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AS GAROTAS DA REP�BLICA - GOZADA INICIAL

Este � nono epis�dio de uma novela er�tica que estou escrevendo, para que possam aproveit�-lo melhor sugiro que leiam antes os epis�dios anteriores:



- COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE;



- NA SALA DO CHEFE;



- APAIXONADA;



- TROCA DE FAVORES;



- DOIS MAIS DOIS?



- CASTIGANDO A PATROA;



- BRIGANDO POR HELENA;



- A AMANTE DO CHEFE.









O �nibus encostou na plataforma.



- Sentirei saudades de voc� Jean! – disse-me Helena ap�s dar-me um beijo cheio de paix�o e desejo.



- Vai mesmo!?



- Vou. Voc� sabe que eu n�o consigo passar mais que um dia sem sentir voc� entrando em mim... – tocou meu pau discretamente - ...pela frente, por tr�s, na minha boca...



- E vai fazer o que sem mim por perto para satisfazer teus desejos?



- Vou me masturbar fantasiando com voc� sempre que estiver com desejo. – o olhar de Helena era lascivo e muito excitante.



- Quando voc� voltar vou realizar todas as tuas fantasias Helena.



- Hum... que del�cia! Ah, Jean, preciso ir embarcar, o �nibus j� est� saindo. – deu-me outro beijo, ainda mais apaixonado. – n�o se esque�a de levar o CD com meu trabalho para a Viviane.



Helena embarcou e sentou-se em uma poltrona junto a janela, enquanto o �nibus manobrava ela colou seus l�bios sensuais contra o vidro da janela simulando um delicioso e lascivo beijo em mim.



Quando entrei em meu carro vi o disquete sobre o painel. Teria que lev�-lo at� a rep�blica onde Helena morava com umas garotas, uma delas fazia o mesmo curso que ela e sempre faziam os trabalhos juntas, este, o do CD, era o �ltimo do ano, Helena j� sa�ra de f�rias, passaria alguns dias na casa dos pais, Viviane tamb�m viajaria depois de entregar o respectivo trabalho. Sa� acelerando meu carro, os pneus destracionando no asfalto faziam a ru�do que eu adorava ouvir. Dez minutos depois eu estacionava na rua da rep�blica onde Helena morava. Abri o port�o e entrei por um corredor, a casa onde as garota moravam ficava no fundo do quintal, a senhoria morava na casa da frente. Bati na porta, Viviane veio atender.



- Oi Jean! – Viviane era uma garota muito bonita, os cabelos pretos muito lisos e longos iam at� a cintura, tinha quadril largo e bumbum gostoso, seus seios tamb�m eram grandes e voluptuosos.



- Oi Viviane, vim trazer a parte de Helena do trabalho. – neste momento notei que havia uma garota ruivinha, linda, deitada de bru�os, lendo, no sof� da sala. O shortinho curt�ssimo, branco, revelava seu bumbum perfeito, grande e deliciosamente empinado.



- Ela j� viajou? – percebi que havia uma curiosidade excessiva na voz de Viviane.



- J�. – n�o conseguia tirar os olhos do bumbum perfeito da ruivinha, comecei a ter uma ere��o.



- Ela vai ficar quantos dias fora Jean?



- S� o final de semana. – neste momento a ruivinha percebeu que eu a olhava, seu rostinho sardento lindo come�ou a ficar vermelho. Eu nunca a vira na casa, talvez tivesse vindo morar ali a pouco tempo.



- Ent�o vou te devolver uns livros dela que est�o comigo, tamb�m vou para casa dos meus pais, mas s� volto no ano que vem. Entre Jean, sente-se um pouco e espere, j� volto com os livros.



Assenti, Viviane virou-se e caminhou pelo corredor, por uns instantes observei seu belo traseiro, a malha do vestido se esticando com o balan�o de seu rebolado. Sentei-me no sof� bem diante da ruivinha, ela imediatamente sentou-se tamb�m escondendo-me seu bumbum lindo, por�m ao cruzar as pernas revelou-me um par de coxas perfeitos, bronzeados. Ela era uma garota sensual demais, e de qualquer forma que ela se colocasse diante de mim revelar-me-ia uma parte excitante de seu corpo, assim sentada al�m das belas coxas percebi que ela possu�a seios lindos, grandes e empinados, percebi que meu olhar interessado a excitava, pois seus mamilos se projetavam rijos sob o tecido fino, ela n�o usava suti� por baixo da blusinha, percebendo a situa��o em que estava ela disfar�ou e ergueu o livro cobrindo-os. Agora al�m das belas coxas eu podia ver somente seus olhos que me observavam meio t�midos às vezes por sobre o livro que tinha escrito na capa: “O contador de hist�rias”, “Harold Robbins”. Eu conhecia o livro e a vis�o daquela ruivinha sexy lendo-o me deixou ainda mais excitado.



- Ol� Jean! – era D�bora, a outra garota que morava com Helena, acabara de sair do banho, estava s� de toalha, sentou-se bem junto de mim no sof�.



- Oi.



- Que bom ver voc� aqui Jean! A Helena viajou, n�o foi!? – como sempre fazia D�bora estava se insinuando para mim. Helena j� comentara comigo que percebia o quanto ela dava em cima de mim, eu desconversava mas sabia que era verdade, s� esperava uma oportunidade, talvez fosse esta, para confirmar se o interesse dela era real ou apenas uma brincadeira para deixar minha namorada enciumada.



- Vim trazer a parte dela de um trabalho para a Viviane. – a ruivinha nos observava discretamente.



- Sei... – D�bora percebeu meu olhar cruzando com o da garota no sof�. – A Viviane te apresentou a Carla!?



- N�o. – tentei disfar�ar minha anima��o.



- Ela veio morar aqui conosco esta semana.



- Oi Carla!



- Oi Jean! – ela sorriu, linda, tinha um rostinho perfeito e olhos azuis.



- Ela estuda Letras – Portugu�sIngl�s, � muito estudiosa, at� demais...



- Mas Carla, Harold Robbins n�o � um c�none da literatura de l�ngua inglesa.



