Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A IRM�ZINHA TAMB�M QUER BRINCAR - 2: A BRINCADEIRA





...perguntei para Carla o que exatamente ela queria. Ela respondeu que queria brincar tamb�m, fazer tudo que sua irm� fazia.

Concordei, e vi que Carol tamb�m concordou sem falar nada. Expliquei para Carla que isso deveria ser segredo e que n�o poderia contar para ningu�m. Carla concordou com a cabe�a sem tirar os olhos do meu pau que Carol ainda masturbava. Sugeri uma nova brincadeira, as duas fariam tudo que eu mandar e elas toparam, Carla bem mais animada que Carol.

Come�ando a brincadeira:

Mandei que elas tirassem toda a roupa. Carol ainda demorou um pouco, mas logo foi tirando, j� a Carla em segundos estava peladinha, suas curvas eram ainda mais atraentes sem as roupas, sua cinturinha fina e bumbum grandinho davam a impress�o de ser um mulher�o que encolheu, se n�o fosse pela aus�ncia total de pelos e seios daria para dizer que ela era uma verdadeira mulher. Sua bucetinha era linda, lizinha e gordinha, dava vontade de cair de boca.

Mandei elas ficarem em p� na minha frente. A cena era linda, as duas peladinhas de p� um metro na minha frente, eu estava quase gozando sem nem me tocar. Mandei-as girar e depois parar de costas para mim, mandei que se abaixassem tocando a ponta dos dedos no ch�o. Que vis�o, as duas tinham bundas lindas, podia ver seus cuzinhos e suas bucetas expostas, reparei que estavam molhadas, inclusive Carla. Mandei que Carol se aproximasse de mim naquela mesma posi��o. Eu estava sentado no sof� e sua bunda ficou na minha cara, comecei a chup�-la, chupei seu c� e fui descendo para buceta, a essa altura Carol gemia alto, chupei com for�a e vontade, n�o demorou e ela deu um gritinho, uma tremida e amoleceu os joelhos caindo sentada no meu colo. Coloquei-a ao me lado no sof�, levei sua m�o ao meu pau e chamei Carla. Mandei ela vir na mesma posi��o, e assim como na Carol comecei a chupa-la, chupei seu c� e ela gargalhou, sentia c�cegas, continuei no c� e perguntei se ela estava gostando, ela respondeu entre as risadas: “muuuuuito!”. Enquanto chupava seu c� ela levou sua m�ozinha at� a bucetinha e, instintivamente, come�ou a esfreg�-la.

Carol passou a ser secund�ria, agora eu queria mesmo e dar o m�ximo de prazer para Carla. Ainda naquela posi��o comecei a chupar sua bucetinha, ela se contorcia, gemia, ria e gritava coisas como: “que bom!”, “faz c�cegas l� dentro”, “continua!”. Depois de um tempo eu parei, levantei, peguei ela no colo e levei para minha cama. A coloquei de barriga para cima, chamei a Carol para que ela ficasse assistindo. Abri bem as pernas de Carla a deixando bem arreganhada e ca� de boca, chupei muito, de tempos em tempos ela tremia, gritava alto e amolecia, estava gozando, fiquei chupando at� que ela gozou pela quarta vez e desfaleceu, apagou mesmo, at� me assustei, mas rapidamente ela recobrou a consci�ncia e sorriu. Carol se masturbava loucamente, j� havia gozado duas vezes sozinha.

Deitei na cama de barriga para cima, com o pau super duro apontando para o teto, chamei Carol para chup�-lo. Enquanto Carol pagava um boquete Carla, que ainda se recuperava, levantou querendo participar. Carol estava com a bunda para o alto enquanto me chupava, ent�o mandei Carla chupa-la. Come�ou sem jeito, mas logo Carol estava gemendo com a boca no meu pau. Depois de um tempo assim, mandei Carla ficar ao meu lado e massagear meu saco, ela prontamente atendeu, pegava com delicadeza e vontade, falava rindo que era diferente e gostoso. Perguntei se ela queria chupar igual sua irm� estava fazendo, ela balan�ou a cabe�a positivamente e com muito entusiasmo. Carol tirou a boca dando lugar a sua irm�zinha, que foi com vontade, colocando a m�ximo que pode dentro de sua boquinha e chupando como havia observado sua irm� fazer. Mandei Carla empinar bem a bunda para Carol chupa-la. Ficamos nessa posi��o durante um bom tempo, Carla às vezes tentava esticar as pernas, nesses momentos Carol a chupava com mais for�a fazendo a irm�zinha gritar de tes�o. Vi que iria gozar, avisei para Carla e expliquei que ela deveria engolir tudo, como Carol fazia. Carol deu for�a: “N�o tenha nojo. � gostoso”. Coloquei Carla sentada na beira da cama e fiquei de p� na sua frente, ela continuou chupando por mais alguns minutos at� que gozei, ela engoliu tudo, engasgou no inicio, mas n�o deixou cair nenhuma gota.

