com boas inten��es, que saiba valorizar uma alma feminina aprisionada em outro corpo, ou seja, que saiba do que uma femeazinha gosta e precisa, e gostou do meu contorelato, entre em contato, t�? Beijocas molhadinhas.

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