- Voc� conhece!? – disse-me ela com vergonha e excita��o.



- Sim.



- A Carla est� noiva, vai se casar daqui a duas semanas Jean.



- Ah, �!? – s� ent�o notei o anel dourado em seu dedo.



- E ela ainda � virgem!



- D�bora! – protestou Carla, o rosto ficando rubro, da cor de seus cabelos.



- � verdade, voc� acredita!?



- Acredito. – olhei o corpo sexy inteiro de Carla, depois fixei o olhar em seus olhos para mostrar-lhe o quanto eu a desejava, saber que ela era virgem me deixou ainda mais excitado.



- Eu falo para ela que ela deveria perder a virgindade aqui na faculdade antes de se casar, mas ela diz que seu namorado � muito religioso e prefere fazer sexo com ela apenas depois do casamento, � um idiota! N�o � verdade Carla, que na noite do noivado de voc�s, voc� quis perder a virgindade com ele?



- �. - respondeu timidamente.



- E o que ele fez?



- Quis terminar comigo, disse que s� as vagabundas fazem sexo antes do matrim�nio.



- � um idiota! Merece levar chifre antes mesmo do casamento. Tanto cara querendo comer uma ruivinha gostosa como ela por a� e ela se guardando para o bobo do noivo. Eu j� disse para a Carla Jean, que todos os homens que a v�em desejam-na, mas ela finge que n�o liga, s� que eu sei que ela est� louquinha para dar e acho que ela n�o vai aguentar at� o casamento n�o...



- Aguento sim. – respondeu Carla sem nenhuma convic��o.



- Agora mesmo Carla, o Jean est� aqui para confirmar o que eu disse.



- O qu�!?



- Olhe como ele est� excitado s� de ver voc�! – apontou para meu pau que se projetava enorme sob a cal�a jeans. Carla olhou-o e ficou impressionada.



- N�o � culpa minha, � voc� que est� a� do lado dele s� de toalha dizendo estas coisas. – tentou disfar�ar sua excita��o ao ver meu pau ereto sob a cal�a.



- Mas ele j� estava de pau duro quando eu cheguei, eu vi. – era verdade, eu estava mesmo. Carla n�o pode dizer nada, escondeu-se atr�s do livro e voltou a ler. – Mas para tirar a nossa d�vida Jean, agora, voc� est� excitado, de pau duro sentindo tes�o por minha causa, ou est� sentindo tes�o por causa da Carla?



Ao ouvir est� pergunta Carla parou de ler imediatamente, olhou-me, viu excitada minha ere��o enorme sob a cal�a e ficou me observando interessada em minha resposta. Fiquei confuso, � claro que desejava Carla, mas olhei D�bora, era uma loira linda, rosto bonito, l�bios sensuais, a toalha curta mal cobria suas coxas grossas que ela cruzou me provocando.



- N�o vai responder Jean!? – disse-me D�bora sorrindo-me lasciva, olhei Carla que n�o conseguia esconder sua expectativa por minha resposta.



- Sobre o que voc�s est�o conversando!? – perguntou Viviane que acabara de entrar, notei que ela n�o trazia nenhum livro. Ela sentou-se tamb�m ao meu lado, fazendo que eu ficasse entre as duas



- Sobre sexo! – respondeu rapidamente D�bora.



- Que legal, meu assunto preferido!



- Principalmente se for para discutir com um cara experiente como o Jean...



- Experiente, eu!? – tentei disfar�ar.



- Claro, voc� acha que a Helena n�o nos contou nada sobre o que voc�s fazem na cama? – disse-me D�bora envolvente.



- Na cama, na sacada, na sala do chefe... – completou Viviane.



- At� aquele caso em que voc� comeu ela e a outra secret�ria juntas, na frente do marido dela, ela contou para a gente Jean.



- Contou!?



- Ficamos muito excitadas em saber que voc� consegue dar conta de duas garotas ao mesmo tempo na cama Jean. – as duas se esfregavam em mim deixando-me cada vez mais e mais cheio de tes�o. – Mas tem um coisa que nos interessou em especial...



- O qu�!?



- A Helena contou-nos como � gostoso quando ela faz sexo anal com voc�!



- Ficamos curiosas...



- E queremos experimentar! – disseram juntas no mesmo instante em que Viviane agarrava meu pau e D�bora minhas bolas. Soltei uma interjei��o surda da prazer, as duas riram excitadas enquanto Carla no outro sof� mal disfar�ava seu interesse no meu pau preso nos carinhos de D�bora e Viviane, percebi em seus olhos que ela tamb�m queria estar com as m�os ali, tocando meu pau cada vez mais e mais duro dentro da cal�a, os bicos de seus seios rijos projetando-se sob a blusinha denunciavam sua excita��o.



- Ent�o n�o tem livro nenhum, n�o � Viviane, voc� me fez esperar aqui pra isso.



- �. – respondeu ela.



- Deixa eu explicar para ele. – D�bora interveio – A Viviane nunca fez anal e est� muito afim.



- E o namorado dela?



- Eles j� tentaram, mas ela n�o tem experi�ncia e ele pior ainda, est� cheio de vontade mas n�o sabe como fazer.



- Estou entendendo.



- E eu, faz um temp�o que n�o fa�o, tamb�m estou com muita vontade Jean!



- Se voc� tem experi�ncia por que n�o faz com seu namorado D�bora!? – eu estava desconfiado, elas estava se oferecendo demais.



- � verdade, eu j� fiz anal muitas vezes, mas faz pouco tempo que estou namorando ele nunca me pediu, e eu n�o vou oferecer por que ele � muito metido. Vai ficar espalhando no c�mpus todo que comeu meu cuzinho, n�o quero ficar com essa fama na universidade.



- N�o sei n�o, acho que voc�s est�o armando para mim.



- Como assim!? – perguntaram as duas estupefactas.



- A Helena viajou e voc�s vem com essa conversa para cima de mim.



- Mas se a Helena viajou qual o problema?



- Ela pode ter descido do �nibus aqui na cidade mesmo e talvez voc�s estejam armando um flagrante.



