Esse caso que vou relatar a voc�s � ver�dico. Vou criar nomes fict�cios para n�o expor ningu�m.
Tenho 27 anos, pele clara, casado a 4 anos. Minha cunhada D�bora, tem 20 anos, pele clara, seios m�dios durinhos, pernas grossas, bunda grande, um tes�o. Minha empregada Claudia, negra, seios pequenos, pernas grossas, bunda grande, outro tes�o. Bom, o que aconteceu foi o seguinte:
Desde quando conheci minha cunhada sempre tive o maior tes�o nela, principalmente pela cara de safada que ela tem. Mas, com medo nunca tinha investido, deixando meu tes�o reprimido. Bolei um plano a longo prazo, comecei ligando pra conversar e alguns meses depois est�vamos bem amigos. Depois comecei a dar presentes, j� sabia do que ela gostava, e sempre procurei agrada-l�, e sempre dizendo que ela estava me devendo um favor.
Certa vez tive que fazer uma viagem a trabalho em um final de semana, convidei D�bora e pedi segredo, pois minha esposa � muito ciumenta, e ela topou. N�o rolou nada, pois ainda estava ganhando sua confian�a. Voltamos e dois dias, minha esposa foi a casa de minha sogra passar o dia, e antes dela chegar l�, liguei pra D�bora e disse a ela que tinha chegado a hora dela me pagar o favor. Pedi a ela que viesse o mais r�pido poss�vel a minha casa, e guardasse segredo, ela concordou. Claudia fez suas tarefas e pediu o dia de folga foi passar tamb�m o dia fora, tudo perfeito.
Quando D�bora chegou, sentamos na sala, servi umas bebidas, conversamos muito, rimos, est�vamos a vontade um com o outro.
At� que em um determinado momento n�o aguentei e a agarrei roubando um beijo, ela ficou meio brava, e disse:
- Voc� est� louco, voc� � casado com minha irm�!!!!
Ai n�o tinha mais jeito e abri o jogo:
- Desde quando te vi pela primeira vez senti um tes�o enorme por voc� e hoje voc� vai ser minha.
- Nunca, jamais vou trair minha irm�...
N�o esperei ela terminar, tomei ela em meus bra�os e dei outro beijo, ela resistiu no come�o, encostei ela contra a parede e comecei a acariciar seus seios, nessa hora ela se entregou e n�o ofereceu mais resist�ncia. Nos beijamos por um longo tempo ali encostados na parede, ent�o a levei para o quarto de hospedes, nos beijamos de novo, tirei a sua blusa, cai de boca naqueles seios maravilhosos, ela respirava fundo, meti a m�o embaixo de sua saia, comecei a tocar sua xana e mamar seus seios, ela se contorcia de prazer.
Tirei toda sua roupa, deitei ela na cama e comecei a chupar sua xana que j� estava encharcada, ela delirava de tes�o.
- Isso cunhadinho safado, chupa essa buceta que ela agora � tua, sempre quis te dar!!
Chupei a buceta dela at� que ela explodiu:
- Isso...assim...n�o para que eu vou gozaaar!!!!!!!!!Senti seu gozo escorrer pela minha boca.
Terminado seu gozo, senti que algu�m nos observava, fiquei com medo de ser minha esposa, ficamos quietos por um tempo e esperamos. Quando discretamente algu�m tenta olhar novamente, ao observar que estava atento a porta recolhe-se, vou r�pido, mas em sil�ncio at� a porta, D�bora vem junto e encontramos Claudia vestindo sua cal�a e ao seu lado no ch�o um vibrador pequeno. Ela ficou sem jeito e tentou explicar:
- Eu ia passar o dia fora, mais esqueci uma coisa e voltei pra buscar.
- E esse vibrador? – perguntei.
- � de uma amiga, foi isso que vim buscar – disse ela.
- E por que estava sem a sua cal�a? – perguntei novamente.
Ela ficou sem jeito, calada por um instante e disse:
- Sabe o que �, eu sempre senti tes�o no senhor, sempre quando dava observava o senhor transando com sua esposa e me imaginava no lugar dela. – disse morrendo de vergonha.
