O Irm�o Esportista II – Mano, Gui e Eu
E ai galera beleza! Como deixei no ar a continua��o do meu primeiro relato. Venho aqui continuar essa est�ria maravilhosa que aconteceu comigo...
Meu nome � Fernando mais todos me chamam de Nando, tenho 1,86m de altura, cabelo castanho, olhos verdes, 75kg. Como no primeiro conto que escrevi, relatei que no s�bado ao meio dia, cheguei em casa da faculdade e dei de cara com o Gui. O mano tinha convidado ele para passar o fim de semana com a gente.
Como era meio dia, cheguei em casa, vesgo da fome, entrei, e meu irm�o veio me dar um beijo, como estava um dia quente, ele veio s� de sunga branca, que ficava linda naquele corpo bronzeado que ele tem.
- Beleza garot�o. Falou, me dando um beijo maravilhoso. Fiz um lanche para a gente comer, espero que goste!
- Claro que vou gostar, tudo que vier de voc� eu vou amar!! Falei, olhando em seus olhos e recebendo em troca um lindo sorriso.
- Mais uma coisa.
- O que?
- Trouxe uma visita para passar o find com a gente.
- Quem?
Nesse instante o Gui entra na sala, lindo como sempre, usando uma sunga preta do meu irm�o, fiquei meio sem gra�a, pois eles j� mantinham um caso a mais tempo, e tamb�m por eu estar abrindo a minha vida assim.
- Dae, Nando beleza! Falou se dirigindo na minha dire��o
- Oi Gui, beleza sim, tudo bem com voc�? Falei, apertando sua m�o.
Vou descrever o Gui, ele tem 1,78m de altura, � loiro,cabelo curtinho arrepiado, olhos azuis turquesa, pele bronzeada, pratica nata��o e muscula��o com meu irm�o, e mant�m um relacionamento de uns quatro meses com o mano. � musculoso, nada exagerado, o tipo ideal, lisinho, e tem um carisma esplendido, todos aqui em casa o adoram, nunca deu pinta nenhuma que era gay, e que mantinha algo com o mano. Ele adora surf.
Nos cumprimentamos e o mano mandou eu vestir uma sunga tamb�m, para almo�armos, e depois cair na piscina. Troquei-me e coloquei uma sunguinha que eu adoro tipo short, azul claro, com uma listra preta e outra branca nas laterais. Tomei meu banho, vesti a sunga, e desci em dire��o a cozinha. Chegando l�, o Gui levanta, e diz:
- Nossa, que gatinho, bem que eu falava pro teu irm�o que voc� tinha a quem puxar.
- Obrigado, mas n�o me acho nada de mais perto de voc�s.
Nisso o mano chega por traz e me abra�a, da uma mordidinha na minha orelha, e fala no meu ouvido com aquela voz de cafajeste. Gostou da surpresa? Ele ta loco pra te foder, como eu, meu maninhu.
Enquanto meu irm�o me abra�a e me beija o Gui, vem em nossa dire��o, j� com o bendito armado dentro da sunga, e pelos meus c�lculos devia ter uns 19cm. Chegando perto de n�s, ele me puxa e da aquele beijo, eu como n�o sou trouxa, retribuo, com vontade, mas pouco tempo depois escutamos:
- Ei, voc�s dois, eu vou ficar com ci�mes em! Comentou brincando meu irm�o com aquele sorriso maravilhoso.
- Ai mano, tu sabe que eu amo s� voc�, meu irm�oz�o.
- � bom mesmo. dai rola aquele beijo.
- Bem vamos comer, fala o mano. Temos o final de semana todo para nos divertir. Ele comenta isso dando-me um tapa na bunda.
Almo�amos, tranquilos, rindo muito e contando muita piada, quando eles se juntam pra contar piada, sai de perto, j� ficamos noites à fora com nossos pais ouvindo os dois contando piada, minha m�e churava de tanto que ria com eles.
Ap�s muita risada e um lanche delicioso que o mano preparou, pois este � uma nega��o na cozinha, a �nica coisa que ele faz bem, � esse sanduba natural de dar inveja a muita cantina por ai. Nos dividimos para lavar a lou�a, eu lavava, o Gui secava e o mano guardava. Eles sempre de brincadeira, se batendo, jogando �gua um no outro, coisa de bobalh�es.
