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SODOMIZADA NO FINAL DE SEMANA



Leilene abriu a carta que recebeu com surpresa e alegria. Era de sua velha amiga Raquel que n�o via h� quase dez anos. Elas foram amigas no col�gio e Leilene era quatro anos mais nova que Raquel. Tinha os cabelos quase loiros, arredondados olhos azuis, cintura bem delineada que resultava em arredondadas ancas e robusta n�degas. Ela era do tipo mignon e deve ter sido por causa disto que Raquel se tomara de cuidados para com ela, como se fosse sua irm�zinha.

Agora Leilane estava com trinta anos, casada com um jovem fazendeiro do rico triangulo mineiro e com um filhinho de oito anos. Ela se lembra de como a amizade com Raquel foi interrompida quando se descobriu que ela estava gr�vida aos quinze anos. Elas mantiveram contato at� quando Leilane se casou com vinte e um anos.

A carta era um convite para o casamento de Suzane, a filha de Raquel. O convite chegou em boa hora, pois a monotonia estava matando o casamento de Leilane com seu jovem esposo que al�m de ser vereador estava se candidatando a prefeito da pequena cidade onde moravam. Os �ltimos quatro anos tinham sido bastante estressantes para ambos e o marido vereador estava dando muito mais aten��o à pol�tica do que a esposa.



Aconteceu um dia, um ano atr�s, quando Leilane estava deitada de bru�os, tomando banho de sol na piscina, esperando a hora para buscar seu filhinho na escola, quando sentiu algo lamber-lhe as partes internas das coxas na jun��o com as polpudas n�degas. Ela olhou por cima do ombro e viu que era Bruno.



A princ�pio ela se indignou pela ousadia da atitude dele, mas devido a j� longa frustra��o sexual, aliada as constantes fantasias que ela imaginava em suas masturba��es, achou n�o ordenar que Bruno parasse com aquele est�mulo que estava lhe dando imenso prazer.

Leilane chegou mesmo a empinar um pouco mais a bem torneada bundinha e afastar a parte do imenso biqu�ni deixando livre todo seu reguinho para que Bruno espanasse com sua grossa l�ngua.



Leilane delirava de prazer, n�o imaginando que ela pudesse algum dia se permitir aquilo com outro algu�m que n�o fosse seu maridinho. Ele pr�prio nunca a tinha brindado com tal car�cia. Bruno, no entanto era um perito no que fazia e Leilane jamais esperaria que ele fosse t�o audacioso assim, tomando-a de surpresa e deixando-a totalmente a sua merc�.

Apesar da destreza com que Bruno usava sua l�ngua por entre o rego e a bucetinha de Leilane, ele n�o foi t�o �gil quando tentou penetr�-la com sua longa e vermelhona piroca.Leilane foi tomada de surpresa novamente quando ela sentiu o imenso corpo de Bruno encostar-se às suas costas e ele procurar por sua xaninha.



Ela sabia que tinha que ajud�-lo, pois ele estava demasiado excitado, ansioso pra aconchegar sua grossa rolona em sua xotinha. Leilane levou uma das m�os atr�s at� empalmar a base da rola dele, ao mesmo tempo em que elevava suas ancas, ficando de joelhos e com a parte superior do corpo encostado no colchonete. Ela pincelou por algumas vezes a entradinha da pr�pria xaninha, sentindo que Bruno estremecia todo de tez�o. Por fim ela foi penetrada at� a base da pirocona e em poucos segundos estava tendo o seu primeiro grande orgasmo.



E assim vinha acontecendo desde ent�o e cada vez mais ela se ligava ao seu amante Bruno, aliviando um pouco a monotonia de seu casamento.

Assim, aquela carta da amiga veio num bom momento para que Leilane se afastasse um pouco de Bruno, pois ela achava que estava se apegando demais ao amante.

O marido quando foi comunicado que ela iria comparecer ao casamento, ficou um pouco pertubado, pois n�o esperava essa atitude de independ�ncia de sua esposinha.



- E o Fabinho? Sei que a bab� toma conta direitinho... mas ele n�o vai sentir tua falta?

- Ah... � s� um final de semana. Eu que vou que sentir mais falta dele! E de voc� tamb�m, amor!

- Oh, minha querida... se eu pudesse, eu iria. Voc� sabe o quanto est�o as coisa por aqui, principalmente com as elei��es se aproximando. Voc� n�o fica chateada, n�o �?