Elas voltaram nos dias seguintes e a brincadeira esquentou ainda mais.

Continua..........

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



ganhei uma calcinha...contos eróticosContos incesto a vadia puta do vovôcorno jussara mãe contoconto eroticos cheguei em casa com o cu cheio de porrae arrombadocontos eroticos velho pé de mesa violando cú da casadacontos erótico meu pai meu cafetao contosContos eroticos: um negro da minha mãeconto meu amor meu sobrinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto cu menina esconde-escondesexo com casada de londrinacontos de cú por medoconto erotico niseta bebadaputa para pretos contocontos eroticos dopando primascontos eroticos curtoscontos eroticos - a filhinha mimosablog cdzinhatrai dentro do carro conto erotioconto etotico minha esposa fudendo com meu pai e meu irmaoloirinha goatossa viscontos eroticos coleguinha inocente pipi do sobrinhoContos virei putinha quando vi o pau duro sou homenconto. a sugadora de. porraconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiawww.contos eróticos fui no jogo e meu amigo me convidou p/ir na casa dele e acabei metendo na esposa dele.comminha esposa de fio dentalcontos de cú de madrinhaMinha mae me pegou no flagra de calcinha contos gaysvou contar como transei com minha filharelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasContos eroticos casada biscatecontos eróticos tio f****** sobrinha casadaEscravo de minhas cruéis donas (conto )morena elisangela dando o cuzinho gostoso de cabo friotransei com minha cunhadacontos erotico gay irmãospornotrasandocomatiajogando nas duas pontas trailer porno travestiscontos eroticos adoro ver uma travesti jemendo na miha picaso contos de comendo a menina pobre da favelacontos eroticos aa aaa ai ai isso mete meteFui bem fudidacontos de cú de irmà da igrejajemro comvemceu a sogra e comeu sua bucétacontos eroticos minha sogra me deu uma canseirasexo contos eroticos o amigo do meu marido me viu com um shortinho atolado no rego e nso resistiuContos eroticos enquanto voltava pra casa me pegaram e me transfirmaram em escravaContos eróticos teens gays chupando o filhinh da minha amigaFoderam gente contos tennsnovinho delirando na primeira gozadacontos porn padre negao arombador de garotinhas e suas maestransa gostosaassistiConto comendo a gorda casadacontos minha mãe punheta entregadorMeu marido adora me acordar chupando minha bucetaNinfetas mamando rola no cinema contoseroticoscontos de cú de irmà da igrejaconto gay meu tio sacudoconto erotico de uma evangelica novinhacomendo agostoza da irpregada iu marido ligandoNovinha de 18anos dando para um jardineiro com uma de 16centimetrominha sogra deu o cu para o cachorro contomeu cunhado me comeu pensou que eu era minha irma contoscontos er senta devagarcontos sexo minha mulher sua patroacuzinho virgem da titia fofinha curiosa contosconto erotico menina de shortinho de lycra deixa uma buceta enormecomtos de sexominha netinha contos eróticoscontos ex namoradacontos eróticos corno bicontos duas putinhas chorando na varacontos eroticos minha meu tio e o dono da minha/conto_12396_enfermeira-dando-pra-dois-velhos.htmlContos eroticos casada na excursãonão acredito que comi minha mãe eu confessoporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasconto gay sai da urgia acabadacomtos arrobadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico um arpertadinha sofredo e chorando meu cunhado tirou o cabaço do cú da minha esposavidio de mulheres sendo emcochada ela fica de calcinha toda mollada