Depois de uma boquinha gostosa, fomos para a beira da piscina, descansar a comida e conversar um pouco, papo vai papo vem, o mano me chama para dar um mergulho. Mergulhamos e logo est�vamos se beijando, hehehe... Muito bom beijar aquele cara maravilhoso, tocar sua pele molhada, sentir seu corpo, sabe, aquela sensa��o, mais profunda, eu j� tive o que queria, agora � o resultado de uma tarde de amor, meu mano estava ali, me beijando na piscina, como namorados mesmo, rolava um ar de carinho, de apego, de amor verdadeiro, eu sou assim, super rom�ntico, carinhoso e estava vivenciando isso, mas por pouco tempo.
Enquanto beijava meu irm�o e acariciava sua cabe�a, seu rosto, senti algu�m chegar por traz, colando seu corpo ao meu, era, claro, o Gui, me virei e comecei a beija-lo, um beijo mais carnal, olhava dentro de seus olhos e via uma labareda de fogo, tes�o, um instinto animal, querendo saciar seus desejos. O Rodrigo estava atr�s de mim beijando minha nuca, mordendo minha orelha, meu pesco�o, e eu j� sentia em minhas nadegas o resultado de tanto fogo, o pau do mano j� rasgava a sunga, a procura do meu reguinho, o mesmo acontecia com o Gui e comigo. Meu mano ent�o, nos agarra e se mete em nosso beijo, neste momento rola o instante mais lindo, tr�s bocas sedentas por saliva, l�nguas disputando espa�o e prazer, bocas diferentes, uma l�ngua mais �spera que a outra, uma loucura.
Me afasto, e fico observando, o mano e o Gui, se beijando, desejando um ao outro, que cena linda, os dois homens mais maravilhosos da minha vida, estavam l� molhados, se beijando, corpos colados, o sol que ainda estava alto refletia em suas peles molhadas, MEUS DEUSES, eu quase tive um treco, era muito sonho se realizando de uma s� vez, primeiro realizo meu desejo de amar meu irm�o, agora vejo meu irm�o ficando com o Gui, s� esta faltando eu poder sentir aqueles dois homens ao mesmo tempo, nada de dupla penetra��o, prefiro viver e curtir o momento h� morrer de dor, e tenho certeza que nem o mano toparia, pois ele n�o quer me machucar.
- O Nando chega ai, carinha! Fala o Gui pra mim, com aquele sorriso lindo, aqueles dentes branquinhos e aqueles olhos azuis, mesmo estando serio parece que ele esta sempre sorrindo... O Gui � muito gatinho, cara de “me p�e no colo”.
- N�o... N�o... Agora quero s� observar... Fa�am de conta que eu nem estou aqui. Falei isso me sentando na beira da piscina, e s� observando atentamente aquela cena m�gica.
Meu irm�o estava beijando o Gui, com vontade, igual à gente na primeira transa, e o Gui n�o fazia por menos, era outro canibal em busca de comida. Nesse instante j� estava me dando umas pontadas de ci�mes, n�o vou negar, era o meu irm�o, meu �dolo, e agora meu amante que estava ali com outro cara, mais fiquei vendo mesmo assim.
Eles estavam incontrol�veis, enquanto se beijavam, se lambiam, mordiam, chupavam, os l�bios, l�nguas, orelhas, pesco�o, o Gui j� estava com a m�o na arma do meu irm�o, acariciava por cima da sunga, e o mano apertava forte a bunda dele, nisso o mano sai da piscina deitando numa cadeira dessas de beira de piscina, que eu sempre esque�o o nome, e j� tirando a sunga, o Gui por sua vez, come�ou a beijar e morder o pesco�o dele, o peitoral, e foi descendo, ate atingir o seu pau, que estava muito duro, as veias super salientes, ele l� deitado com aquele caralho armado.
- Isso chupa viadinho, tu gosta n�, sua bixa.
- Eu amo, gostos�o, me da esse caralho vai!
- Pede, pede pra chupar, implora, diz que voc� � minha f�mea, minha putinha e vai saciar meus desejos, pede desgra�ado. O mano segurava nos lindos cabelos loiros do Gui n�o deixando ele chupar o seu pau, e dava tapas na cara dele, fazendo ele implorar para poder chupar.
