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TEM GOSTO PARA TUDO

Hoje lendo alguns relatos, me deu vontade de contar mais esse para voc�s, ele � extenso, mais � para voc�s sentirem todo o prazer que senti com o desenrolar dos fatos e com um final feliz e eletrizante.

Eu tenho 40 anos, desde cedo, me conscientizei que n�o era bonito, mas tinha um corpo que as mulheres babavam principalmente as pernas que elas tanto falavam, desde cedo me especializei aprendi a usar esta vantagem para seduzir as meninas, me especializei em dar o Maximo de prazer a elas e sempre com muito carinho. Assim pude aproveitar o melhor da vida, mas mesmo assim n�o entendia porque fazia tanto sucesso com as mulheres, at� que uma delas me contou, disse que, alem de ter belas pernas e f�sico, era muito divertido e sabia guardar segredos.

� verdade que o dia a dia, falta de dinheiro, preocupa��o, isso tudo tira o tes�o dos homens, mas temos que pensar nas esposas, quando isso n�o acontece, elas se viram como podem.

Eu tenho varias amigas que conheci ao longo da vida, umas de inf�ncia, outras novas amizades e outras da net.

Sempre ouvi muitas queixas com rela��o aos seus casamentos, dava conselhos para ter calma, mas havia algumas que n�o aceitavam e como eu n�o resistia, pois eram muito gostosas, jogavam charme, eu n�o resistia.

Mas tinha uma galega muito gostosa que eu j� comia fazia tempo, quanto mais eu comia mais dava vontade, ela tem 1,75m cabelos louros lisos, olhos azuis, seios m�dios duros sem silicone, cochas grossas, bunda grande, l�bios carnudos, mas com rosto de adolescente apesar da idade, � a Ju (fict�cio).

N�s dois dentro de quatro paredes � uma loucura ela � um vulc�o, ela diz meu tratamento � melhor do que qualquer tratamento de beleza rejuvenesce dez anos a cada sess�o, certo dia estava num motel e ela me confidenciou que tem uma amiga que esta muito infeliz no casamento, que esta sem sexo a mais de um ano e embora se cuide, esta um caco humano internamente. Eu perguntei o que eu poderia fazer por ela, ela disse que poderia conversar e tentar alegr�-la um pouco j� que sou cess�vel aos problemas das mulheres, aceitei, e do motel mesmo ela ligou e marcou para dois dias depois.

No dia do encontro, fomos a um bar na orla da praia de Boa Viagem em Recife - PE, sentamos como amantes bem comportados eu pensei comigo, se o marido n�o a come faz mais de um ano essa mulher deve ser um canh�o, mas n�o custava nada ajudar e levantar o moral dela.

Quinze minutos depois se aproxima da mesa uma loira parecida com Claudia Leite, s� que as coxas mais grossas e a bunda maior, que musa a Paula (fict�cio), beijinhos para c� e para l�, come�amos conversar amenidades, riamos muito, mas, quando Ju perguntou sobre sua rela��o com o marido, ela disparou:

- Aquele � um morto ambulante, eu j� tentei de tudo para ver se ele acorda, nem a minha bunda que ele sempre quis comer e eu nunca dei, esfrego direto no pau dele e nada, � s� trabalho, trabalho, desconfiava que ele tinha uma amante, apelei para uma prima minha que ele sempre teve tes�o por ela, pedi para ela dar mole para ele, ala inventou uma desculpa e marcou um encontro com ele, ela disse que at� se esfregou nele e nada.

- Deve estar broxa, j� mandei ele comprar viagra, mas ele disse que tem medo de morrer de infarto, eu n�o sei mais o que fazer, s� tenho 32 anos estou viva.

- N�o queria tra�-lo.

Ela desabou no choro, eu tratei de enxuga suas lagrimas, beijei-lhe o rosto, tratei de consol�-la.

Ju ent�o me chamou de lado e disse:

- Vamos para o motel.

- Ju voc� ta louca, voc� n�o ouviu ela dizer que n�o queria trair o marido.