- N�o � nada disso Jean, por favor, n�s juramos! – suplicaram as duas ao mesmo tempo.



- Tudo bem, mas antes preciso ter certeza de que n�o est�o mentindo.



- Vai fazer o qu�!?



- Vou ligar para Helena – levantei-me para sair, precisava me concentrar na liga��o, precisava de certeza, se fosse arma��o delas eu perderia Helena, o que eu n�o queria de forma alguma, se n�o fosse, seria muito prazeroso, pois foder os cuzinhos de uma loira e uma morena gostosas como D�bora e Viviane n�o era para qualquer um.



- N�o saia Jean! Se a dona da casa ver que tem um homem aqui ela far� um barraco, venha at� o meu quarto, n�o tem nenhum barulho l�.



Aceitei a sugest�o de D�bora, entramos no quarto dela, era o maior de todos, tinha uma cama de casal com criados mudos, um sof� pequeno e um arm�rio grande. D�bora permaneceu no quarto comigo, fiz sinal para que ficasse quieta e disquei o n�mero de Helena. Ela atendeu no primeiro toque.



- Oi Jean!



- Oi Helena, como est� a viagem?



- �tima! – ouvi ao fundo da liga��o o som do motor do �nibus em rota��o constante e às vezes o som dos outros ve�culos que passavam assobiando em sentido contr�rio.



- Que bom.



- Estou feliz que tenha me ligado, sinal que se preocupa comigo. Adorei! – olhei rosto de D�bora, tinha uma express�o de grande curiosidade. – Voc� � minha paix�o sabia Jean?



- Sou!?



- � sim, tenho um coisa para te contar...



- O qu�?



- Tive sorte, n�o sentou ningu�m na poltrona ao meu lado, e por isso pude fazer um coisa...



- Que coisa Helena?



- Acabei de gozar me masturbando e pensando em voc�, agora estou com a xoxotinha toda melada, uma del�cia!



- Safadinha! - disse-lhe sorrindo.



- Tua safadinha Jean, s� tua! Eu te ligo quando chegar, tchau!



- Tchau!



- Um beijo! – ouvi o estalar caracter�stico de seus lindos l�bios antes da liga��o ser cortada.



- Satisfeito Jean? – indagou D�bora.



- Estou.



- Voc�, hein Jean!? Como consegue falar assim tranquilamente com sua namorada sendo o �nico homem que prestes a participar de uma orgia anal com tr�s universit�rias gostosas?



- Tr�s!?



- Desde ontem, quando planejamos isso eu e a Viviane estamos com o cuzinho piscando de tanta vontade de ser penetrado por este teu pau gostoso! – disse isso e agarrou meu pau e minhas bolas com as duas m�os.



- E a Carla!?



- Hum! Sabia que voc� estava afim dela. Tenho certeza que ela n�o vai resistir quando come�ar a ouvir os gemidos de prazer, meus e da Viviane, vir� correndo para tamb�m trepar no teu pau, n�o viu o jeito interessado que ela olhava para ele l� na sala?



- Vi.



- Ent�o fique tranquilo, tenho certeza que a virgindade da Carla termina hoje, e voc� Jean, ser� o homem de sorte que vai tirar o cabacinho dela!



- Ent�o tudo bem, voc� ter�o o que querem.



- �timo, era o que eu queria ouvir! – voltou a pressionar carinhosamente meu pau com as m�os. – Vem Viviane, ele aceitou! – gritou em dire��o a sala. – Agora Jean, sente-se e relaxe. – disse levando-me at� o sof� – Vou tirar tua camisa. – esperei que ela o fizesse depois me sentei.



De p� bem na minha frente D�bora arrancou a toalha do corpo oferendo ao meu olhar a beleza de seu corpo todo nu, suas coxas eram bem torneadas e o quadril largo contrastava com a suave estreiteza de sua cintura, a xoxota totalmente depilada j� estava inchada de desejo, seus seios n�o eram t�o grandes, mas os mamilos rijos denunciavam sua excita��o. Ajoelhou-se diante de mim e come�ou a acariciar com as m�os meu pau ainda sob a cal�a.



- Primeiro vou chupar teu pau para conhec�-lo melhor, o que acha da id�ia!?



- �tima!



- Depois vou ficar de quatro, submissa à voc� ali na cama e te dar melhor penetra��o anal de tua vida! – disse isso, desabotoou minha cal�a, quando ainda baixava o z�per meu pau saltou para sua m�o fazendo-a soltar um gritinho de excita��o e prazer. Sem dizer mais nada ela o abocanhou e come�ou a chup�-lo gulosamente.



Neste momento Viviane entrou no quarto, quando viu que a amiga j� ca�ra de boca no meu pau ficou meio envergonhada e foi sentar-se meio t�mida na cama. Vi o olhar cheio de tes�o de Viviane enquanto D�bora me chupava sem parar, mas quando ela percebeu que eu a observava ela se intimidou mais ainda.



- Acho melhor eu terminar de tirar a tua cal�a Jean, sen�o n�o vou conseguir chupar tuas bolas do jeito que eu quero. – disse isso e tirou minha cal�a deixando-me, como ela, inteiramente nu.



- Parece que a Viviane est� meio envergonhada D�bora. – comentei.



- O que � isso Viviane, nada de pudores agora! Por que voc� n�o vai at� a geladeira e tr�s alguma coisa para beber, assim voc� relaxa.



- Ah�. – respondeu Viviane e saiu.



- Aposto que ela vai virar uma putinha depois que beber um pouco!



- Tomara!



- Onde eu estava mesmo!? Ah! Ia chupar tuas bolas, voc�s gosta? – sem esperar a resposta abocanhou meus test�culos sugando-os cheia de desejo, enlouquecendo-me de prazer, fechei os olhos para curtir aquela sensa��o deliciosa. Quando os abri novamente vi Viviane retornando ao quarto com uma garrafa de champanhe na m�o junto com Carla.



- N�o disse que ela vinha Jean. – murmurou-me D�bora lascivamente em um intervalo entre as deliciosas chupadas.