- Eu sou tua puta, tua f�mea, meu macho gostoso, deixa eu chupar, por favor, meu macho, meu homem.
Eu n�o resisti e sai dali, o ci�me e a dor de ver meu mano com outro cara foi maior que o tes�o, estava sim, super excitado, mais eu estava amando-o, e ver ele saciando seus desejos com outro, mesmo se tratando do Gui, do�a muito. Sai correndo pro meu quarto chorando. Joguei-me na cama e como ainda podia ouvir os gemidos e berros l� de baixo, liguei meu som super alto, coloquei um cd da Christina aguilera e fiquei ali digerindo minha dor.
J� se passavam das 19h, o sol estava deixando saudade com aquele espet�culo lindo de fim de tarde, e a lua aparecia grandiosa no c�u, eu havia pegado no sono e nem me toquei que à tarde j� tinha pairado, acordei, levantei e fui tomar um banho para repor as energias, quando estava me secando, escuto batidas na porta.
- Nando voc� esta ai? Era meu irm�o.
- Entra, j� vou, estou me secando. Termino de me secar, visto minha cueca e coloco meu roup�o.
Chegando no quarto o mano estava sentado na minha cama vendo meus cds.
- Oi, desculpa, eu subi e acabei pegando no sono.
- O que ouve? Voc� ficou com ci�mes? Vem aqui, senta aqui na minha frente.
- N... n�o... foi... ci... ci�mes... come�o a chorar e abaixo a minha cabe�a.
- P� Nando, o cara n�o fica assim, eu pensei que estaria fazendo o bem trazendo o Gui para passar o finds com a gente, n�o foi minha inten��o fazer voc� sofrer, oh carinha. Falando isso ele me puxa e ap�ia sua cabe�a na minha e fica afagando meus cabelos na nuca, conversando comigo.
- Eu entendo que voc�s j� tinham um relacionamento, e eu achei legal voc� convidar ele, nossa sempre sonhei em transar com ele, mais sei l�, eu tava carente e senti ci�mes. Tamb�m n�o vou querer que voc�s terminem, n�o quero isso, s� tenho que aprender a conviver com isso.
- Oh, garot�o, tu sabe que o mano aqui te ama, e a gente sempre vai ficar juntos. Falava e fazia carinho na minha nuca, ele tamb�m estava de roup�o, e lindo como sempre.
- Eu sei, foi besteira minha. J� passou.
- Isso carinha, e uma coisa, ele quer conversar com voc�, ele pode entrar?
- Pode, chama ele. J� sorrindo para meu mano, e mostrando-o que eu estava bem.
Ent�o o mano sai do quarto e me deito na cama.
- Nando? Posso entrar?
- Pode!
- Ei, carinha, ci�mes �... ehehheheh poh cara, tu acha que eu tamb�m n�o senti ci�mes quando o Rodrigo falou o que aconteceu entre voc�s, mais eu levei para o lado pratico, v� agora eu tenho um cunhado e um amante ao mesmo tempo, ehehheheh. Rimos de sua piadinha sem gra�a
Paramos de rir e nossos olhares se cruzaram, ele com aquela m�o �spera e delicada, desliza-a ate meu rosto e desce ate minha boca, me fazendo um carinho, o ar que rondava j� era mais serio.
- Sabia que eu sempre tive tes�o em voc� Fernando? Falou isso olhando dentro dos meus olhos e chegando mais perto.
- Eu tamb�m Gui, sempre te desejei. Nossos rostos estavam quase se tocando, podia sentir sua respira��o e o ar quente que saia de seus pulm�es. Fechei meus olhos e acabamos n�s beijando.