- Deixa comigo, ela � minha amiga e eu n�o aguento mais ver ela desse jeito.

- Voc� quem sabe.

Ju chamou Paula para ir ao banheiro e me pediu para pagar a conta, elas voltaram paguei a conta e rumamos para o motel, eu ia pensando que estava com uma responsabilidade muito grande nas m�os, a Ju eu j� estava acostumado a vir�-la pelo avesso e deix�-la molinha, mas Paula naquele estado se rolasse iria exigir um esfor�o maior da minha parte, ent�o passei na farm�cia de um amigo comprei uma caixa de viagra e ky gel e continuei para o motel.

Quando chegamos na porta do motel Paula disse:

- Ju n�o eu n�o posso trair meu marido.

- Calma Paula eu pedi para ele nos trazer para c�, pois � mais seguro, podemos conversar a vontade e nos divertir um pouco, n�o precisa ter vergonha da sua nudez, voc� ta em forma.

- Ta Ju mais s� isso.

Quando entramos deixei as duas subirem na minha frente s� para comparar aquelas bundas, que tortura maravilhosa, eu ate ai n�o sabia se ia comer uma ou as duas.

Quando entramos fui encher a hidromassagem e as duas foram ao banheiro, Ju j� saiu do banheiro nua, mas Paula enrolada na toalha, eu muito educado fui ao banheiro e sai enrolado na toalha tamb�m, afinal n�o sabia ainda o que ia rolar, sentamos os tr�s na cama conversamos ate encher a hidromassagem, as duas se encaminharam para l�, eu peguei uma �gua mineral, tomei um viagra para come�ar a festa, quando Paula tirou a toalha para entrar, estava de costa para mim e revelou uma bunda linda, eu n�o sei como mais eu teria que comer aquela bunda, elas entraram se cobriram com espuma e eu s� olhando, deixei as duas a vontade.

Ju me chamou, fui para hidromassagem j� de tenda armada, quando cheguei junto tirei a toalha, olhei para Paula, ela nem piscava, engolia seco, ap�s uns segundos Ju perguntou:

- Paula esta gostando do que esta vendo?

- Eu at� hoje s� tinha visto ao vivo o do meu marido e � menor que esse, ai, eu n�o posso Ju, n�o posso.

- Calma Paula voc� n�o esta fazendo nada, ainda.

O pau estava duro como uma rocha, eu entrei na hidromassagem, dei uma encostada com o pau em Paula, ela se arrepiou toda e se afastou um pouco, ent�o puxei Ju e dei um belo beijo nela, Ju puxou a cabe�a de Paula e colou nossas bocas, larguei a boca de Ju e colei na boca de Paula, num beijo de tirar o f�lego nossas l�nguas dan�avam, ora eu chupava a dela ora ela chupava a minha, desci a m�o na xoxota dela e comecei a masturb�-la, ela agora se contorcia eu tentava enfiar um dedo mais estava apertada, tamb�m pudera, a mais de um ano sem ver rola, ela se contorcia cada vez mais e eu massageando o grelinho, ela revirava os olhos at� que gozou na minha m�o, e gozou novamente. Paula desabau no choro, saiu e foi para cama, sa�mos tamb�m, eu enxuguei as lagrimas e a beijei novamente antes que ela pudesse pensar, ela correspondeu, fui descendo chupei um peito depois outro, chamei Ju pedi que ela chupasse um peito e eu outro enquanto masturbava Paula, Paula s� gemia descontrolada, peguei a cabe�a de Ju e levei para dar um beijo em Paula, as bocas colaram-se, eu fui descendo ate come�ar chupar aquela xoxota maravilhosa, Paula gozava desesperadamente na minha boca, ela queria gritar mas Ju a beijava ardentemente, ent�o fui subindo em Paula ate encostar meu pau na entrada da sua xoxota, Ju a soltou, eu esfregava o pau na xoxota ela abria aboca e dizia:

- N�o posso, n�o faz, n�o faz isso.