Leilane tem um leve sorriso no rosto. No come�o ele parecia surpreso e parecia que n�o estava gostando de ele ter que passar um final de semana sem ele. Agora, ele coloca sua carreira pol�tica acima de tudo e at� a incentiva que v�. Era esse tipo de coisa que frustrava imensamente a Leilane.

Raquel v� sua amiga descendo da escada do avi�o e quando ela chega mais perto lhe acena com o belo sorriso de boas vindas. Durante o trajeto at� a cobertura onde mora o irm�o de Raquel, elas tagarelam sem parar. Leilene chegou a dar a entender o dif�cil relacionamento sexual com o marido. Raquel nota que Leilene perdeu aquele ar de anjinho e se tornou uma bel�ssima mulher. Apenas do modo que se vestia � que a fazia um pouco sem gra�a. Seu vestido n�o lhe acentuava as belas curvas dos quadris nem a redondeza de sua bunda. O busto estava totalmente encoberto por uma echarpe. Leilene parecia uma gringa com aquele cabelo ruivo-aloirado e brilhantes olhos azuis.

Por outro lado Leilene sentia-se desajeitada com suas roupas e aos poucos foi se tornando mais t�mida. Raquel notou esta mudan�a de comportamento da amigae com muito tato lhe perguntou se ela n�o gostaria de dar uma volta e olhar as vitrines em vez de ir direto para a cobertura.



- Hum...hum, acho que sim. Preciso comprar o vestido para o casamento, tamb�m. Voc� me ajuda?



A noite, durante o jantar de despedida de solteiro dos noivos, todos perguntavam que era a charmosa e bela amiga de Raquel. Depois do jantar, um grupo formado por Raquel, seu irm�o Rafer, um casal e um grisalho de apar�ncia n�rdica foram para a cobertura de Rafer. Com exce��o das mulheres, que haviam bebida umas tr�s ta�as de vinho no m�ximo, os homens tinham se excedido um pouco, principalmente Juarez, o marido Yelena de estonteante beleza ex�tica. Ela era a filha do senhor n�rdico.

J� no carro, as tr�s mulheres sentaram-se atr�s com Yuri, o pai de Yelena. Rafer dirigia e ao seu lado Juarez dava cabe�adas no ar de t�o b�bado. Leilene percebeu que havia alguma coisa entre sua amiga Raquel e Yuri, o pai de Yelena, apesar da grande diferen�a de idade. Em dado momento, Raquel acariciou o rosto de Yuri e este a beijou demoradamente. Leilene arregalou os olhos, espantrada.



- Eles j� s�o amantes h� algum tempo. – Yelena inclinando-se pra frente lhe falou num sussurro, como n�o querendo que o casal a seu lado, n�o ouvisse.

Depois ela tocou no ombro de Rafer e perguntou.



- Como est� meu marido, Rafer querido?

- Nem te conto! Est� at� babando!

-Hum...que bom! – Yelena estampou um sorriso no rosto e voltando a posi��o antiga ao lado do pai, interrompeu o beijo que ele dava em Raquel e virou o rosto dele para o seu. Leilene enrubesceu mais ainda quando os l�bios de filha e pai se coloram num beijo apaixonado enquanto Raquel os olhava com olhar languido e um sorriso nos l�bios.



Leilene tentava disfar�ar, olhando para os lados, sem saber exatamente como agir. O que acontecia por�m, � que tudo aquilo estava mexendo com sua libido incontrolavelmente. Ela n�o conseguia evitar que suas coxas se apertassem uma contra a outra e por um momento ela pressionou ambas as m�os de encontro ao seu monte de V�nus. Ela achava que j� tinham chegado no apartamento e que agora estava sonhando, como j� acontecera antes.



- Espero que voc� n�o nos julgue, minha amiga!Fica a seu gosto de participar ou n�o. Sei que voc� deve estar surpresa com a rela��o incestuosa deles dois. E ainda, tendo o marido sentado a� na frente. Mas s�o coisas que est�o al�m do nosso controle.



Leilene escutava com a respira��o suspensa enquanto sua amiga continuava com a confiss�o.

- Eu, por exemplo, amo meu irm�o e ele me ama tamb�m... sexualmente! Como voc� viu, meu marido s� chega amanh� e esta � uma oportunidade que temos. Eu, Yelena, Yuri e Rafer. Enfim, voc� decide. Mas, eu n�o preciso lhe pedir que guarde segredo disso tudo, n�o �?



- Claro, claro! Eu entendo...quanto a mim, acho que vou dormir... sozinha! Espero que voc� entende minha posi��o.

- Sei, sei. Mas parece que voc� n�o est� se entendo com seu marido, n�o �?