Fiquei olhando Carla, e ela, cheia de tes�o e desejo, tamb�m me viu sendo chupado gulosamente por D�bora, vi ela morder os l�bios louca de vontade de cair de boca no meu pau com a amiga. Seria o maior prazer da minha vida desvirginar aquela ruivinha gostosa, ela tentava com muito custo ajudar Viviane abrir a garrafa de champanhe, seus seios enormes que enchiam de forma perfeita a blusinha pareciam querer saltar pelo decote cada vez que ela fazia um esfor�o para arrancar a rolha. Depois de muitas tentativas Viviane resolveu agitar a garrafa para que a rolha sa�sse com a press�o. D�bora viu o esfor�o das duas e achou gra�a, come�ou a punhetar no mesmo ritmo que Viviane chacoalhava a garrafa. Derepente a rolha saltou e a espuma jorrou da garrafa diretamente sobre a blusinha de Carla molhando-a toda, fazendo-a ficar transparente e colar-se aos seus seios voluptuosos, agora eu podia ver os mamilos rosados rijos sob o tecido. Viviane e D�bora riram muito.



- Olhe o que voc� fez Viviane! – disse olhando para os seios intumescidos enquanto amiga bebia um gole de champanhe no bico da garrafa despreocupadamente.



- N�o fez tanta diferen�a assim Carla, esses teu seios enormes s�o escandalosos de qualquer jeito, e eu n�o tenho culpa de voc� ter ficado com eles na frente bem na hora que a garrafa estourou! – desta vez foi Carla quem riu, depois pegou a garrafa e tomou um longo gole que a deixou meio tonta logo de cara.



- Gulosa! – disse-lhe Viviane tomando-lhe a garrafa para beber tamb�m, e assim ficaram revezando. Me enchia de prazer ver as duas bebendo no bico da garrafa, Carla com a blusinha transparente, revelando-me os seios sensuais, ao mesmo tempo em que D�bora chupava meu pau sem parar, cheia de desejo, punhetando e acariciando as bolas.



- Vou acabar gozando se voc� continuar a me enlouquecer de prazer deste jeito! – disse-lhe.



- Ser� uma del�cia levar uma esporrada tua no meu rostinho Jean, mas ainda n�o. Viviane traga a garrafa pra mim!



A outra garota obedeceu, D�bora pegou a garrafa de suas m�os e despejou o l�quido gelado na cabe�a do meu pau.



- Pode se controlar agora? – perguntou-me gentilmente.



- Posso. – o choque t�rmico me fez estremecer.



- �timo, ainda n�o me saciei de chupar teu pau gostoso! – disse isso e voltou a cair de boca nele. Viviane que ficara ali tirou o vestido na minha frente, ficando apenas de calcinha e suti�. Seu corpo tamb�m era lindo, coxas sensuais, quadris largos, os seios maiores que os de D�bora e um pouco menores que os de Carla mal cabiam dentro o suti� meia ta�a rendado



- Tamb�m quero chupar teu pau Jean! – suplicou-me ela ajoelhando-se diante de mim, ao lado de D�bora.



- N�o sei, se a D�bora quiser dividir meu pau com voc�...



- Tamb�m quero D�bora! – disse j� pegando meu pau com a m�o e guiando-o para sua boquinha, dando-lhe uma primeira chupada deliciosa.



- Seja mais educada Viviane! – protestou D�bora.



- Eu n�o! Se eu n�o agarrasse ele n�o seria voc� que em ofereceria este pau gostoso do Jean para eu chupar!



- N�o � disso que estou falando. � que � uma falta de considera��o, voc� com uns seios grandes e lindos com os teus fazer um boquete para o Jean usando suti�!



- Ah! Desculpe. – o suti� tinha abertura frontal, ent�o ela pode abri-lo apenas com uma das m�os enquanto que com a outra permanecia a punhetar meu pau, impedindo que D�bora voltasse a tomar conta dele.



- Isso mesmo! – disse D�bora quando Viviane estava com os seios totalmente expostos para mim – Assim ser� muito mais prazeroso para ele, ter o pau chupado enquanto admira um par de seios grandes como os teus � muito mais excitante. Enlouqueci de prazer, D�bora conhecia meus desejos muito mais do que eu poderia imaginar, os seios de Viviane eram mesmo lindos, balan�avam suavemente enquanto ela chupava meu pau em movimentos amplos, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Quando uma estava sem f�lego para chupar a outra assumia seu lugar engolindo meu pau freneticamente, enquanto uma lambia a cabe�a ou meu pau a outra chupava as bolas em uma disputa extremamente prazerosa para mim. Carla observava tudo cheia de desejo de tamb�m chupar meu pau, e eu a olhava cheio de tes�o, mostrando-lhe que para meu prazer ser completo faltava apenas ela ali, tamb�m me pagando um boquete. Derepente Viviane completamente excitada come�ou a esfregar meu pau em seus seios, depois tentou comprimi-lo entre os dois masturbando-o.



- Teus seios n�o s�o grandes o bastante para isso Viviane. – disse D�bora – Mas os de Carla s�o perfeitos.



- � verdade! Os seios de Carla s�o bem maiores que os meus.



- Venha aqui Carla!



- Eu n�o. - respondeu Carla t�mida



- Venha fazer uma espanhola para o Jean, teus seios enormes s�o perfeitos para isso, voc� vai enlouquecer ele de tes�o! – ela n�o respondeu, mas estava quase aceitando o convite de D�bora e Viviane.



- Pode vir Carla, masturbar o pau do Jean com teus seios n�o vai tirar tua virgindade! – completou D�bora rindo.



- Venha Carla, quero sentir meu pau entre teus seios lindos. – disse em tom de ordem e ela me obedeceu, veio ajoelhar-se tamb�m a minha frente, olhando-me nos olhos, entre D�bora e Viviane.



- Ent�o quer dizer que � s� o Jean mandar que voc� obedece Carlinha!? – brincou Viviane. Carla n�o respondeu nada, agora estava hipnotizada olhando meu pau ereto nas m�os de Viviane e D�bora.