Mas eu n�o dei ouvidos e fui entrando, estava dif�cil, muito apertada, mas fui empurrando ela com cara de dor e tes�o, empurrei mais e mais ate o talo, ela esfregava sua xota com for�a nos meus pentelhos, comecei um vai e vem cadenciado, ela gemia muito, choramingava, ate que cruzou as pernas nas minhas costas, me puxando para dentro, eu chupando seu peito, Ju a beijava forte, cada vez os gemidos se tornavam mais fortes, at� que ela cravou as unhas nas minhas costas se estremeceu toda, gozava, gozava, gozava que parecia que n�o ia acabar mais, eu ent�o enfiei o mais fundo que pude e derramei um rio de esperma dentro daquela vagina, ela ent�o largou os bra�os, Paula desfaleceu solu�ando, Ju estava com um sorriso nos l�bios, eu a beijei, puxei a cabe�a de Paula para beirada da cama, tamb�m puxei a Ju para beirada ela ficou de joelhos abertos com a cabe�a de Paula no meio de onde podia ver a xoxota de Ju que estava prestes a ser penetrada por mim, fui colocando na xoxota de Ju Paula alisando minhas bolas e o grelo de Ju que gemia, meti ate o talo, Paula agora chupava minhas bolas e passava a l�ngua no clit�ris de Ju, empurrei a cabe�a de Ju at� a xoxota de Paula, quando ela sentiu a boca de Ju, deu um gemido, eu metia forte, Ju j� gozava, gozava muito, ate que parou, pedi para ela ficar naquela posi��o, fui buscar o KY gel, passei naquele rabo gostoso e no meu pau e fui metendo naquele orif�cio j� meu conhecido, fui enfiando, Paula olhava com a cara de espanto, meti muito, muito, ate gozar dentro daquela bunda, Ju gozou e caiu encima de Paula, subi na cama, nos beijamos os tr�s de uma vez, fomos para hidro, conversamos namoramos rimos muito, mas n�o me saia da cabe�a a vontade de comer o cuzinho virgem de Paula, Paula saiu para ir ao banheiro e eu aproveitei para dizer isso a Ju, Ju desse que deixasse com ela, meu pau devido talvez ao viagra continuava duro como uma roxa, Paula voltou e Ju disse:

- Paula � verdade que voc� nunca deu a bundinha?

- � sim Ju.

- Paula ta na hora de voc� perder essa virgindade.

- S� se for do meu jeito Ju.

- Ta Paula, ent�o voc� comanda, vamos l�.

Meu cora��o j� estava acelerado s� de pensar comendo aquele bund�o gostoso.

Fomos para cama e eu me adiantei:

- N�o tenha medo Paula eu vou devagar.

- � justamente o que eu n�o quero, desde adolescente eu via o olhar dos homens para minha bunda, meu tio uma vez passou a m�o, senti o pau do meu pai duro quase querendo entrar nela, os homens na rua me secando, meu marido querendo comer, eu sempre me sentia invadida estuprada por esses homens tarados, agora quero sentir como � realmente ser invadida estuprada violada.

- Vou fechar meu anus com for�a e quero ver se voc� consegue meter esse pau grosso na minha bunda, sem dedos, se voc� conseguir n�o pare nem que eu pe�a ou implore para parar, se voc� parar e tirar nunca mais vou lhe dar ou dar a homem nenhum.

- Paula, tenho medo de te machucar, � isso mesmo que voc� quer?

- � sim.

- Ta certo Paulinha gosto n�o se discute.

- Vem Ju, vamos fazer a vontade dela.

Deitei Paula de bru�os, coloquei dois travesseiros embaixo da sua p�lvis o que deixou aquela bunda toda empinada, lambi aquele cuzinho, tentava enfiar a l�ngua, mas n�o entrava, ela rebolava, soltava gemidos, ent�o veio a Ju com o KY, passou bastante na bunda de Paula, passou no meu cassete e na cabe�a, foi para o lado e segurou os bra�os de Paula pois ela sabia o que vinha depois, Ju sabia que eu podia ate quebrar o cacete mas ia enfiar at� o talo naquela bunda.