Um beijo suave, delicado, mostrando o carinho que ele tinha por mim, logo ele come�ou a aumentar a for�a de seu beijo e me beijava cada vez mais eroticamente, fomos deitando em minha cama, e j� tirando o meu roup�o e a sunga que ele vestia, nosso beijo, aumentavam de intensidade, e vol�pia, sua l�ngua explorava a minha boca, nossa troca de salivas de l�nguas era incr�vel. Eu j� estava deitado com as pernas um pouco abertas e ele jogado sobre mim, sentir aquele peso sobre meu corpo, seu cheiro, sua pele toda em contato com a minha, come��vamos a nos beijar mais forte, um beijo carnal, eu apalpava sua bunda durinha, lisinha com uma das m�os e com a outra segurava sua nuca, puxava-o mais contra mim, revirava seus cabelos, às vezes aranha suas costas, isso deixava o Gui doido, ele j� se movimentava fingindo uma penetra��o.
O Gui beijava muito bem, ent�o come�ou a me lamber, morder e ir descendo, beijava meu pesco�o, meu peito, chupava e mordia meus mamilos j� durinhos, e foi me mordendo, beijando e lambendo minha barriguinha, ele voltou a me beijar e trocamos de posi��o, agora eu estava com o dom�nio da situa��o, sentei em sua barriga e brincava com ele, fingia beija-lo e levantava meu rosto, deixando-o maluco, ate que comecei a beija-lo e chupa-lo, fui mordendo sua orelha, e sussurrando em seu ouvido o quanto ela era gostoso, e como eu estava loco para dar pra ele, e assim continuei mordendo, lambendo todo seu rosto e pesco�o ate come�ar a descer por aqueles montes de m�sculos, lisinhos, ate chegar em seu pau, que estava duro como pedra, e como minha previs�o realmente tinha 19cm um pouco grosso, rosadinho, cheirosinho, lindo como o dono, e logo ataco com vontade.
O Gui enlouquece, completamente e for�a minha cabe�a contra seu corpo fazendo eu engolir cada cm daquele mastro, eu engasgava de vez em quando, mas continuava a chupar aquele pau maravilhoso, ele fazia movimento com o quadril fodendo a minha boca, eu olhava pra cima e via ele morder os l�bios entre um gemido e outro, eu como sou atentado, parei de chupar, ent�o ele me olhou:
- Continua, vai!
- N�o.
- N�o, n�o vai chupar? sua bixa, enfia esse caralho na boca. Ele me da um tapa na cara, fazendo eu enlouquecer de tes�o, e voltar a chupar com vontade, aquela pica maravilhosa, me babava todo com aquele manjar dos deuses.
Nisso a porta se abre, e para nossa alegria era o mano, que j� tratou de entrar e sentar na poltrona do quarto e ficar observando a gente, batendo uma gostosa.
- Nem me chamaram n�, seus filho da puta. Vai maninhu, chupa gostoso o Gui vai sua vadia.
- Isso chupa, cara, n�o vejo a hora de foder esse cuzinho, te abrir todinho. Falando isso o Gui j� estava um pouco inclinado e come�ando a enfiar um dedo no meu rabinho que j� piscava por uma pica.
- Ahhhhhh... fica de quatro que eu quero te comer.
Como bom menino obediente eu obedeci, � claro. Enquanto me arrumo, e o Gui coloca a camisinha, o mano vem ate mim e me pega pelo queixo e me beija dizendo:
- Da gostoso pra ele, da, igual como voc� deu pra mim. E voltou a me beijar.
- Abre bem essa perna, empina essa bunda que eu vou te esfolar agora. Disse o Gui, arruando a camisinha e passando saliva no meu reguinho.
- Isso me arromba, meu macho, gostoso, sou sua putinha, me abre todo, me come.
- Esse � o meu maninhu, putinha, gosta de da o cu n�. Viado. Diz o mano, que esta sentado do meu lado e batendo uma gostosa.
Nesse instante o Gui come�a a me penetrar, a dor � um pouco grande, mais � muito bom, ele mete devagar, mais logo come�a a estocar com for�a, do jeito que eu adoro.
- Issoooo... rebola vadia, da esse cu pra mim, puta. Diz o Gui, dando tapas na minha bunda, me deixando loucooooo....
- Vem chupar o teu mano vem. Cadela, chupa bem gostoso e da gostoso pro Gui tamb�m. Diz o mano dando o seu mastro duro latejante e um pouco babado, para eu chupar.
Eu estou realizado, sem no��o, dando pro meu amigo e chupando meu irm�o, eu estava igual a uma cadela no cio, completamente puta. Como o Gui estava metendo com for�a, s� faltava enfiar as bolas no meu rabo, n�o conseguia chupar o mano direito, isso enfureceu o meu irm�o.