Eu estava sem saber o que fazer. Quando pra minha surpresa D�bora mostrando a boa puta que � abaixa e come�a a fazer um boquete em meu pau, que depois de tudo isso j� estava mole, deixando-o a ponto de bala novamente. Ela ent�o para, olha para Claudia e diz:
- Vem, me ajuda, mata tua vontade.
Claudia n�o perdeu tempo e caiu de boca, chupando com for�a, as duas ficaram ali se revezando, uma hora Claudia chupava meu pau, outra hora D�bora. Estava no para�so. Ficamos uns 5 minutos assim, ent�o D�bora sugeriu de voltarmos para a cama. Disse a elas que estava muito assustado ainda e que iria tomar uma bebida rapidinho, elas despiram-se e sentaram-se uma ao lado da outra e come�aram a conversar enquanto fui tomar uma dose de whisky. Sai em dire��o ao bar e em vez de tomar uma tomei duas doses.
Ao voltar, chegando na porta do quarto, encontro as duas em um 69 lindo, na beira da cama. Claudia estava por baixo, com a cabe�a na beira enfiava o vibrador na buceta de D�bora que estava com o rabo pra beira, a chupava soltando gemidinhos.
- Voc� demorou muito, ent�o come�amos sem voc� – disse Claudia, virando a cabe�a um pouco pra tr�s.
N�o perdi tempo e corri arranquei o vibrador da m�o de Claudia joguei de lado e me posicionei pra meter na buceta de D�bora, Claudia minha empregadinha putinha ajeitou meu cacete bem na entrada da bucetinha de D�bora e disse:
- Vai mete pica nessa bucetona.
Coloquei meu pau at� a metade bem devagar na buceta de D�bora pra sentir cada cent�metro, ela a estas alturas estava que nem uma cadela no cio, fiquei maltratando ela enquanto Claudia por baixo dava lambidas em seu clit�res e as vezes no meu saco.
- Aiii...desse jeito voc�s me matam de tanto tes�o, enfia logo essa pica toda na minha buceta seu puto – falou D�bora.
Com um pedido desses eu atendi na hora, comecei a fazer movimentos r�pidos e fortes, sentia meu saco batendo no rosto de Claudia que tamb�m estava adorando aquilo tudo. Em um determinado momento Claudia deu um jeitinho e saiu debaixo de D�bora, virou-se e com um outro jeito que arrumou voltou pra debaixo de D�bora ficando como se estivessem na posi��o papai e mam�e, as duas come�aram a se beijar novamente e deixaram as suas bucetas ali a disposi��o pra mim, que comecei a revesar, metia meu pau na buceta de D�bora, fodia um pouco, tirava e colocava na buceta de Claudia e fodia mais um pouco.
N�o aguentei muito nessa brincadeira e quando estava quase gozando, levei meu pau na dire��o dos rostos delas, mirei e esporrei, lambuzando as duas que continuaram se beijando e limpando uma o rosto da outra com a l�ngua. Fiquei por um tempo observando aquela cena maravilhosa, quando as duas terminaram, Claudia saiu debaixo de D�bora, virou ficou de 4 e disse:
- Vem patr�o, mete esse pau na buceta de sua empregadinha.
Fui que nem um louco, agarrei em seu quadril e meti de uma s� vez com for�a e vontade e falei.
- N�o era isso que voc� queria sua puta?
- Sim...fode tua empregadinha putinha – falou Claudia.
Meti por uns 5 minutos com vontade e for�a meu pau na buceta de Claudia, ela come�ou a movimentar seu corpo pra tr�s com for�a e gritou:
- N�o para...vou gozar...n�o para gostoso...mete com for�a, quero gozar nessa pica que eu desejei tanto!!
Claudia gozou e caiu pra gente desfalecida, D�bora observava se masturbando depois se colocou na posi��o de 4 e falou:
- Vem cunhadinho, me fode e me faz gozar.