- Sim, em parte. Eu n�o lhe contei, mas... mas, eu tenho um amante!

-Oh! Voc�? Tendo um amante? Que surpresa! N�o acredito!

- Sim, sim. � verdade! O nome dele � Breno.

-Est� bem. N�o se preocupe, n�s n�o lhe importunaremos.



Yuri entrou no hall da cobertura com as duas bel�ssimas mulheres de cada lado. Ambas j� tinham tirado os sapatos de salto alto no elevador e davam risadinhas sensuais. Rafer entrou logo a seguir carregando um sonolento e b�bado Juarez e o levou pra algum lugar da cobertura. Por fim, Leilene bateu a porta atr�s de si, deu boa-noite a todos e se dirigiu para o quarto que estava hospedada.

Na su�te, ela n�o se conteve e se masturbou furiosamente at� gozar. Mas n�o foi o suficiente. Como ela desejava que Breno estivesse ali agora!

Ela entrou no chuveiro e se masturbou novamente enquanto se molhava. Envolta numa toalha, ela foi at� a porta e a abriu, somente uma pequena fresta. No imenso sof�, Yuri tinha Raquel semi-jogada em cima de seu corpo enquanto a beijava e lhe acariciava as n�degas com a m�o por dentro da �nfima calcinha. Mas, a surpresa maior foi ver Yelkena ajoelhada entre as pernas de seu pai e lhe chupando a grossa rolona como se estivesse faminta. “Oh, nunca fiz com isso com Breno!” – pensa Leilene, tendo uma escondida no��o do que sentiria chupando a rola do amante.

Leilene ficou imaginando aonde o irm�o de Raquel se encaixaria ali no trio. Ela iniciou uma nova masturba��o observando os tr�s quando Rafer chegou j� sem as cal�as e exibindo a maior pica que ela j� tinha visto.

-Ah! Se Breno tivesse uma piroca assim! –Pensa Leilena, fantasiando com o amante ausente.



Raquel agora estava ajoelhada defronte ao irm�o lhe chupando a torona dele. Yuri posicionou a filha de quatro e enfiou o rosto entre as bojudas n�degas dela. Leilene sabia como Yelena estava se sentindo. Esta era a posi��o que ela mais gostva quando Breno lhe lambia toda.

Raquel parou de chupar a pica do irm�o e subiu no sof� ficando tamb�m de quatro, com os joelhos no assento e o busto encostado no encosto.



- Vem, vem irm�ozinho! Me come o cusinho!

- Voc� tamb�m, papai! Voc� n�o querer fazer um filho em sua filhinha, vai?



De dentro do quarto, Leilene n�o acredita no que est� ouvindo. “Comer o cusinho”, o que era aquilo?. Ela nunca tinha ouvido que tal coisa fosse poss�vel. Com graciosidade ela v� Yelena, acocorada encima da virilha do pai, pegar sua grossa piroca e gui�-la para entrada do pr�prio anus, que brilha devido a saliva que o pai tinha deixado l�.

De novo a lembran�a da caricia de Breno veio a mente de Leilene, enquanto ela v� a imensa rola sendo engolfanhada pelo cusinho de Yelena, coisa quase imposs�vel de se acreditar. Os negros cabelos voam quando ela joga sua cabe�a pra tr�s, dando um longo suspiro de prazer quando suas n�degas encostam totalmente em cima da virilha dele, sentindo que seu cusinho est� preenchido at� o talo com a rolona do pai.

Ao lado deles, Raquel levou uma das m�os at� uma das coxas do irm�o, puxando-o de encontro a si. Seu anus est� inteiramente tomado pela grossura da rola dele. Depois de alguns segundos, Yelena faz um sensual movimento de sobe e desce e Raquel rebola a bundinha como se estivesse esfregando na virilha do irm�o.

Os dois homens gozam quase que simultaneamente, seguidos de Yelena. Pareceu a Leilene que s� Raquel ainda n�o tinha alcan�ado seu orgasmo. Rafer se senta exausto ao lado de irm�. Yelena sai de cima do corpo do pai e vai at� Raquel que ainda geme baixinho, na mesma posi��o que estava sendo sodomizada e lhe fazendo carinhos por todo o corpo, a faz sentar-se frente a frente consigo, entre os dois homens. Em seguida, as pernas de ambas se entrela�am e enquanto elas se abra�am e se beijam paixonadamente, suas xaninhas se esfregam uma na outra com um pouco de viol�ncia por parte de Raquel.