- Vamos tirar esta blusinha dela Viviane, estou louca de tes�o para ver o pau do Jean latejando no meio deste par de seios enormes.



Carla n�o tirava os olhos do meu pau, permitiu a a��o das amigas, por�m sua blusinha estava muito justa devido as propor��es voluptuosas de seus seios e o fato de estar molhada a fez ficar colada a pele, dificultando ainda mais o trabalho das duas.



- Depressa! – ordenei.



Viviane e D�bora entreolharam-se com um s�bito entendimento e riram.



- � o �nico jeito, e o Jean n�o est� afim de esperar!



- Tamb�m estou cheia de curiosidade e tes�o para ver isso!



- Depois te damos outra de presente Carla. – disseram as duas enquanto rasgavam a blusinha da ruivinha a partir do decote.



- H�!? – Quando percebeu o que acontecera Carla j� estava com os seios enormes, lindos, completamente expostos para mim. Eles estavam completamente intumescidos e com os mamilos mais rijos do que nunca. Rapidamente Viviane colocou meu pau entre os seios de Carla enquanto D�bora os comprimia ao redor dele. A ruivinha permitiu que fizessem tudo, era seu desejo tamb�m, sua respira��o estava s�frega de tanta vol�pia, quando meu pau estava perfeitamente encaixado entre seus seios come�ou a mover o busto espontaneamente, para cima e para baixo, para cima e para baixo, louca de desejo e me enlouquecendo de prazer. D�bora e Viviane olhavam impressionadas aquela cena excitante, a cabe�a de meu pau, totalmente vermelha, inchada, enorme desaparecia entre os seios de Carla para depois surgir novamente, triunfante, apontando direto para sua pequena boquinha que agora quase sem timidez, me sorria carregada de lux�ria e desejo. Depois de muito tempo nesta tortura excitante D�bora tirou meu pau daquela deliciosa pris�o e come�ou a esfreg�-lo no rosto de Carla.



- Agora chupe ele! – disse enquanto esfregava a cabe�a vermelha nos l�bios vermelhos dela.



- Ah, n�o! – disse Carla voltando a sua timidez anterior.



- Chupe o pau do Jean Carla, eu e a D�bora queremos ver voc� pagar um boquete bem gostoso para ele! – incentivou Viviane.



- Mas eu n�o sei como, nunca fiz isso... – disse Carla e olhou-me com medo de desapontar-me.



- Ent�o vai aprender agora. Voc� est� de joelhos com o pau gostoso do Jean bem no teu rosto, agora ter� que pagar um boquete para ele como eu e a Viviane j� pagamos. Como diz o ditado:



- Ajoelhou, tem que rezar! – disseram Viviane e D�bora rindo lascivamente.



- Chupe o meu pau agora Carla, chupe! – ordenei lembrando que a ruivinha gostava mesmo era de obedecer minhas ordens. Obedeceu desta vez tamb�m, come�ou engolindo apenas a cabe�a enquanto punhetava a base timidamente, apesar disso senti muito tes�o, principalmente por saber que o meu pau era o primeiro que ela punha em sua boquinha linda. Cada vez que chupava olhava para mim e como sempre via a express�o de prazer eu meu rosto come�ou a ficar cada vez mais e mais solta, confiante, come�ou a engolir uma por��o cada vez maior de meu pau e lamb�-lo de cima embaixo, deixando as duas amigas impressionadas com seu r�pido aprendizado. Neste momento ouvimos duas vozes masculinas l� fora chamando os nomes de D�bora e Viviane respectivamente.



- � o meu namorado! – disse D�bora.



- � o meu namorado! – repetiu Viviane e acrescentou: - ele n�o pode saber que estou aqui chupando o pau de outro cara, e al�m disso ainda n�o tive tempo de fazer o que combinamos, ainda sou uma virgem anal!



Carla que n�o tinha nada com isso continuou a me chupar o pau gulosamente.



- Fique tranquila Viviane, prometo que o Jean vai desvirginar teu cuzinho ainda esta noite. Eu vou l�, digo que voc� n�o est� e o teu namorado vai embora, pronto!



- E o teu namorado!?



- Estou pensando em convidar ele para participar de nossa festinha, quem sabe ele vendo o Jean foder a gente ele n�o aprende alguma coisa.



- N�o. – ordenei – Mande os dois embora, n�o vou dividir voc�s com ningu�m!



- Uau! – disseram em un�ssono D�bora e Viviane impressionadas.



- Claro Jean! Voc� � quem manda, somos tuas tr�s odaliscas safadas e esta noite voc� � o Sheik deste har�m e nossos namorados n�o passam de eunucos, vou botar eles para correr! – disse D�bora, se enrolou na toalha e saiu do quarto.



Carla ainda chupava meu pau, agora sozinha e desenvolta se deliciava com ele. Viviane estava tensa, com medo de que seu namorado a descobrisse traindo-o.



- Fique tranquila Viviane, relaxe e venha chupar meu pau tamb�m, tenho certeza que a D�bora dar� um jeito para eles irem embora sem desconfiar de nada. – ela me obedeceu, o desejo que sentia era ainda maior que o medo que de ser flagrada pelo namorado apenas de calcinha fio dental, ajoelhada diante de mim chupando o meu pau. A morena se empenhou no oral para esquecer a presen�a do namorado, travando com a ruivinha um delicioso revezamento competitivo com meu pau.



- Droga! – disse D�bora assim que voltou.



- Eles foram embora!? – preocupou-se Viviane.



- Foram, o teu namorado foi primeiro, mas o meu...



- Ele n�o foi? – era sempre Viviane que perguntava.



- Foi mas antes quis me dar um beijo, e eu n�o queria beij�-lo, s� que ele insistiu muito.



- E o que tem isso, beijar o namorado?



- � que ele percebeu que eu estava com um gosto estranho na boca...



- H�!? – Viviane ainda n�o tinha entendido.



- Era o gosto do pau do Jean, faz quase meia hora que estou chupando o pau dele e o meu namorado vem querer me beijar na boca. Eu devia ter pensado nisto e feito um bochecho antes.