Meti na buceta de D�bora tamb�m com for�a. Ela come�ou a rebolar gostoso, olhou para tr�s e falou:
- Aiiiii...assim cunhadinho...me fode, nossa que macho gostoso que minha irm�zinha tem...aiiiiiiii!!!!!!!!!!
Estava no para�so com duas putas sedentas por sexo. Fodi D�bora mais uns 5 minutos, como j� estava na segunda e com uma certa quantidade de �lcool no corpo estava demorando a gozar. Ent�o parei tirei meu pau de sua buceta e mirei no cuzinho. D�bora afastou pra frente e disse:
- N�o, no cuzinho n�o, d�i muito.
Claudia que j� estava recuperada do seu gozo, encorajou D�bora falando:
- D�i mais � s� no come�o, nas primeiras vezes, depois voc� acostuma.
- Ta bom vou tentar...mais faz com carinho – disse D�bora um pouco nervosa.
- Fica tranquila – falei pra ela tentando acalma-la.
Ela se colocou novamente de 4, Claudia levantou-se veio por tr�s dela e deu umas belas linguadas na buceta subindo em dire��o ao cuzinho de D�bora deixando bem �mido e lubrificado, virou-se pra mim e deu uma chupada em meu pau deixando bastante babado.
- Agora vai arregassa o cuzinho dela – falou Claudia pegando meu pau e mirando no cuzinho de D�bora.
Comecei a for�ar a entrada no cuzinho apertadinho de minha cunhadinha, Claudia segurava firme meu pau para n�o deslizar e tocava uma siririca em D�bora para que ela ficasse mais relaxada. Fiz um movimento mais forte e a cabe�a passou. D�bora esquivou pra frente mais eu a segurei.
- Aii meu cu, devagar – falou D�bora quase chorando.
Como a cabe�a j� havia passado, comecei a fazer movimentos de vai e vem lentos e pausados, as vezes parava um pouco at� que D�bora mexesse o corpo pra tr�s e assim foi at� que meu pau entrou at� o talo no cuzinho de D�bora. Comecei fazendo movimentos lentos e fui acelerando, o cuzinho de D�bora j� havia se acostumado com meu pau.
- Isoo...assim...fode meu cuzinho...aiiii, que gostoso, t� gozar – sussurrava D�bora.
Fodi mais um tempo o cuzinho dela, quando eu estava quase gozando ela come�ou a reclamar.
- Para ta ardendo...n�o aguento mais.
Olhei para Claudia, tirei o pau do cu de D�bora, deitei na cama e chamei:
- Vem senta seu cuzinho no meu pau, vem!!!
Ela atendeu prontamente, veio de frente pra mim, passou um pouco de saliva no rabo, segurou meu pau, ajeitou no cuzinho e sentou devagar at� engolir toda minha pica, apoiou suas m�os em meu peito e come�ou a cavalgar.
- Ta gostando de fuder o cuzinho da empregadinha, ta? – perguntou Claudia.
- Adorando – respondi.
Enquanto comia o cu de Claudia, D�bora foi, juntou o vibrador, voltou deitou ao meu lado na cama, come�ou a me beijar e meter o vibrador em sua buceta. N�o demorou muito Claudia anunciou que ia gozar.
- Vou gozaar...aiiii que delicia...t� gozando, t� gozando!!!!!!!!!!!!
Claudia gozou mais n�o parou de cavalgar e disse:
- Goza pra mim, vai!! Enche meu cuzinho com sua porra!!!!!
N�o demorei e gozei, enchendo o cuzinho de Claudia com meu esperma, ela debru�ou em cima de mim e junto com D�bora nos beij�vamos, os tr�s, tr�s bocas se beijando. Ficamos ali por um tempo, quando percebemos j� era quase 2 horas da tarde, nos vestimos, D�bora foi embora, eu e Claudia ainda trepamos mais uma vez no final da tarde antes de minha esposa chegar. Agora sempre que posso dou uma trepada com minha empregada e quando d� minha cunhadinha vem completar a festa.