- Chupa esse pau direito sua puta, do jeito que eu gosto. Berra comigo segurando nos meus cabelos.
- Hooow.. que cuz�o voc� tem Nando, nossa, to amando te comer sabia, vou te comer sempre agora, eu e seu irm�o. Chupa ele direito vai.
- Gui, agora � minha vez de fuder essa puta.
Diminuindo o ritmo e os movimentos o Gui foi saindo de tr�s e tirando a camisinha, me deu seu pau para eu chupar, o mano crava de uma v� s� o seu caralho no meu cuzinho, nessa hora eu dei um berro de dor e prazer, depois dei uma risadinha que deixou ele puto da vida.
- Sua vagabunda, ainda ri �, toma nesse cu sua puta. O mano socava com muita for�a, e eu n�o parava de chupar o Gui que se contorcia todo com minha chupada.
- Eu quero tomar o leite de voc�s, sentir o gosto dos meus homens, meus machos.
- Ent�o vai abrindo a boca sua vadia e vai tomar todo nosso leitinho. Fala o mano saindo de tr�s de mim e tirando a camisinha, se posicionando do meu lado, o Gui permaneceu deitado na cama, come�ando a se masturbar.
Eu vou me revezando, chupo um pouco cada um, me babo todo com aquelas maravilhas da natureza. Ate o Gui me puxar pelos cabelos e gozar na minha boca, eu tomo toda a porra dele e ainda chupo seu pau para deixar limpinho, ele fedia a suor, sua respira��o estava super for�ada, ele urrava e mordia os l�bios, logo come�a a afagar meus cabelos, enquanto termino de chupar sua pica, meu mano me puxa:
- Vou gozar, toma o meu leite, sua puta, toma leitinho, ahhhhhhh... coisa boaaaaaaa... porra, toma tudo sua bixa. Eu completamente possesso tomo todo o seu n�ctar, e coloco os dois paus na minha boca para poder sugar tudo.
Os dois caem desfalecidos sobre mim, mas como ainda n�o tinha gozado, o Gui se encarregou de bater uma pra mim e me chupar ate eu gozar e tamb�m toma todo o meu leite, deixando um pouco em sua boca e beijando-me, fazendo eu provar de minha pr�pria porra. Est�vamos cansados, suados, mortos. Levantei e fui tomar um banho, pois eu estava mais sujo que eles, e quando volto vejo eles se beijando deitados na cama abra�ados como dois pombinhos. Tamb�m me junto a eles, se metendo entre os dois e deito sobre o peito do meu irm�o ganhando um cafun� ate dormirmos, o Gui dormiu com a gente. Colado em meu corpo.
No dia seguinte, era domingo, quando acordei, estava deitado sobre o peito do Gui, e est�vamos abra�adinhos, o mano n�o estava mais, acordei-o com um beijo.
- Bom dia gato...
- Bom dia, onde seu irm�o esta?
- N�o sei acabei de acordar... deve estar na cozinha.
- Ai que fome. Que cena linda poder observar, aquele homem-menino se espregui�ando, eu j� estava me levantando, quando escuto: Nando?
- Oi?
- Vem aqui... Te adoro cara, de mais, espero poder viver com voc�s dois sempre...
- Tamb�m te adoro Gui, e amei a nossa noite...
- Eu tamb�m, voc� � especial. Nos beijamos e fomos tomar um banho.
Vestimos nossos roup�es e nos dirigimos ate a cozinha, l� estava meu irm�o, com uma mesa linda de caf� da manha com muita fruta, sucos, coisa natural de esportista, mais n�o poderia ter coisa melhor, ganhamos beijos de bom dia e tomamos nosso caf�, passamos o nosso domingo juntos, fomos a praia, ate acabar o dia. Pude observar eles surfando, eu estava sentado na areia, e pensando como eu era um cara sortudo.
Estamos assim ate hoje. Os tr�s. Felizes e sempre em busca de novas aventuras, o Gui � algu�m que temos muito carinho. Tanta coisa nova j� aconteceu, quem sabe motivo para novos contos. Abra�os Nando!
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