- Mas ele desconfiou de alguma coisa?



- Acho que n�o, ao menos que ele j� conhe�a o gosto de um pau! – disse rindo.



Todos achamos gra�a deste contratempo, mas respiramos aliviados por que poder�amos agora continuar a nossa festinha, ou como dissera D�bora: orgia anal.



- Agora suas boqueteiras, larguem o pau do Jean. � hora de fazermos o que interessa: vou mostrar para a Viviane como se faz um bom sexo anal! E eu serei a primeira a ter o prazer de ser enrabada pelo pau gostoso do Jean. Vem Jean! – disse D�bora enxotando Carla e Viviane de perto de mim, tirando novamente a toalha e ficando de quatro em cima da cama com o bumbum empinado de forma extremamente excitante



Imediatamente me posicionei atr�s dela, a cabe�a do meu pau ro�ando suas n�degas. D�bora n�o perdeu tempo, agarrou meu pau e colocou-o na entrada de seu cuzinho que piscava, tentando relaxar para me receber em seu interior. Eu de minha parte segurei seu quadril posicionando-o ao meu gosto, D�bora olhou-me aprovando minha manobra. Viviane e Carla mordiam os l�bios na expectativa de ver a amiga ser enrabada por mim ao vivo bem na frente delas.



- Agora puxe-me para voc� com for�a Jean! – fechou os olhos e se concentrou para que pudesse dar a meu pau a melhor recep��o anal poss�vel. Puxei a para mim virilmente arracando-lhe um grito de dor. Apenas a cabe�a entrara. Esperei um pouco para que ela se acostumasse com minha presen�a f�lica em seu interior anal, quando vi que ela tinha se recuperado de primeira arremetida pratiquei a segunda, depois a terceira, at� ter mais da metade de meu pau latejando no interior de seu �nus, experiente, mas mesmo assim ainda apertadinho.



Comecei a mov�-la, para frente e para tr�s, para frente e para tr�s. Os gemidos de dor dando, aos poucos, lugar a suspiros de prazer. Quando D�bora se acostumou com meu pau em seu cuzinho n�o precisei mas controlar seus movimentos, ela mesma come�ou a mover-se ao longo dele, para frente e para tr�s, para frente e para tr�s, curtindo o prazer e me dando muito prazer. Comecei a sentir minhas bolas tocar sua xoxota melada de desejo, meus test�culos estimulavam seu grelinho deixando-a cada vez mais excitada e pr�xima do orgasmo. Carla e Viviane estava cada vez mais cheias de tes�o vendo aquela cena excitante diante de seus olhos: eu totalmente viril penetrando por tr�s D�bora, que de quatro e submissa para mim j� rebolava no meu pau, cada vez mais e mais r�pido, aumentando ainda mais o meu prazer naquela deliciosa penetra��o anal. Derepente ela estremeceu de prazer, senti os espasmos do orgasmo contrair seu corpo inteiro, v�rias vezes at� finalmente relax�-lo por completo, neste momento D�bora olhou-me e sorriu-me agradecida pela gozada.



- Agora � a vez da Viviane! – disse D�bora depois de recuperar a respira��o ofegante e libertar meu pau ainda teso de seu apertado interior anal.



- Isso mesmo D�bora! Agora eu quero ver a Viviane ser enrabada pelo Jean! – manifestou-se Carla de forma surpreendente, j� embriagada pelo champanhe.



- Mas D�bora, n�o tem outra posi��o para mim? Assim de quatro como voc� eu tenho medo de doer. – a apreens�o de Viviane me excitava mais ainda.



- D�i no come�o Viviane, mas depois que voc� acostuma � s� prazer, voc� n�o viu como o Jean me fez gozar!?



- Vi, mas mesmo assim... – notei Viviane avaliando meu pau ereto, cada vez mais cheio de tes�o para tirar sua virgindade anal.



- Tudo bem ent�o, vamos fazer ali no sof�, mas uma coisa eu te digo: fazer sexo anal de forma selvagem, de quatro, assim como eu fiz com o Jean � muito mais gostoso! – esta afirma��o de D�bora excitou de forma especial Carla, talvez porque n�o fosse ela que seria submetia a penetra��o anal naquele momento ou porque ficara com vontade de experimentar comigo o sexo anal selvagem que eu praticara com D�bora.



Sentei no sof� como D�bora dissera, ela iria comandar a transa para que Viviane se sentisse mais a vontade. Viviane se ajoelhou por cima de mim, uma perna de cada lado, D�bora tamb�m se ajoelhou no ch�o de forma que poderia controlar tudo segundo sua vontade.



- Que tal uma penetra��o vaginal primeiro Viviane, para voc� se acostumar com o tamanho do pau do Jean?



- Acho que ser� um del�cia! – respondeu a morena excitada, que de frente para mim me olhava nos olhos.



Senti D�bora punhetar meu pau e depois dar uma enorme chupada na cabe�a antes de direcion�-lo para a entrada da xoxota de Viviane.



- Pode se sentar nele agora. – D�bora ordenou e Viviane cheia de desejo obedeceu rapidamente. A xotinha de Viviane estava completamente encharcada, o que garantiu uma penetra��o f�cil. A garota suspirou de prazer enquanto descia t� embaixo fazendo meu pau penetrar bem fundo em seu interior melado de prazer.



- Nossa que tarada voc� � Viviane, sentou com gosto mesmo no pau do Jean! Deixou s� as bolas para mim! – ouvi D�bora dizer isso segundos antes de sentir sua l�ngua e seus l�bios chupando meus test�culos. Viviane nada respondeu, apenas suspirava de prazer em um vertiginoso sobe e desce ao longo do meu pau.



