Tenho 40 anos, sou clarinha, cabelos comprimdos e pretos. Casada, vivo bem com meu marido, fingindo n�o saber que ele tem uma vida com putinhas e tudo mais. Por isto tamb�m tenho minhas aventuras. Um finge n�o saber o que o outro faz.
Um dia, fui a casa da minha irm� Andr�a, s� para bater papo, mas ela n�o estava. Quem me atendeu foi o marido dela, meu cunhado George, que � um cara interessante: muito inteligente, tristonho, quieto, gordinho, calmo e fiel à minha irm�.
-Oi, George, tudo legal? A Andr�a volta logo?
-Volta, j� devia ter chegado, ele me respondeu.
Sentamos na sala, conversando.
Resolvi brincar um pouco com o Gordo, em busca de emo��o: dei aquela cruzada de pernas, deixando minhas coxas à mostra, como se fosse de bobeira. Ele olhou, mas n�o demonstrou maior interesse. Eu nao pretendia transar com ele, mas sim excita-lo. O pouco interesse dele me irritou e me desafiou. Fiz movimentos, ficando em posi��es que expunham minhas pernas, e nada! A� eu falei: "George, sua vida sexual com minha irm� � legal?" Ele disse que sim, claro. Perguntei se ele n�o a traia. Ele disse que n�o, jamais! E completou: "Eu n�o sou um cara atraente, nem rico... estou fora de forma... quem ia querer algo comigo?"
Senti pena dele. Tanta tristeza... Precisava mudar isto.
-George, voc� n�o sente atra��o por outras mulheres?
-Nem penso nisto, seu que n�o ia dar em nada. Transo s� com a Andr�a.
Eu sabia que a Andr�a j� tinha sa�do com outros caras. Al�m de pena, senti
revolta contra ela (al�m da eterna rivalidade entre irm�s, claro...)
Interessada, perguntei ao George:
-Voc� sente atra��o por mim?
-J� senti, j� sonhei com voc�... mas claro que nunca faria nada, respeito voc�. Al�m disto, voc� � minha cunhada.
-George, para come�ar, respeitar uma mulher � mostrar que voc� a v� como uma mulher, ainda mais uma mulher sedutora. � o m�ximo do respeito. Depois, voc� n�o sabe se comigo n�o ia dar em nada. E se sou irm� da sua mulher, meu querido: ningu�m no mundo � t�o parecido com minha irm� que eu mesma.
-O que voc� est� querendo dizer?
- Isto.
Aproximei-me dele e o beijei na boca longamente. Puxei-o para o ch�o e deitei-me sobre ele. Ele correspondia mal, meio com medo, mas eu n�o dava import�ncia e agia como se eu � que estivesse com muita fome e o devorando.
Mandei ele ficar deitado, levantei-me e tirei a blusa, soutien... vi que ele ficou de pau duro. Tirei a saia e a calcinha. Toda nua, perguntei: "Gostou?" Ele, vermelho, excitad�o, disse que adorou. Vi que pela gordura dele, ele n�o conseguiria levantar e se despir, assim deitei-me nua sobre ele, e entre beijos e mordidas, fui tirando toda sua roupa. Bom, o f�sico dele n�o era mesmo bonito: al�m das pelancas, muito branquelo. Mas pensar que estava transando, dominando o macho de minha irm� me excitava. Pensar que aquele cara estava babando por mim me excitava ainda mais.
Dizem que gordo tem pinto pequeno porque a pele sobe pra barriga, mas n�o � verdade. Excitados, puxando o pinto deles, � igual ao de qualquer atleta. O do meu cunhad�o era maior ainda.
Cai de boca. Chupei a cabe�a, fui descendo, passei a l�ngua na virilha dele, no saco, mordi suas coxas e ele gemia, parad�o. A� ele se virou sobre mim e come�ou a me comer. Movimentava-se r�pido. Notei que ele se cansou, por causa do peso. Ofegava.
Virei-o de bru�os, ainda no ch�o, e deitei-me sobre as costas dele. Esfregava meus seios em suas costas enquanto mordia e chupava sua nuca e pesco�o. Logo ele s� voltou sobre mim e recome�ou a enfiar com tudo. N�o demorou e se cansou de novo.
Falei para ele ficar deitado ali e fiquei em p� diante dele. Manuseava meus seios
e dizia: "Olha s� meus peitos, que tal?" Depois manuseava minha vagina, abria a xota pra ele. Fiquei de costas, rebolando devagar e arreganhando a bundinha pra ele admirar. Ele estava pegando fogo.
Logo subi nele de novo e comecei a cavalgar seu pinto. Gozou logo, com muita
intensidade. Deixei ele descansar um pouco, deitado no ch�o.
Depois levantei-me. Ele me olhava s�rio. Nua, em p� diante dele, dei meu recado: "George, nunca diga que n�o vai dar em nada antes de tentar. Tem que tentar. Mesmo correndo o risco de ser escorra�ado. Nunca diga que respeitar uma mulher � n�o v�-la como uma f�mea: mulheres querem ser desejadas, mesmo que n�o venha a corresponder a este desejo. Estamos entendidos?"
Espero ter feito a minha parte para que George volte a amar a vida.