Ju tirou uma das m�os do bra�o de Paula e guiou meu p�nis para aquele buraquinho, eu fazia for�a para entrar Paula travava, eu fazia mais press�o e ela travava mais, ent�o resolvi mudar de estrat�gia, pisquei para Ju e disse:

- Vou mudar de posi��o.

Ju fez que ia soltar o bra�o de Paula, ela relaxou o anus ai eu entrei com for�a, entrou ate a metade, Paula deu um berro que Ju tapou com um beijo, quando tirou a boca Paula disse:

- Tira por favor, ta me partindo ao meio.

- Ai eu to implorando, vai, por favor.

Olhei para Ju ela balan�ou a cabe�a negativamente, ent�o eu disse:

- Ta Paulinha vou tirar.

Paulinha relaxou mais uma vez e eu meti at� o talo, novo grito, novo beijo, quando Ju tirou a boca Paula disse:

- Mete com gosto seu tarado filho da puta, voc� conseguiu me arrombar por todos os homens que olharam para minha bunda gostosa, eu sei que sou gostosa, mete seu filho da puta.

Ju olhava com cara de espanto, e eu metia com toda for�a, esfolava toda a rola, puxei Paulinha ela ficou de quatro, Ju ficou em posi��o de 69 olhando o estrago que meu pau estava fazendo naquele rabo, empurrei a cabe�a de Paula ate a xoxota de Ju, ela come�ou a chupar lamber, Ju masturbava Paula, como eu j� tinha gozado antes continuei metendo e Paula dizendo:

- Gosta dessa bunda gosta?

- Ent�o mete nesse rabo que voc� arrombou.

Eu metia, quanto mais eu metia mais queria meter, joguei ela na cama, fui para posi��o de frango assado e meti novamente naquele rabo ela cruzou as pernas nas minhas cotas e me beijou como se eu fosse o �nico homem do universo, Ju chupava desesperadamente o peito de Paula e se masturbava, ent�o gozamos os tr�s, eu enchi aquele cu de muita porra e ca�mos exaustos.

Paula levantou para ir ao banheiro, Ju estava deitada de bru�os, meu pau n�o baixava, Ju olhou riu e disse:

- Mete na minha bunda vai, daquele jeito, sem pena, sem KY.

Subi naquela bunda e meti sem pena, Ju deu um berro, implorou para que eu parasse, mas ela pediu igual a Paula, ent�o meu instinto animal falou mais alto, ela se masturbava, Paula saiu do banheiro viu a cara de Ju, deu um risinho para mim e disse:

- Esfola o cu dessa piranha, vai mete com for�a.

Paula veio de lado meteu a m�o por baixo de Ju e meteu dois dedos na boceta dela, meteu a cara na minha bunda e lambeu, Ju gozava embaixo de mim, quando ela terminou eu sai de cima fui lavar o pau e v� o estrago nele, ardia, quando sai as duas estavam na hidro, eu ainda de pau duro, ai Paula disse:

- Eu n�o queria trair meu marido, mas j� que eu fiz e agora que sou sua amante puta sem vergonha, ainda falta uma coisa.

Me sentou na borda da hidro e disse:

- Agora voc� s� sai daqui quando me der seu leitinho na minha boca, afinal faz mais de um ano que n�o tomo leitinho direto da fonte.

Eu deitei na borda da banheira ela meteu a boca quente, sugava, Ju beijava minha boca, chupava meus peitos, eu era um escravo daquelas mulheres, n�o sei de onde eu tirei aquele gozo para dar para00 Paula, mas ela sugou ate a ultima gota e deu um super beijo na Ju.

Hoje somos um trio, Ju disse que nas festas Paulinha � a mais feliz das mulheres casadas, disse tamb�m que o marido perguntou a ela a raz�o dessa felicidade, ela respondeu que se n�o podia dar jeito nele, tinha mais � que se acostumar com a situa��o e citou um dito popular “O QUE N�O TEM REMEDIO REMEDIADO ESTA” fiquei feliz em fazer mais uma mulher feliz.

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