Aquela transa febril estava em enlouquecendo de prazer, minhas bolas acariciadas pelos l�bios quentes e �midos de D�bora, meu pau latejando de tanto tes�o no interior melado e apertadinho da xotinha de Viviane. E al�m de tudo isso tinha tamb�m Carla, que deitada de bru�os sobre a cama, empinando seu lindo bumbum para me provocar, me olhava cheia de desejo. Num dado momento a morena se empolgou demais em seus movimentos de sobe e desce fazendo com que meu pau escapasse de sua xoxotinha, D�bora que apesar de se deliciar chupando minhas bolas estava atenta a tudo n�o perdeu a oportunidade de dar outra chupada no meu pau antes de enfi�-lo novamente na xota de Viviane. Essa chupada gulosa me fez soltar uma interjei��o surda de prazer, fiquei torcendo para que meu pau escapasse novamente para t�-lo chupado por D�bora outra vez. Mas Viviane estava mais cuidadosa agora, me galopava em um ritmo mais contido para impedir um novo acidente, sorrindo lasciva em busca de seu prazer. D�bora por sua vez n�o me deixava na m�o, se dedicava com muita devo��o a minhas bolas, lambendo-as e chupando-as gulosamente. Mas eu queria mais.



- Chupe meu pau D�bora. – ordenei, segurando o quadril de Viviane no momento em que estava no alto.



- Ah, n�o! – protestou de forma ego�sta a morena, mas como eu sou mais ego�sta mantive, com os m�sculos de meu bra�o tensionados, seu quadril gostoso no alto para que D�bora pudesse satisfazer meu desejo, o que ela fez gulosamente, engolindo meu pau o m�ximo que p�de enquanto punhetava a base cheia de desejo. Mas Viviane disputou meu pau com a m�o e o arrancou da boca gulosa de D�bora e o colocou de volta na entrada de sua xotinha sentando-se sobre ele rapidamente, suspirando de prazer e protegendo-o em seu interior que estava cada vez mais melado prenunciando o orgasmo pr�ximo, com isso D�bora teve que se contentar e voltou chupar apenas minhas bolas. Eu ri com o ocorrido e as tr�s garotas acabaram achando gra�a tamb�m.



- Chupe meu pau de novo D�bora. – ordenei, abusando de meu poder.



- N�o! N�o! – protestou novamente a morena que estava sentada no meu pau, apesar disso D�bora n�o deu ouvidos a ela, me obedeceu tirando meu pau do interior da xotinha melada e o chupou me enlouquecendo de tanto tes�o, depois devolveu-o ao seu lugar dentro da xotinha encharcada de Viviane fazendo-a gritar e suspirar de prazer.



- Chupe outra vez D�bora!



- N�o! N�o! Agora n�o, estou quase gozando! – suplicou Viviane em um sobe e desce fren�tico ao longo do meu pau.



De s�bito ela deu um novo grito de prazer. Senti o pau apertad�ssimo dentro de sua xoxota a cada espasmo do delicioso orgasmo, cessaram os movimentos de sobe e desce, suas unhas cravaram-se em minhas costas. Viviane inclinou-se completamente para tr�s, mas eu a sustentei, impedindo-a de cair dando-lhe completa liberdade e seguran�a para gozar daquele seu exclusivo momento de prazer.



- Voc�s estava brincando comigo Jean. – reclamou pueril quando recuperou a respira��o.



- � que o pau do Jean � o �nico aqui e eu estava louco para chup�-lo Vi! – defendeu-me D�bora, fazendo todos rirem.



- Mas ele era meu!



- Calma garotas! Assim voc�s v�o me fazer pensar que meu pau n�o � suficiente para voc�s.



- Ele � mais do que suficiente Jean! – disse Viviane com um sorriso lascivo enquanto apertava-o uma �ltima vez com sua xoxotinha que escorria de tanto prazer.



- � verdade Jean, mais do que suficiente! Ainda mais com essas bolas gostosas – completou D�bora e em seguida chupou e lambeu meus test�culos.



- A D�bora � que n�o sabe esperar a vez dela...



- Tudo bem ent�o Viviane, agora � tua vez. Hora do sexo anal!



Viviane teve um choque, apesar de desejo de dar o cuzinho virgem para mim vi em seus olhos o medo de n�o poder aguentar a dor e me decepcionar, pois no meu olhar ela podia ver o quanto eu desejava tirar a sua Segunda virgindade. Quando D�bora encostou meu pau na entrada anal dela senti, na cabe�a dele, o esf�ncter piscando, misturando medo e desejo. Olhei Carla, a express�o em seu rosto mostrava o quanto a expectativa de ver sua amiga Ter seu cuzinho deflorado por meu pau a excitava. D�bora segurava o quadril largo e gostoso de Viviane para ficar no controle da penetra��o, com isso tive que segur�-la em sua cinturinha estreita e sensual, a morena por sua vez colocou suas m�os sobre as minhas em busca de apoio



- Agora Viviane. Sente no pau do Jean! – sentia na cabe�a dele a entrada do cuzinho apertado piscando cada vez mais, de medo e desejo. Viviane fechou os olhos e respirou fundo tentando relaxar, em seguida abaixou, como D�bora ordenara, seu delicioso e empinado bumbum em dire��o a meu pau que latejava de tes�o para tirar sua virgindade anal. Ouvi o primeiro grito de dor de morena, a cabe�a entrara com muito prazer para mim.



- Senta mais! – disse D�bora ansiosa para ver a amiga com o cuzinho totalmente arrobado por meu pau.



- Ai, est� doendo muito, n�o sei se vou conseguir! – disse Viviane entre seus gemidos de dor.