O grito de gozo de Raquel � ouvido por todos, ecoando com o de Leilene. Somente Rafer notou este segundo grito. Ele se levanta e Leilena, ao primeiro momento, v� que ele se aproxima de onde ela est�, com sua imensa dureza apontado para ela, como estivesse dizendo “agora, voc� n�o me escapa!”.

Rafer sem dificuldade empurra a porta e Leilene tenta se cobrir com a toalha, tendo no rosto um olhar apreensivo, de certo medo at�. Rafer lhe arranca a toalha, descobrindo o exuberante corpo da amiga caipinha de sua irm�. Leilene tenta, sem sucesso, cobrir o seios medianos e a vulva.

Rafer a abra�a assim mesmo e for�a a beij�-lo.Leilene tenta se livrar dele, empurrando-o e se livrando do abra�o. Rafer d�-lhe um tapa no belo rosto, n�o com muita for�a, mas o suficiente para quebrar-lhe a resist�ncia. Ele volta a beijar-la. Ela n�o resiste por muito tempo e logo est� sugando a l�ngua dele com vigor. E antes que ela perceba, ele a deita na cama e abrindo-lhe as alvas e grossas coxas lhe faz o mesmo carinho que Breno costuma lhe fazer. Leilene se contorce toda com a caricia e come�a a afagar os cabelos de Rafer, pedindo por mais e mais. O abandono de Leilene enquanto Rafer lhe suga a xaninha, o deixa mais excitado.

Com surpresa, ele escuta Leilene lhe pedir que fa�a o mesmo que ele fez com a pr�pria irm�. E assim que ele desgruda os l�bios da xaninha dela, Rafer v� que n�o precisa mandar que ela se vire. Leilene se adianta e ainda empina mais a bundinha, enquanto sua respira��o se torna mais ruidosa devido a expectativa de outra l�ngua lhe fazer a mesma caricia que Breno lhe faz quase que diariamente.

Ela sente que a l�ngua do irm�o de sua amiga � mais penetrante do que do seu amante Breno. � mais uma coisa que Leilena vai querer que ele aprenda. Rafer chupa e serpenteia com a l�ngua o cusinho daquela deusa caipira e sente a umidade morna embaixo do queixo que � os flu�dos que Leilene deixa escorrer da xaninha, molhando o len�ol. O cheiro, o gosto a umidade, os gemidos, tudo arreta demais a Rafer. Ele p�ra o que est� fazendo e se coloca entre as coxas de Leilene. Se inclinando pra frente, ele guia sua rola pra entrada da xaninha dela.



- Voc� n�o vai por camisinha?

-N�o ser� preciso, queridinha. Eu s� vou dar uma meladinha a mais. Voc� pediu e eu quero fazer o mesmo que eu fiz com a Raquel!



Raquel volta a arregalar os olhos. Ela estava s� se referindo as car�cias orais em seu anus. N�o aquilo de ser sodomizada. Mas quando vai protestar de novo, Rafer lhe d� dois tapas seguidos nas n�degas.

- Nem pense em dizer “n�o”! – Leilene escuta ele dizer ao mesmo tempo em que ouve os estalos das palmadas.



“Ah, se Breno pudesse fazer assim em mim” –Uma nova lembran�a do amante e a descoberta de ser dominada e espancada na bunda.



Leilene sentiu um pouco de desconforto inicial quando a grossa rola de Rafer lhe deflorou o cusinho. Mas, durante os dois dias seguintes ela se acostumou com a dilata��o e com o frisson de entrada e sa�da de um penis em seu cusinho, que daquele dia em diante ela se sentava confortavelmente engolindo qualquer rola qualquer que fosse a grossura. Isto lhe seria �til, l� na fazenda.



Assim, Leilene aprendeu primeiro a fazer um macho gozar com o seu cusinho e depois, Raquel e Yelena lhe mostraram como extrair todo o gozo de um homem com a boca. Ela foi duplamente penetrada por Yuri e Rafer e foi o recheio entre as duas outras mulheres. Aquele fim de semana ficaria inesquec�vel nas lembran�as de Leilene, quando um novo horizonte de descobertas de prazeres sexuais.

Agora ela estava ansiosa para encontrar seu amante Breno e mostrar-lhe tudo que aprendeu e vivenciou. Super excitada, Leilene n�o via o momento em que pudesse ficar a s�s com ele.



S� no dia seguinte, depois que seu marido foi trabalhar e que deixou o filhinho no jardim de inf�ncia, Leilene pode se encontrar nua e a s�s com Breno. Durante todo o dia anterior eles se viram, mas n�o se tocaram, apesar de ouvir Breno implorar com seus uivos e latidos!

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