- Agora � tarde para desistir! – dizendo isto D�bora puxou para baixo com toda sua for�a o quadril de Viviane, fazendo metade do meu pau penetrar, rasgando seu cuzinho apertado, arrancando dela um lancinante grito de dor e de mim uma interjei��o surda de prazer. Senti o interior anal apertadinho de Viviane comprimindo meu pau, me enlouquecendo de prazer. D�bora sorriu para mim vendo minha express�o de prazer. Carla ao ouvir o enorme grito da amiga ficou aterrorizada e muito excitada, notei suas m�o agarrando seus grandes e belos seios, acariciando-os lascivamente, os olhos vidrados no meu pau cuja metade estava deflorando deliciosamente o �nus de sua amiga. Neste momento D�bora come�ou a movimentar o bumbum lindo de Viviane ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, com cuidado, n�o permitindo que a penetra��o fosse maior, ela sabia que nesta primeira vez a amiga n�o aguentaria mais que a metade do meu pau latejante em seu �nus apertadinho. Viviane que se submetia aos movimentos er�ticos que a amiga lhe impunha gemia sem parar, senti suas unhas pequenas e bem feitas cravarem-se em meu peito. Olhei bem em seu rosto, mesmo com os olhos fechados pude perceber que ela j� estava conseguindo sentir o mesmo prazer que eu naquela sua primeira e deliciosa penetra��o anal. D�bora vendo que tudo ia bem voltou a se entregar ao prazer de chupar e lamber minhas bolas. O tes�o que D�bora e Viviane me faziam sentir era incontrol�vel, a imin�ncia de minha ejacula��o aumentou o meu desejo, ent�o apenas metade de meu pau dentro do cuzinho de Viviane n�o era capaz de saciar-me, eu precisava penetr�-lo totalmente, deflor�-lo at� o fundo. Insens�vel aos gemidos de dor da morena puxei seu quadril virilmente para mim fazendo suas n�degas deliciosas colarem em minha virilha, Viviane gritou novamente de dor, meu prazer intensificou-se ainda mais. Permiti que ela se levantasse um pouco e fugisse por um momento da minha impiedosa penetra��o para em seguida pux�-la outra vez, mais algumas bombadas e eu inundaria seu interior apertadinho com meu esperma quente. Mas Viviane n�o resistiu mais a dor daquele delicioso defloramento anal e fugiu de mim levantando-se totalmente, eu que j� relaxado estava quase gozando n�o tive for�as para segurar seus largos quadris, a morena saiu do sof� libertando meu pau de seu interior apertadinho, por�m D�bora que ainda lambia carinhosamente minhas bolas n�o deu tr�guas a ele, amparando-o em sua boquinha, engolindo-o gulosamente com um sorriso de felicidade por ter a exclusividade de chupar meu pau sob os olhares atentos de Carla e Viviane, ansiosas para ver meu gozo. D�bora chupava meu pau e me olhava atenta, percebeu pela minha express�o de prazer que eu logo ejacularia.



- Ainda bem que a Viviane n�o conseguiu fazer voc� gozar Jean, estou louca de tes�o para levar uma esporrada tua bem no meu rostinho. – disse sorrindo-me.



Come�ou a punhetar meu pau rapidamente, enquanto acariciava as bolas engolia a cabe�a chupando-a deliciosamente. Olhei para Viviane e Carla, na expectativa de me ver ejacular no rosto de D�bora a morena j� esquecera a dor que eu lhe impus no seu delicioso defloramento anal, a ruivinha de sua parte, totalmente excitada com o espet�culo oral que D�bora fazia com meu pau, mordia os l�bios cheia de desejo.



- Goze gostoso Jean! Goze gostoso no meu rostinho, goze! Eu quero sentir tua porra quente lambuzando meu rosto, quero sentir o sabor da tua porra na minha boca, quero sentir na minha boquinha o sabor do teu prazer. – dizia isso olhando-me enquanto punhetava meu pau freneticamente, cada vez mais r�pido. – Goze para mim Jean goze! – continuou suplicante provocando ao m�ximo o meu desejo de prazer.



Ainda uma vez a loira engoliu gulosamente a cabe�a do meu pau e sem para de punhetar a base pressionou deliciosamente meus test�culos. Foi o suficiente. Soltei uma interjei��o surda de prazer e comecei a ejacular. O primeiro jato de porra inundou a boquinha de D�bora, transbordando em catadupa de seu l�bios escorrendo em uma enorme gota at� o seu queixo. Em seguida, tirou meu pau do interior de sua boca, ele estremecia de prazer em sua m�o que n�o parava de punhet�-lo, apontou ele para seu rostinho lindo enquanto os jatos de minha porra quente se sucediam com uma pot�ncia incr�vel lambuzando completamente suas bochechas. Ouvi gritinhos de prazer e surpresa de Carla e Viviane. D�bora me olhou, o rosto completamente melado com meu s�men, sorriu-me satisfeita de ter recebido em seu rostinho lindo o l�quido de meu prazer. Por fim voltou a chupar meu pau colhendo em sua boquinha as �ltimas gotas de porra que ainda brotavam da cabe�a inchada e vermelha. Fechei os olhos e fiquei curtindo o prazer enquanto a loirinha terminava de satisfazer seu desejo pelo meu pau, pelo meu gozo, finalizando com chupadas deliciosas e carinhosas aquela primeira sess�o de sexo selvagem que se iniciara com um delicioso boquete triplo e que terminara com outro boquete delicioso no qual D�bora teve a exclusividade de receber em sua boca, em seu rostinho lindo minha prazerosa esporrada.



Depois de lamber muito o meu pau, deixando-o completamente limpo a loira foi ao banheiro se limpar, me deixando a s�s com Viviane e Carla. As duas estavam realmente impressionadas com minha tremenda gozada na boca e no rosto da amiga, pois as duas, que eram menos experientes que D�bora, estavam presenciando e participando pela primeira vez uma sess�o deliciosa de sexo selvagem, as duas me olhavam fixamente, e eu podia perceber em seus olhares o quanto a �ltima cena entre eu e D�bora as deixaram excitadas e invejosas querendo estar no lugar dela para extrair do meu pau o l�quido do meu prazer. Mas eu ainda tinha muita porra para satisfaze-las e sabia que aquela orgia deliciosa ainda estava apenas na metade, respirei fundo e sorri convidativamente para as duas. A primeira que n�o resistiu ao desejo e veio at� mim foi Viviane, eu permanecera sentado no sof�, e a morena gostosa aproveitou a minha posi��o para se ajoelhar na minha frente de forma provocante, olhou meu pau cheia de desejo por ele e disse com uma voz manhosa e sensual:



- Jean...









Continua no pr�ximo epis�dio:





AS GAROTAS DA REP�BLICA – GOZADA FINAL









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